sábado, 16 de janeiro de 2010

SESSÃO HUMOR: Viva o Gordo

Thiago Lacerda rebate críticas de Aguinaldo Silva


Thiago Lacerda falou sobre as críticas que Aguinaldo Silva tem feito à novela Viver a Vida, da Globo. O autor alega que a trama de Manoel Carlos não atinge todas as classes sociais do Rio e só fala da população residente no Leblon, zona sul da cidade.

“Eu, particularmente, não li as críticas. Mas, discordo do que o Aguinaldo disse. Eu não acho que a novela seja elitista. As novelas do Maneco sempre falaram dessa microsociedade do Leblon, mas também tratam de outras questões que atingem todas as classes sociais. Um exemplo disso é a abordagem que ele está dando aos temas da favela, roubo, discriminação e outras coisas mais. A novela é um sucesso, essa é a verdade”, declarou Thiago, intérprete do fotógrafo Bruno, na trama.

A ator aproveitou também para fazer um elogio à amiga de elenco, Tais Araújo.
“Trabalhar com a Tais é um barato. Ela é uma grande atriz. Pena que eu não posso dizer se a Helena e o Bruno vão ficar juntos ou não!”, comentou.

Band deve estrear Anjos do Sexo em abril


Escrita por Domingos de Oliveira com direção de José Roberto Sanseverino, “Anjos do Sexo será gravada no Pólo de Cinema e Vídeo no Rio de Janeiro. De acordo com informações do colunista Flávio Ricco, do jornal Diário do Grande ABC, resta apenas a escolha do elenco para dar início aos trabalhos. Quanto a estréia da atração, o diretor artístico da Band, Hélio Vargas, pretende deixar só para abril.

Em “Anjos do Sexo”, o casal de protagonistas vai questionar os conflitos rotineiros que envolve a vida a dois. O seriado lembra “Os Normais”, da Globo. Mas a diferença é que eles serão orientados por dois anjos, que palpitarão no relacionamento dos dois. A primeira temporada terá no total 26 episódios que serão exibidos na faixa das 22h.

Novela Rubi pode substituir Bela, a Feia


De acordo com informações da colunista Keila Jimenez, do jornal O Estado de S. Paulo, a novela Rubi pode substituir Bela, a Feia, na Rede Record no mês de maio. A trama que foi produzida no ano de 2004 no México, foi exibida pelo SBT em 2005, um ano depois, e conquistou bons índices de audiência depois do fim de A Escrava Isaura, da Record

"Além da Vida": Globo troca nome provisório da próxima novela das seis


Não será mais "Entre dois Amores" o nome da próxima novela das seis. A Globo trocou por "Além da Vida".

A emissora também já decidiu as colaboradoras que trabalharão com a autora Elizabeth Jhin. São elas: Eliane Garcia, Lilian Garcia, Denise Bandeira e Maria Duba Silveira Elia, além da pesquisadora Marília Garcia.

As gravações da novela começam depois do carnaval e a estreia está prevista para o final de abril.

Audiência de qurta e quinta


quinta
Alma Gêmea - 22

Malhação - 18

Cama de Gato - 25

Tempos Modernos - 27

Viver a Vida - 36


quarta
Alma gêmea - 22

Cama de Gato - 25

Tempos Modernos - 27

Viver a Vida - 33

TELETEMA: Malhação ID

VALE A PENA LER DENOVO


Marcas da Paixão é uma telenovela da Record apresentada às 20h15, de 8 de maio a 18 de novembro de 2000. Novela de Solange Castro Neves, escrita por Solange Castro Neves, Maria Duboc e Enéas Carlos com direção de Henrique Martins e Fernando Leal,
direção geral de Atílio Riccó e supervisão de Marcus Aragão. Marcas da Paixão foi reapresentada às 13 horas de 6 de agosto a 29 de outubro de 2004, em 60 capítulos, apenas para algumas praças, pois o horário era liberado para a programação das afiliadas.

Sinopse:

O encontro de duas irmãs, Cíntia e Guida, criadas por mães diferentes em ambientes opostos, é o ponto de partida. Com a morte do pai, um rico fazendeiro, as duas se conhecem e formam um elo, não só para administrar a herança, mas também contra um inimigo oculto. Acabam descobrindo nos laços de sangue a força de superar o passado e sair em busca do futuro. Mas dá-se o inesperado: ambas se apaixonam pelo mesmo homem. Poderá esse amor repentino acabar com a união das duas? Ou os laços de família serão mais fortes que as tramas da paixão?

Tudo tem início quando o pecuarista Jorge Maia viaja com Ivan, engenheiro agrônomo, para o interior da Bahia. A intenção é de implantar em uma de suas fazendas, modernas técnicas de irrigação. À noite, para relaxar, Ivan convence Jorge a acompanhá-lo num cassino. Lá, Jorge, que já é rico, quebra a banca, ganhando uma fortuna. Informados de que uma perigosa quadrilha planeja roubá-los, os dois conseguem fugir pelos fundos do cassino. O dinheiro acaba sendo depositado na conta bancária de Diogo, um jovem veterinário criado por Jorge como filho, na fazenda Fantasia, com o auxílio de Dete, governanta da família e caso amoroso do patrão.

Ao tentarem fugir de avião, Jorge e Ivan se deparam com os bandidos, que os perseguem na pista. Jorge consegue entrar no avião e Ivan grita para que o amigo dê a partida, pois irá encontrá-lo. O avião decola deixando Ivan, para desespero do amigo. O avião explode no ar e Ivan é torturado para revelar o paradeiro do dinheiro ganho no cassino. Todo machucado, ele é abandonado à beira de um riacho.

Bastante machucado, Ivan é recolhido por um mateiro nordestino, Adrião e sua filha Lazinha (Natália Nobeschi), uma adolescente surda. O rapaz é levado para o rancho onde pai e filha moram. Neste ínterim, o pai de Ivan, o advogado Djalma, dá início à procura pelo filho, que acredita ainda estar vivo. De outro ponto, o juiz apressa-se em cumprir a determinação de Jorge, que deixa todo o seu espólio para as duas filhas, nascidas de rápidas aventuras com mães diferentes e criadas longe do pai.

A notícia da morte do pai chega às filhas. A mais velha, Cíntia, mulher sofisticada, é arquiteta residente em São Paulo. Já Guida é totalmente diferente da irmã. É moça simples, professora rural e vive com a mãe, Wilma, o padrasto e os irmãos no interior da Bahia, numa cidade chamada Barro Alto. Guida acaba indo para a fazenda do pai, onde passa a tocar os negócios com a irmã, Cíntia. À medida que o tempo passa, as jovens passam a se conhecer melhor, somando diferenças e superando dificuldades. Ambas acabam dividindo a atenção de Diogo, mas são hostilizadas por Dete, inconformada com a decisão de Jorge em deixar toda a sua fortuna para as filhas.

Paralelamente à história das duas irmãs, se desenrolará a vida dos parentes e amigos de Guida no sertão baiano, bem como a recuperação de Ivan, tido como desaparecido, após o acidente aéreo envolvendo Jorge.


Elenco:

VANESSA LÓES - Cíntia
CARLA REGINA - Guida
CARLOS CASAGRANDE - Diôgo Villaverde
IRENE RAVACHE - Dete
CLÁUDIO CAVALCANTI - Djalma
NATHÁLIA TIMBERG - Marrita
OSCAR MAGRINI - Sílvio Ramos
RODRIGO VERONESE - César Rangel
ERIBERTO LEÃO - Ivan Barreto
JUSSARA FREIRE - Wilma
TÂNIA ALVES - Zefinha
LADY FRANCISCO - Marinalva
MARA CARVALHO - Olga Brum Mello Pontes
CARLO BRIANI - Dr. Motta
ANTÔNIO PETRIN - Adrião
FABIANA ALVAREZ - Celeste
EDUARDO CONDE - Tenório
RENATO BORGHI - Zé Biriba
LEILA LOPES - Creuza
FERNANDA GUERRA - Júlia
EDSON MONTENEGRO - Neno
WÁLTER SANTOS - Valtinho
LIZA VIEIRA - Isa
ANASTÁCIA CUSTÓDIO - Loló
TUCA GRAÇA - Quinho
WÁLTER VERVE - Dimas
EMÍLIO ORCIOLLO NETO - Orlando Furacão
ALEX ANDRÉ - Cinato
CISSA CARVALHO - Zoraide
DÉBORA CARDOSO - Regina
GIDEON ROSA - Benito
NASCIVAL RÚBENS - Tobias
CARLOS BETÃO - Beto
LUÍS PEPEU - chefe dos bandidos
FRANCISCO PITHON - Chiquinho
VERÔNICA MACEDO -Tereza
FÁBIO FERRER - Abel
NATHÁLIA NOBESCHI - Lazinha
MARCO LUNEZ - Juba
FRANK ZAGARINO - engenheiro
RAFAEL PARDO - Bebeto
JAQUE MILITELLO - Dito
JOÃO BORBONAIS - Reginaldo
ECHIO REIS - Coronel Ventura
FLÁVIA PUCCI - Berenice
MARIA ESTELA - Simone
ROBERTO PIRILLO - Rodrigo
SÉRGIO MIGLIACCIO - Tonho
LUIZ CARLOS BAHIA - delegado
GILBERTO BARROS - motoqueiro
ANTÔNIO ABUJAMRA - dono do cassino
WALMOR CHAGAS - Jorge Maia

Viver a Vida: Dora para Marcos: 'Estou grávida'. E ele: 'Quer quanto para sumir?'


O reencontro de Dora (Giovanna Antonelli) e Marcos (José Mayer) pegará fogo, nos próximos capítulos de "Viver a vida". O empresário dará de cara com a morena - com quem teve um tórrido encontro no mar de Búzios quando Helena (Taís Araújo) estava em Petra - na casa amarela. Assustado, o empresário oferecerá dinheiro para ela e a filha Rafaela (Klara Castanho) sumirem de sua residência, mas Dora o surpreenderá ao revelar que está grávida... dele. Confira, abaixo, o tenso diálogo que acontecerá após Helena os reunir em volta da mesa de jantar:

Rafaela:
- Eu vi você em Búzios, no restaurante que a minha mãe trabalha.

Marcos:
- É capaz. Eu andei por Búzios há alguns meses.

Passada a saia justa inicial, a menina Rafaela pede para Helena lhe mostrar a casa amarela. Nesse momento, o empresário se transforma e segura Dora, com força, pelo braço.

Marcos:
- O que você está fazendo aqui?

Dora:
- Sou convidada da sua mulher. Não sabia que ia te encontrar.

Marcos:
- Mas agora sabe. Arruma uma desculpa e some. Você vai me complicar.

Dora:
- Já disse que não sabia quem você era. Muito menos que era marido da Helena. Você pensa o que, heim? Que eu fazia a vida em Búzios?

Marcos:
- Por favor, esqueça Búzios. Passou. Acabou. Quanto você quer para sumir?

Dora:
- Não sou garota de programa não, heim. Sou mulher direita, mãe de família.

Nesse momento, Helena e Rafaela se aproximam. Marcos e Dora voltam ao tom de voz normal e sentam-se à mesa. Helena não percebe nada. Após o jantar, mãe e filha seguem para a casinha de hóspedes. Marcos diz para a mulher que achou Dora pretensiosa e Rafaela, chatinha. No dia seguinte, a discussão recomeça cedo.

Marcos:
- Você não tem escolha. Arranja uma mentira para contar para a Helena e fica hospedada lá no hotel.

Dora:
- Não estou pedindo nada a você. Não vou sair daqui como se tivesse fugindo da polícia.

Marcos:
- Então vou te fazer sair à força.

Dora:
- Experimenta... Estou grávida, papai. E o filho é teu.

Marcos:
- Você veio para fazer chantagem?

Dora:
- Já disse que não sabia quem você era. Na verdade, eu vim até para ver se conseguia tirar essa criança. Mas, pensando bem, vou ser mãe outra vez. Rafaela vai adorar uma companhia.

Audiência de terça (12/01)


Alma Gêmea - 22

Malhação - 20

Cama de gato - 23

Tempos Modernos - 27

Viver a vida - 32

Confira alguns detalhes da próxima novela das nove da Record


A Record já está começando a definir alguns detalhes da substituta de "Bela, a Feia", folhetim que deve se manter em cartaz até o fim do primeiro semestre deste ano. Embora haja poucas informações relacionadas à trama, sabe-se que será uma adaptação de um texto da Televisa.

Ainda não há nenhuma confirmação oficial relacionada ao roteiro, mas sabe-se que a versão brasileira será escrita por Margareth Boury, cujo último trabalho notável foi em "Alta Estação", finalizada em 2007. A autora, que teve passagens pela Globo, escreveu alguns episódios das últimas temporadas de "A Diarista" e auxiliou Carlos Lombardi em diversas produções como "Kubanacan", "Uga Uga" e "O Quinto dos Infernos".

O elenco ainda não foi totalmente escalado e apenas o nome de Renata Dominguez está confirmado. A atriz está de férias desde o fim das gravações de "Promessas de Amor", encerradas em julho de 2009. Andréa Horta, que não tem mais vínculo contratual com a Record, poderá ser a protagonista.

A direção ficará por conta de Ivan Zettel, cujo último trabalho foi em "A Lei e o Crime" e no segmento das novelas, em "Luz do Sol". A princípio Ivan seria o responsável por "Ribeirão do Tempo", que atualmente está sendo gravada sob a direnção de Edgar Miranda.

Cama de Gato: Quem é Domenico? O catador de lixo é um misterioso milionário


Um dos mistérios de "Cama de Gato" é sobre a verdadeira história de Domenico (Jorge Cerruti). O catador de lixo finge que é pobre para ajudar Gustavo (Marcos Palmeira), aparecendo em momentos-chave da trama das 18h como o anjo da guarda do perfumista. Kátia (Nívea Stelmann) é a informante do misterioso homem.

- Gustavo só o conheceu agora , mas Domenico conhece Gustavo há muito tempo. Domenico é um empresário de sucesso. Domenico é um homem excêntrico. Domenico só quer o bem de Gustavo - dão pistas as autoras Duca Rachid e Thelma Guedes.

Kátia já visitou Domenico (foto) para passar a informação que ele lhe pediu: como Gustavo está se comportando com Rose agora que retomou sua antiga vida de luxo e poder? Para completar o suspense, semana que vem, Gustavo sentirá vergonha de Domenico ao encontrá-lo na mansão. Para se desculpar, o perfumista dará um caminhão de presente ao amigo... Será que Domenico vai gostar? Quem será esse homem?

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

SESSÃO FALHA NOSSA: Desejo Proibido

Área reservada


O maior estúdio da RedeTV! em Alphaville, de 1,5 mil metros quadrados, será destinado para a produção de teledramaturgia nacional – séries e minisséries.

Começa a receber o tratamento acústico em fevereiro.

Do começo ao fim


A confirmação da presença de Antônio Fagundes na próxima novela de Gilberto Braga, programada para substituir “Passione”, de Silvio de Abreu, alimentou rumores de que o ator poderia deixar “Tempos Modernos” bem antes do fim.

Nada disso.

A trama de Bosco Brasil está concentrada no “herói da história”, como revela o autor, e ele vai até o último capítulo.

Parece que não vai!


Quanto a “Cinquentinha”, tudo indica que não haverá sequência. Ou uma segunda temporada.

Aguinaldo Silva não quer fazer. Prefere se dedicar a outra novela. E, sem ele, a chance está próxima de zero.

De qualquer forma, ainda é preciso aguardar os “próximos capítulos”.

Será que vai?


Depois das férias, Manoel Martins reassumiu o Artístico da Globo. Entre os assuntos em questão, o “Programa Piloto”, com Fernanda Torres, Andréa Beltrão e Alexandre Borges.

Tem todas as possibilidades de ganhar espaço na grade deste ano, mas com outro nome.

Mas bem que poderiam mudar alguns pontos, pois nem só de sexo vivem os atores.

Tempos Modernos: Nelinha e Zeca se beijam pela primeira vez


Sabe aquela história de que o amor e o ódio andam de mãos dadas? Isso parece fazer bastante sentido se aplicado ao relacionamento entre Nelinha e Zeca. Logo que se conheceram, os dois se odiaram, trocaram farpas e pequenas implicâncias. Mas o destino (com a ajuda de Leal) deu um empurrãozinho e aproximou ainda mais os dois, que foram obrigados a conviver 24 horas juntos. Ao se conhecerem melhor Nelinha e Zeca vão começar a se olhar com outros olhos. E tudo indica que o ódio vai se transformar em amor.

Durante uma conversa no observatório, Nelinha conta para Zeca que vai descobrir um planeta e dar a ele o nome de Leal. Zeca admira a relação de Nelinha com o pai: “É... O melhor que a gente pode dar para alguém que ama, não se vê. A gente sente...” Pinta um clima, mas os dois fogem. Depois Nelinha diz que vai ensinar Zeca a “ler” o céu. Os dois ficam bem próximos. “As pessoas são diferentes das constelações. Estão sempre querendo chegar mais perto... por que será?”, Zeca pergunta. Nelinha diz que as pessoas não conseguem se evitar. E não conseguem mesmo! Tanto que é aí que o beijo acontece, em um clima bonito e romântico.

Será que o romance vai deslanchar? Fique ligado nos próximos capítulos de “Tempos Modernos” para saber. Essas cenas estão previstas para ir ao ar na próxima quinta-feira (14/01).

SESSÃO BRIGAS: Especial Novelas

Audiência de segunda (11/01)


Alma Gêmea - 23

Malhação - 18

Cama de Gato - 24

Tempos Modernos - 29

Viver a Vida - 34

Viver a Vida: Lucas, pai de Rafaela, morrerá assassinado em Búzios


Mau caráter que está perseguindo Dora (Giovanna Antonelli) em "Viver a vida", Lucas (Rogério Romera) vai acabar mal nos próximos capítulos da novela, em cenas que prometem muita emoção. O pai de Rafaela (Klara Castanho) morrerá numa situação violenta. Isso vai acontecer depois que ele for surpreendido com a notícia de que mãe e filha foram embora para o Rio, fugindo dele.

Seus planos de extorquir dinheiro de Dora, portanto, irão pelo ralo. Desesperado por dinheiro, Lucas vai se arriscar. Quem conta é Manoel Carlos:

- Ao saber da ida dela para o Rio, levando a filha, tentando escapar assim de sua chantagem, ele tentará assaltar o restaurante, mas será morto por um segurança do local.

Fim de papo para o vilão.

Nova temporada de 'Força tarefa'


Murilo Benício e Fabíula Nascimento estão gravando a nova temporada de “Força tarefa” que estreia em abril e terá dez episódios, em vez dos 12 inicialmente acertados.

É que Murilo terá que deixar o programa para fazer “Ti ti ti”, novela das 19h. Na foto acima, ele grava num cemitério em Ricardo de Albuquerque, região metropolitana do Rio. “Ganhamos cinco minutos (os episódios agora terão 40 minutos), o que, num programa de ação, faz muita diferença”, conta o diretor-geral, José Alvarenga.

Águas do Tempo


As chuvas que assolaram o Rio e adjacências atrasaram as gravações de “Ribeirão do Tempo”, nova novela de Marcílio Moraes na Record.

A estreia, prevista para janeiro, será em fevereiro.

Com isso, Podee Paralelo é estendida mais uma vez.

Viver a Vida: Dora conta para Garcia que está sendo chantageada por Lucas


Dora (Giovanna Antonelli) aproveitará que Garcia (Mário José Paz) está em estado de graça com a notícia sobre a sua gravidez e contará ao argentino que está sendo chantageada por Lucas (Rogério Romera). Como já era de se esperar, Maradona oferecerá ajuda. Dora, no entanto, dirá a verdade: que o pai de Rafaela (Klara Castanho) reapareceu e quer dinheiro.

Confira, abaixo, o diálogo que começa logo após Garcia ficar sabendo que Dora está esperando um filho:

Garcia:
- Isso tudo parece um milagre.

Dora:
- Só pode ter sido naquela noite porque não estive com mais ninguém...

Garcia:
- Mas é uma linda notícia.

Dora:
- Não é não. Eu não queria ficar grávida agora.

Garcia:
- Adianta alguma coisa eu dizer que estou feliz com a notícia? E que eu quero essa criança?

Dora:
- Quem tem que querer a criança, em primeiro lugar, sou eu, a mãe. Só quis te contar para não continuar te enganando com uma falsa gastrite.

Garcia:
- Devia ter me contado logo de cara. Vejo esse filho como uma bênção para a nossa relação.

Dora:
- Você é romântico como um tango. Mas esse não é meu único problema.

Garcia:
- Tem mais?

Dora:
- O pai da Rafaela apareceu aqui em Búzios. É um malandro e eu não quero que ele se aproxime da Rafaela. É melhor que ela não saiba que tipo de homem é o pai dela. Ele diz que quer seus direitos de pai. Mas quer mesmo é dinheiro.

Garcia:
- Mas se é para deixar você em paz... Damos dinheiro a ele.

Dora:
- Se dermos o que ele pede, daqui a pouco ele volta para pedir mais. Isso é uma pouca vergonha e um roubo.

Garcia:
- Eu falo com ele.

Dora:
- Não vai falar coisa nenhuma. Ele é um vagabundo, não vou permitir que ele te explore.

Garcia:
- Pego ele pelo pescoço.

Dora:
- Ele não é uma pessoa com quem se possa brigar de igual para igual... Você me ajuda tanto e eu ainda te arrumo problemas.

SESSÃO CHAMADAS: Especial Record 2004

Crítica: As microsséries são curtas demais


Chegaram ao meu blog esta semana inúmeros comentários elogiando “Dalva e Herivelto”. Grande parte dos leitores, entretanto, reclama da duração: cinco capítulos. Com razão.

Programas que retratam ídolos da música, reconstituindo, de quebra, um período da História do país, costumam fazer sucesso na televisão e não é difícil entender os motivos. O espectador que viveu aquilo fica seduzido por uma nostalgia natural. Isso inclui o prazer de apontar o que está “igualzinho” e também os deslizes quase inevitáveis em qualquer produção deste porte. De “Dalva e Herivelto”, por exemplo, já ouvi, entre outros comentários, que os carros que aparecem na TV são antigos demais para a época, que Benedito Lacerda não tinha bigode e Herivelto Martins jamais cantaria, feliz, “Amélia” de Ataulfo Alves, samba que ele detestava por ter roubado o carnaval que “Praça 11” teria ganho sozinho e não empatado. Outros, como o leitor Albano Soares, defendem: “Emocionante a beleza plástica, a fidelidade dos fatos, a coreografia honesta e os figurinos impecáveis. Só mesmo quem conheceu e frequentou sabe o que foi o Cassino da Urca antes seu fechamento pelo governo Dutra”. Albano conheceu.

Já a parcela mais jovem do público fica surpresa ao se sentir identificada com um passado que dava a impressão de ser muito remoto, mas, vendo assim, não parece tanto. Amor, ódio, interesse pela vida alheia e música — sabe-se lá em que ordem — moviam as plateias como hoje.

Não precisava ter os 40 capítulos de muitas minisséries. Mas cinco? É pouco.

Último capítulo de 'Caras & bocas' tem ótima audiência


A prévia da audiência do último capítulo de "Caras & bocas" exibido na última (sexta-feira, 8 de janeiro) foi de 41 pontos com 61% de participação. É um número considerado bom até para a novela das 20h. A história de Walcyr Carrasco chega ao fim tendo recuperado os índices da faixa.

Deu tudo certo: Xico casou com a Ciça, Bianca (Isabelle Drummond) beijou Felipe (Miguel Rômulo), Judith (Deborah Evelyn) ficou presa na solitária. Dafne (Flávia Alessandra) e Gabriel (Malvino Salvador) viveram felizes para sempre. Destaque para Simone (Ingrid Guimarães), que terminou vendendo os quadros de Denis (Marcos Pasquim) em praça pública. Viva a arte popular!

A última cena mostrou o elenco todo reunido e Flávia Alessandra (Dafne) falou um texto que se encerrava com uma frase sobre a importância do amor.

Viver a Vida: Helena cometerá gafe. Aí terá de explicar a Marcos quem é Bruno


Depois de cometer uma baita gafe, Helena (Taís Araújo) falará sobre Bruno (Thiago Lacerda) para Marcos (José Mayer) pela primeira vez. O papo entre marido e mulher acontecerá em duas etapas. Tudo começará na produtora, depois de Marcos tapar os olhos dela com as mãos e a modelo confundir o marido com o fotógrafo. Marcos avistará Felipe (Rodrigo Hilbert) e perguntará a Helena se ele é o tal do Bruno.

Em seguida, o casal vai a um restaurante e Marcos descobrirá que Bruno acompanhou Helena à casa de Sandrinha (Aparecida Petrowky). Eles voltarão ao assunto.

Confira os diálogos:

Na produtora:

Marcos:
- Esse é o Bruno?

Helena:
- Como?

Marcos:

- Bruno, com quem você me confundiu?

Helena:
- Não. Esse é o Felipe, amigo dele. Conheci os dois na viagem. Eu e a Luciana... E eu não confundi vocês dois. Só não podia imaginar que você fosse aparecer na produtora.

Marcos:
- Tudo bem, tudo bem, não precisa ficar brava... Onde você quer jantar?

Já no restaurante, entre comes e bebes, Edite (Lica Oliveira) telefonará para Helena para saber como foi a visita da modelo à casa de Sandra. Marcos ouvirá a conversa e ficará com a pulga atrás da orelha.

Marcos:
- Você falou que foi à favela visitar sua irmã...

Helena:
- Falei. Por quê?

Marcos:
- Mas foi com quem?

Helena:
- Fui com a Alice (Maria Luiza Mendonça) e com o Bruno. Esse rapaz fotógrafo que eu conheci. Quer dizer, que nós conhecemos. A Luciana e eu, na viagem.

Marcos:
- Ah, claro! Você me contou.

Audiência do fim de semana


Sexta-feira, dia 8:

Alma gêmea - 23

Malhação - 19

Cama de gato - 27

Caras & bocas - 41

Viver a vida - 34

Dalva e Herivelto - 31


Sábado, dia 9:

Cama de gato - 21

Caras & bocas - 27

Viver a vida - 28


Domingo, dia 10:

Ger@al.com - 10

Os caras de pau - 13

Viver a Vida: Luciana terminará namoro com Jorge.


Luciana (Alinne Moraes) terminará o namoro com Jorge (Mateus Solano), nos próximos capítulos de "Viver a vidaA". A decisão será tomada por ela depois de ouvir, por trás da porta, uma conversa entre Tereza (Lília Cabral) e Isabel (Adriana Birolli). Aparentemente bêbada, a irmã má de Luciana dirá à mãe: "O namoro de Luciana com Jorge é fachada! O Miguel que ama mesmo a Lu!". No dia seguinte, Luciana conversará com Tereza sobre o que escutou. Confira o diálogo:

Luciana:
- Não ouvi de propósito, mãe, juro. Eu ia procurar você, que estava demorando, aí ouvi um pouco do que vocês falavam e não resisti. Fiquei lá ouvindo tudo.

Tereza:
- Presta atenção, Lu: sua irmã estava bêbada. Não pode levar em conta o que ela falou.

Luciana:
- Ela não mentiu...

Tereza:

- Nem falou a verdade. Distorceu. Você tinha que ver o estado em que ela chegou em casa. Brigou com a Paixão (Priscila Sol) de rolar no chão. Como é que pode...

Luciana:

- Eu vou liberar o Jorge, mãe. Se ele não termina comigo, eu termino com ele. Não quero ao meu lado um homem com pena de mim. Ele vai acabar mais meu enfermeiro do que meu marido.

Tereza:
- Não faça nada precipitado, Lu. Espere, pense. A gente sempre se arrepende quando age assim, intempestivamente.

SESSÃO BEIJO: Caras & Bocas

Curva de Dalva


O último capítulo de “Dalva e Herivelto - Uma canção de amor”, na sexta-feira, teve média de 31 pontos, o melhor índice da minissérie. A média da produção inteira foi de 30 pontos.

A audiência foi boa, mas devido ao tempo curto, somente 5 capítulos, muita coisa ficou jogada no ar.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Dalva e Herivelto: Saiba como será o último capítulo


Se você não consegue esperar até sexta-feira, dia 8, para saber como será o desfecho da minissérie Dalva e Herivelto, pode ficar tranquilo que o ESTRELANDO te adianta alguns detalhes.

Como você já leu por aqui,os protagonistas da série se separam, já que Herivelto começa a se envolver com Lurdes e Dalva de Oliveira não consegue se recuperar da separação.

Mesmo que sua carreira solo fizesse muito sucesso, sua vida amorosa não andou nada bem depois de Herivelto, o grande amor de sua vida. A cantora chega a se casar duas vezes após a separação, mas não consegue se esquecer do compositor.

Com a chegada da bossa-nova, a estrela de Dalva vai se apagando aos poucos, já que o tipo de música que ela interpretava, o samba canção, vai ficando fora de moda. A cantora não quis se render ao gênero de João Gilberto. Sua carreira entrou em declínio e ela passou a cantar em circos e churrascarias.

Deprimida, a personagem de Adriana Esteves começa a exagerar na bebida e, em 1965, sofre um acidente de carro, que a deixa com alguns traumas, incluindo uma cicatriz no rosto. A estrela morre em 1972, vítima de câncer.

Já Herivelto Martins tem um final mais feliz. O personagem de Fábio Assunção consegue refazer sua vida ao lado de Lurdes. O compositor tem mais três filhos com ela e deixa a música de lado para trabalhar em um emprego público.

Mesmo que não tenha optado por ficar ao lado de Dalva, Herivelto se emociona ao saber da morte da cantora e faz a seguinte declaração à imprensa:

- O Brasil perdeu sua maior cantora. Jamais teremos uma intérprete como ela. Dalva era amiga e mãe dos meus meninos, lamento mais do que qualquer pessoa a morte dela.

Viver a Vida: Marcos não quer que Helena trabalhe e os dois discutem


Marcos não muda. Pra ele, lugar de mulher é dentro de casa, cuidando do marido. Quando algo sai fora desse esquema, é sinal de que há problemas na relação. Machismo acadêmico, que, aliás, Helena detesta. Dia desses, calha de ela dizer que vai passar na produtora. Pronto! Marcos se encrespa logo. “Estou vendo que vamos começar a ter problemas outra vez. Você disse que ia parar com isso”. Helena suspira. Já falaram disso mil vezes, será que precisarão de mais mil pra se entender? Marcos continua, se refere aos amigos de Helena pejorativamente: “Vai se envolver com essa gente outra vez?”.

Ai é a vez de Helena se arrepiar e rugir para cima dele, defendendo os amigos que ele odeia. Discussão clássica de marido ciumento e mulher independente.

Terminam sem uma conclusão, obviamente. Mas Helena deixa claro que ele não deve forçá-la uma decisão que não gostaria de tomar. Ou seja, se ele insistir que ela pare de trabalhar para manter o casamento estável, é bem provável que não goste das consequências.

SESSÃO GRANDES ATORES: Fernanda Montenegro


Fernanda Montenegro, nome artístico de Arlette Pinheiro Esteves da Silva, (Rio de Janeiro, 16 de outubro de 1929) é uma consagrada e respeitada atriz brasileira de cinema, teatro e televisão indicada ao Oscar.

É considerada tanto pelo público como pela crítica como uma das grandes damas do teatro, TV e cinema de todos os tempos. Recentemente foi eleita a melhor atriz do Brasil. Fernanda também é torcedora do Fluminense Football Club

História
Iniciou sua carreira no ano de 1950, com o espetáculo "Alegres Canções nas Montanhas", ao lado daquele que seria seu marido por toda a vida, Fernando Torres.

Sua estréia em cinema se dá na produção de 1964 para a Tragédia Carioca de Nelson Rodrigues, A Falecida, sob direção de Leon Hirszman.

Além de ter sido cinco vezes agraciada com o Prêmio Molière, ter recebido três vezes o Prêmio Governador do Estado de São Paulo e de inúmeros outros prêmios em teatro e cinema, ganhou ainda o Urso de Prata de melhor atriz e concorreu ao Óscar de melhor atriz em 1999 e ao Globo de Ouro de Melhor atriz em filme dramático [1] pelo filme Central do Brasil de Walter Salles. Recebeu também vários prêmios da crítica americana, no mesmo ano (Los Angeles Film Critics Award, National Board of Review Award).

Em televisão participou de centenas de teleteatros na extinta TV Tupi de São Paulo, telenovelas na extinta TV Excelsior e na TV Rio e na Rede Record e dezenas de produções na Rede Globo.

Tem dois filhos: a atriz Fernanda Torres e o diretor Cláudio Torres, um dos sócios da Conspiração Filmes, produtora de publicidade e cinema.

Carreira
Foi a primeira atriz contratada pela recém-criada TV Tupi do Rio de Janeiro, em 1951. Na emissora, entre 1951 e 1953, participou de cerca de 80 peças, exibidas nos programas Retrospectiva do teatro universal e Retrospectiva do teatro brasileiro. Sob a direção de Jacy Campos, Chianca de Garcia e Olavo de Barros, atuou ao lado de Paulo Porto, Heloísa Helena, Grande Otelo, Fregolente e Colé. Participou também de programas policiais escritos por Jacy Campos e Amaral Neto.

No teatro, Fernanda Montenegro ganhou o prêmio de atriz revelação da Associação Brasileira de Críticos Teatrais, em 1952, por seu trabalho nas peças Está lá fora um inspetor, de J.B. Priestley, e Loucuras do Imperador, de Paulo Magalhães. Ainda na década de 1950, fez parte da Companhia Maria Della Costa e do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC).

Entre 1953 e 1955, a atriz participou de diversos teleteatros na TV Tupi de São Paulo, apresentados no programa Grande teatro Tupi. De volta à Tupi carioca, atuou em mais de 160 peças apresentadas naquele programa de 1956 a 1965. Em 1959, formou sua própria companhia teatral, a Companhia dos Sete, com Sérgio Britto, Ítalo Rossi, Gianni Ratto, Luciana Petruccelli, Alfredo Souto de Almeida e Fernando Torres. A atriz é considerada uma das grandes damas do teatro brasileiro, tendo recebido diversos prêmios ao longo da carreira, por espetáculos como A moratória (1955), de Jorge Andrade; Nossa vida com papai (1956); Vestir os nus (1958); O mambembe (1959), com direção de Gianni Ratto; Mary, Mary (1963), dirigido por Adolfo Celi; Mirandolina (1964), de Carlo Goldoni; A mulher de todos nós] (1966), dirigida pelo marido, Fernando Torres; As lágrimas amargas de Petra von Kant (1982); Dona doida, um interlúdio (1987), entre muitas outras peças.

Em 1963, contratada pela TV Rio, atuou nas novelas Pouco amor não é amor e A morta sem espelho, ambas de Nelson Rodrigues, com direção de Fernando Torres e Sérgio Britto, respectivamente. Em 1964, fez mais duas novelas dirigidas por Sérgio Britto: Vitória e Sonho de amor, esta última uma adaptação feita por Nelson Rodrigues do romance O tronco do ipê, de José de Alencar, produzida pela TV Rio e exibida também em São Paulo pela TV Record.

Em 1965, na recém-criada TV Globo, Fernanda Montenegro participou do programa 4 no Teatro, que apresentou uma série de teleteatros sob a direção de Sérgio Britto. Em sua estréia na emissora, a atriz atuou nas peças Massacre, de Emanuel Robles, e As três faces de Eva, de Janete Clair.

No ano seguinte, na TV Tupi, interpretou a personagem Amália, na novela Calúnia, de Talma de Oliveira. Em 1967, estreou na TV Excelsior como Lisa, em Redenção, novela de Raimundo Lopes. Dirigida por Reynaldo Boury e Waldemar de Moraes, Redenção foi um grande sucesso, atingindo 596 capítulos e se tornando um marco na história das telenovelas brasileiras.

Ainda na TV Excelsior, em 1968, Fernanda Montenegro viveu a Cândida em A muralha, adaptação de Ivani Ribeiro da obra de Dinah Silveira de Queiroz. Com direção de Sérgio Britto e Gonzaga Blota, a novela foi considerada uma superprodução em sua época. Na mesma emissora, em 1969, a atriz viveu a personagem Júlia Camargo, de Sangue do meu sangue, escrita por Vicente Sesso, quando foi novamente dirigida por Sérgio Britto.

Fernanda Montenegro deixou a TV Excelsior em 1970 e manteve-se afastada da televisão durante nove anos, intervalo quebrado apenas pela realização de dois trabalhos: o teleteatro A Cotovia, de Jean Anouilh, para a TV Tupi, em 1971, e um Caso Especial da TV Globo, em 1973. Este Caso especial estrelado pela atriz era uma adaptação da tragédia Medéia, de Eurípedes, feita por Oduvaldo Vianna Filho. Levado ao ar no mesmo dia e horário da estréia do programa do Chacrinha na TV Tupi, o especial da TV Globo surpreendeu conseguindo 20 pontos de vantagem sobre o concorrente, segundo as pesquisas do Ibope.

Ainda na década de 1970, a atriz integrou o elenco da novela Cara a cara (1979), de Vicente Sesso, na TV Bandeirantes. Na trama, dirigida por Jardel Mello e Arlindo Barreto, a atriz viveu a personagem Ingrid Von Herbert, egressa de um campo de concentração nazista.

Fernanda Montenegro estreou em novelas da TV Globo em 1981, em Baila comigo, de Manoel Carlos. Sua personagem, Sílvia Toledo Fernandes, foi escrita especialmente para a atriz, que foi dirigida por Roberto Talma e Paulo Ubiratan. No mesmo ano, viveu a milionária Chica Newman de Brilhante, novela de Gilberto Braga. Na trama, Luísa (Vera Fischer) é escolhida por Chica Newman para se casar com seu filho Ignácio (Dennis Carvalho), que é homossexual. Mas a moça acaba se envolvendo com Paulo César (Tarcísio Meira), homem de origem humilde, casado com Isabel (Renée de Vielmond), filha de Chica.

Em 1983, Fernanda Montenegro protagonizou cenas hilariantes ao lado de Paulo Autran, como os primos Charlô e Otávio de Guerra dos Sexos, novela escrita por Sílvio de Abreu e dirigida por Jorge Fernando e Guel Arraes. Obrigados a conviver na mesma casa e na mesma empresa devido ao testamento de um tio, os dois empreendiam "batalhas" diárias, numa verdadeira guerra. A censura impôs mudanças em personagens, diálogos e cenas. Ainda assim, a novela foi um sucesso e recebeu diversos prêmios da Associação Paulista de Críticos de Arte, entre eles o de melhor atriz para Fernanda Montenegro.

Em 1986, a atriz participou de Cambalacho, outra comédia de Silvio de Abreu, dirigida por Jorge Fernando. Como o título sugere, o ponto de partida da trama eram os trambiques armados por Leonarda Furtado, a "Naná", personagem de Fernanda Montenegro, e Jerônimo Machado, o "Gegê", interpretado por Gianfrancesco Guarnieri.

Quatro anos depois, Fernanda Montenegro fez uma participação especial, no papel de Salomé, em Rainha da Sucata, novela de Silvio de Abreu, Alcides Nogueira e José Antônio de Souza. Ainda em 1990, interpretou a Vó Manuela na minissérie Riacho doce, de Aguinaldo Silva e Ana Maria Moretzsohn. A minissérie se passa em uma cidade do nordeste liderada por Vó Manuela, uma mulher mística e poderosa que exerce total domínio sobre seu neto Nô (Carlos Alberto Riccelli).

Em 1991, na novela O dono do mundo, de Gilberto Braga, Fernanda Montenegro foi Olga Portela, uma requintada cafetina que, apesar de picareta, conquistou a simpatia do público. Dois anos depois, apresentou uma atuação marcante como Jacutinga, a dona de um bordel no interior da Bahia, na primeira fase da novela Renascer, de Benedito Ruy Barbosa. Ainda em 1993, participou – como Madalena Moraes – da novela O mapa da mina, a última de Cassiano Gabus Mendes.

Em 1994, como Quitéria Campolargo, a atriz integrou o elenco estelar de Incidente em Antares, que reuniu nomes como Marília Pêra, Regina Duarte, Gianfrancesco Guarnieri, Paulo Goulart, Nicette Bruno, Flávio Migliaccio, Betty Faria e Diogo Vilela. A minissérie era uma adaptação de Nelson Nadotti e Charles Peixoto do livro homônimo de Érico Veríssimo.

Em seguida, em 1997, Fernanda Montenegro viveu o papel-título de Zazá, novela de Lauro César Muniz. Sua personagem é uma mulher idealista, que tenta buscar uma solução para a vida medíocre dos sete filhos, ao mesmo tempo em que enfrenta várias adversidades para fazer seu projeto de avião atômico – o BR-15 – sair do papel, e provar que não é louca quando afirma ser filha de Santos Dumont.

Em 1999, por sua atuação no filme Central do Brasil, de Walter Salles, foi a primeira artista brasileira a ser indicada para o Óscar de melhor atriz. Um ano antes, ainda por sua atuação naquele filme, recebeu o Urso de Prata do Festival de Berlim.

Ainda em 1999, a atriz fez o papel de Nossa Senhora na minissérie O Auto da Compadecida, adaptação da premiada peça de Ariano Suassuna feita por Guel Arraes, Adriana Falcão e João Falcão, e transformada em filme no ano seguinte. Em 2001, viveu a Lulu de Luxemburgo de As filhas da mãe, de Silvio de Abreu, Alcides Nogueira e Bosco Brasil.

Fernanda Montenegro participou da primeira fase de Esperança (2002), novela de Benedito Ruy Barbosa, em que fez o papel da italiana Luiza, a avó da protagonista Maria, interpretada por Priscila Fantin. Em 2005, na premiada minissérie Hoje é dia de Maria, dirigida por Luiz Fernando Carvalho, a atriz interpretou a madrasta, voltando a atuar na segunda jornada da série como Dona Cabeça, narradora da trama. Em 2006, brilhou na novela Belíssima como a vilã Bia Falcão, matriarca da família Assumpção. A trama de Silvio de Abreu prendeu a atenção dos telespectadores até o último capítulo, quando a personagem de Fernanda Montenegro, em vez de receber a esperada punição, terminou numa suíte em Paris ao lado do jovem Matheus (Cauã Reymond). Um de seus mais recentes trabalhos na TV Globo foi a minissérie Queridos amigos (2008), de Maria Adelaide Amaral, como intérprete de Iraci.

Ao longo de sua trajetória profissional, Fernanda Montenegro recebeu prêmios importantes por seus trabalhos tanto no teatro quanto no cinema. Em 1985, foi convidada pelo então presidente José Sarney para ocupar o Ministério da Cultura, mas recusou. Em 1999, foi condecorada com a maior comenda que um brasileiro pode receber do presidente da República, a Ordem Nacional do Mérito Gran Cruz, "pelo reconhecimento ao destacado trabalho nas artes cênicas brasileiras". Na época, uma exposição realizada no Museu de Arte Moderna (MAM), no Rio de Janeiro, comemorou os 50 anos de carreira da atriz. Em 2004, aos 75 anos, recebeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Tribeca, em Nova Iorque.

Entre os filmes em que atuou no cinema estão A Falecida (1964) e Eles não usam black-tie (1980), ambos de Leon Hirszman. E, mais recentemente, Olga, de Jayme Monjardim, onde interpretou Leocádia Prestes, mãe do líder comunista Luís Carlos Prestes; Redentor (2004), dirigido por seu filho, Cláudio Torres; Casa de areia (2005), filme dirigido pelo genro Andrucha Waddington, marido de sua filha, a atriz Fernanda Torres; e O amor nos tempos do cólera (Love in the time of cholera), de Mike Newell, lançado em 2007, onde fez a personagem Tránsito Ariza, mãe do personagem do ator espanhol Javier Bardem.

Teatro
Em mais de cinquenta anos de carreira, participou de dezenas de espetáculos teatrais, interpretando de tudo: da clássica tragédia grega à comédia de boulevard, do musical brasileiro a espetáculos de vanguarda. Sempre ao lado de grandes nomes, do elenco à direção. A seguir, alguns de seus grandes sucessos:
1954 - O Canto da Cotovia, de Jean Anouilh - direção de Gianni Ratto
1955 - Com a Pulga Atrás da Orelha, de Georges Feydeau - direção de Gianni Ratto
1955 - A Moratória, de Jorge de Andrade - direção de Gianni Ratto
1956 - Eurídice, de Jean Anouilh - direção de Gianni Ratto
1958 - Vestir os Nus, de Luigi Pirandello - direção de Alberto d'Aversa
1959 - O Mambembe, de Arthur Azevedo e José Piza. direção de Gianni Ratto
1960 - A Profissão da Sra. Warren] de Bernard Shaw - direção de Gianni Ratto
1960 - Com a Pulga Atrás da Orelha, de Georges Feydeau - direção de Gianni Ratto
1961 - O Beijo no Asfalto, de Nelson Rodrigues - direção de Fernando Torres
1963 - Mary, Mary, de Jean Kerr - direção de Adolfo Celi
1966 - O Homem do Princípio ao Fim, de Millôr Fernandes - direção de Fernando Torres
1967 - A Volta ao Lar, de Harold Pinter - direção de Fernando Torres
1970 - Oh! Que Belos Dias, de Samuel Beckett - direção de Ivan de Albuquerque
1971 - Computa, Computador, Computa, de Millôr Fernandes - direção de Carlos Kroeber
1972 - Seria Cômico... Se Não Fosse Trágico, de Friedrich Dürrenmatt - direção de Celso Nunes
1976 - A Mais Sólida Mansão
1977 - É..., de Millôr Fernandes - direção de Paulo José
1982 - As Lágrimas Amargas de Petra von Kant, de Rainer Werner Fassbinder - direção de Celso Nunes
1986 - Fedra, de Racine - direção de Augusto Boal
1987 - Dona Doida, a partir de escritos da poeta mineira Adélia Prado - direção de Naum Alves de Souza
1993 - The Flash and Crash Days, de Gerald Thomas - direção de Gerald Thomas
1995/96 - Dias Felizes, de Samuel Beckett - direção de Jacqueline Laurence
1998 - Da Gaivota, a partir da peça A Gaivota, de Anton Tchekhov - direção de Daniela Thomas

Filmografia
1965| A Falecida Zulmira
1970 Em Família Anita
Pecado Mortal Fernanda
Minha Namorada
1971 A Vida de Jesus Cristo Samaritana
1976 Marília e Marina
1978 Tudo Bem Elvira Barata
1981 Eles não usam black-tie Romana
1985 A Hora da Estrela Madame Carlota
1986 Trancado por Dentro Ivette
1988 Fogo e Paixão Rainha do castelo
1994 Veja esta canção
1997 O que é isso, companheiro? Dona Margarida
1998 Central do Brasil Dora
Traição Mulher no bar
1999 Gêmeas Mãe
2000 O Auto da Compadecida Virgem Maria
2004 O outro lado da rua Regina
Olga Leocádia Prestes
Redentor Dona Isaura
2005 Casa de Areia D. Maria/Áurea
2007 Love in the Time of Cholera Tránsito Ariza

Teledramaturgia
1966 Redenção Lisa participação especial
1968 A Muralha Mãe Cândida Olinto protagonista
1973 Medéia Medéia protagonista
1979 Cara a Cara Ingrid protagonista
1981 Brilhante Chica Newman antagonista principal
Baila Comigo Sílvia Toledo coadjuvante
1983 Guerra dos Sexos Charlotte de Alcântara Pereira Barreto (Charlô)/Altamiranda protagonista
1986 Cambalacho Naná (Leonarda Furtado) protagonista
1987 Sassaricando Ela mesma/Dona Doida paticipação especial
1990 Riacho Doce Vó Manuela antagonista principal
Rainha da Sucata Salomé participação especial
1991 O Dono do Mundo Olga Portela antagonista
1993 Renascer Jacutinga protagonista na primeira fase
O Mapa da Mina Madalena Morais co-protagonista
1994 Incidente em Antares Quitéria Campolargo protagonista
1995 A Comédia da Vida Privada
(A Casa dos Trinta) Tia Otávia participação especial
1996 A Comédia da Vida Privada
(As Idades do Amor) Dora paticipação especial
1997 Zazá Zazá (Marisa Dumont) protagonista
1999 O Belo e as Feras Mãe participação especial
1999 O Auto da Compadecida Compadecida protagonista
2001 As Filhas da Mãe Lulu de Luxemburgo protagonista
2002 Pastores da Noite Tibéria coadjuvante
Esperança Luisa co-protagonista
2003 Celebridade ela mesma participação especial
2004 Um Só Coração ela mesma participação especial
2005 Belíssima Beatriz Falcão (Bia Falcão) antagonista principal
Hoje É Dia de Maria Madrasta antagonista
Hoje É Dia de Maria 2 Dona Cabeça antagonista
2008 Queridos Amigos Iraci Guimarães Moutinho co-protagonista
O Natal do Menino Imperador Narradora
2009 Som & Fúria ela mesma participação especial

Tática ou de propósito?


O pessoal da Record jura, de pés juntos, que não existe atraso nenhum nos trabalhos de "A História de Ester".

A data de estreia só não foi confirmada até agora, informa-se, por uma estratégia de programação.

Está com todo jeitão de só começar em fevereiro.

O mesmo "jeitão" vale para "Ribeirão do Tempo", novela de Marcílio Moraes.

Também não estreia antes de março.

O segredo em cima dela também é bem comprometedor.

SESSÃO ABERTURA: Dalva & Herivelto

Stênio Garcia grava episódio de "A Diarista" e descarta volta de "Carga Pesada"


O ator Stênio Garcia retorna à telinha pouco tempo depois de terminar de gravar “Caminho das Índias”, em 2009. Na ocasião, ele havia reclamado de seu papel na novela de Glória Perez, já que não gostou do rumo que Dr. Castanho teve na história.

Agora Stênio está de volta em um episódio de “A Diarista”, seriado que retorna à grade da TV Globo em abril deste ano. Na comédia, ele será Lauro, um aposentado de mau humor, que irá implicar com a diarista Marinete (Cláudia Rodrigues). Ele será rejeitado por sua família de classe média.

Em entrevista ao jornalista Giovani Lettieri, o veterano ator descartou a possibilidade de retorno de “Carga Pesada” ainda em 2010. “A gente nunca sabe, mas o programa já voltou muitas vezes. Para 2010 acho muito difícil, já que Antônio Fagundes está gravando a nova novela das sete e eu devo entrar em alguma outra produção da casa. Mas torço muito pela volta do 'Carga Pesada'. Quem sabe em 2011?”, diz.

No laço da Vida


Em se tratando de Manoel Carlos, todo e qualquer atraso na entrega dos capítulos sempre esteve dentro das previsões, mas ninguém imaginou que em "Viver a Vida" ele se superaria.

Tem artista praticamente morando no Projac, gravando na véspera as cenas do dia seguinte.

Correndo sério risco de numa dessas apresentar a novela ao vivo, com muita raridade os artistas têm recebido seus roteiros no papel, impressos, bonitinhos.

A maioria das vezes é por e-mail mesmo. Senão não dá tempo.

"Vende-se um Véu de Noiva" atinge maior média desde estreia


A reta final de "Vende-se um Véu de Noiva" vem atingindo excelentes índices de audiência para o SBT.

A novela adaptada por Íris Abravanel bateu seu recorde na noite da última quarta-feira (06) e garantiu 7 pontos de média, ocupando assim o terceiro lugar isolado no ranking do Ibope.

"Vende-se um Véu de Noiva" chega ao fim nesta semana. A partir do dia 11, o horário do folhetim será ocupado por novos programas da segunda linha de shows do SBT.

Esses índices são prévios e baseados na preferência de um seleto grupo de telespectadores da Grande São Paulo.

‘Dois corações’


A música de abertura da microssérie “Dalva e Herivelto” não existe em disco: é obra de Sérgio Saraceni. Dennis Carvalho pediu a ele para ver se era possível usar uma gravação dela cantarolando à capela numa entrevista dada ao MIS e transformar numa abertura, inserindo Pery Ribeiro.

Saraceni separou a voz, ajustou nos tempos, chamou Pery, colocou a base (piano, baixo, bateria e violão), sopros (trompas, trombones e trompetes), e as cordas (12 violinos, 4 violas e 2 cellos). Ficou lindo.

Audiência de quarta (06/01)


Alma Gêmea - 22

Malhação - 17

Cama de Gato - 24

Caras & Bocas - 35

Viver a Vida - 34

Dalva e Herivelto - 30

Tempos Modernos: Estréia dia 11/01

Fernanda Machado revela qual será o desfecho de sua personagem


Fernanda Machado já gravou as últimas cenas de sua Laís em "Caras & bocas". O final de Laís e Caco (Rafael Zulu) será muito feliz na novela de Walcyr Carrasco, que termina nesta sexta-feira, dia 8. O casal viveu uma trama embalada por temas polêmicos, como o preconceito racial, mas acabará em harmonia. No início, a mãe dela, Zoraide (Cristina Mutarelli), não aceitava o namoro da filha. Em seguida, a mãe dele, Paulina (Kênia Costa), rejeitou Laís.

Para apaziguar a guerra só mesmo o nascimento de uma neta.

- As avós vão se apaixonar pelo bebê independentemente de ela ser branca ou negra. Ela será mulata. O amor supera qualquer debate. Essa história do sangue do nosso sangue é mesmo muito louca - revela a atriz.

Assim que o último capítulo da novela for ao ar, Fernanda fará as malas rumo a Maringá, no Paraná, para visitar a família e o sobrinho. Depois a atriz segue para Itália, França e EUA na companhia do namorado, o fotógrafo Marcelo Faustini.

- Ficamos quase um ano no ar, estou com a sensação de dever cumprido. Gravamos muito, estou rouca, mas feliz - diz Fernanda. - Vamos a lugares em que temos amigos para matar as saudades - conta.

Viver a Vida: Malu pedirá Gustavo em casamento


Nos próximos capítulos de "Viver a vida", Gustavo (Marcello Airoldi) procurará Malu (Camila Morgado) no estúdio da emissora onde ela trabalha para dizer que ela não pode se casar com Marcelão (Hugo Resende). A jornalista estará no meio da gravação de um boletim econômico mas, diante da cara de desespero do advogado, vai parar e escutar o que marido da sua prima Betina (Letícia Spiller) tem a dizer. Resultado da conversa: Malu pedirá a mão de Gustavo. Confira o diálogo:

Malu:

- Gustavo, quantas vezes vou precisar pedir que você não venha aqui?

Gustavo:

- Malu, vou ser bem objetivo, tá?

Malu:

- Tá, vou ouvir.

Gustavo:

- Você está me deixando sem graça.

Malu:

- Pronto, a objetividade já foi para o espaço.

Gustavo:

- Você não pode se casar com o Marcelão.

Malu:

- Por quê?

Gustavo:

- Porque você não gosta dele, gosta de mim. Pode rir, mas já sabemos há muito tempo que nos amamos.

Malu:

- Nos amamos?

Gustavo:

- Mais do que amor... paixão! Você só está com esse troglodita para me provocar. Não posso nem pensar que esse sujeito toca em você que me dá coceira no corpo. Sou alérgico a maus pensamentos.

Malu:

- Bom, se eu entendi bem nós nos amamos. E por causa disso não posso me casar com ninguém que não seja você. Mas então por que não nos casamos?

Gustavo revida, após engasgar:

- Como é?

Malu explica, usando objetos da mesa:
- Essa aqui sou eu, solteira. E esse aqui é o Marcelão, solteiro também. Aqui é você e a Betina. A solução é simples: você se separa da Betina e eu termino tudo com o Marcelão. E pronto, nos casamos. Eu e você. Quem sabe até a Betina não se casa com o Marcelão? Já que ela vive elogiando as pernas dele...

Gustavo:

- Você não está me levando a sério...

Malu:

- Mais do que vc imagina! Estou te propondo casamento, pedindo a sua mão.

Nesse momento, uma assistente da jornalisra abre a porta chamando Malu. E ela ainda completa: "Pensa bem, me diz depois se aceita o meu pedido de casamento".

Os números de 'Viver a vida'


Segundo dados do Ibope, “Viver a vida” tem a mesma média de audiência que possuía “Caminho das Índias” em fase idêntica da trama (até o capítulo 94): 35 pontos. A novela de Manoel Carlos possui, no entanto, uma pequena vantagem no total de ligados: 56% de participação, enquanto “Caminho”, aos 94 capítulos de exibição, teve 55%.

“Viver a vida”, entretanto, enfrentou o período das festas de final de ano, um período em que as pessoas veem menos televisão no horário da novela.

Entre 1 e 19 de dezembro, “Viver a vida” alcançou 36 pontos de audiência e 56% de participação. Mas, entre 21 e 31 de dezembro, este número caiu para 29 pontos e 53% — números de São Paulo.

Audiência de terça (05/01)


Alma gêmea - 21

Malhação - 20

Cama de gato - 27

Caras e bocas - 37

Viver a vida - 35

Dalva e Herivelto - 28

Ribeirão do Tempo: Chique e podre... de rica?


Bianca Rinaldi grava a novela “Ribeirão do tempo”. Ela é Arminda, poderosa que conta com um funcionário para protegê-la do sol.

Tempos Modernos está chegando pela TV!

‘Buchas’


A Oi TV está renovando os contratos da equipe de criação da série “Os buchas” para produzir a segunda temporada. O roteirista Álvaro Campos e o diretor Pedro Antonio renovaram.

As gravações de seis novos episódios começam ainda este mês e a estreia está prevista para abril. Além de Gregório Duvivier e Silvio Guindane, que já faziam o programa, Fernando Caruso estará no elenco.