quarta-feira, 19 de maio de 2010
Marcos Cesana, de 9mm: São Paulo, morre aos 44 anos
O ator Marcos Cesana, de 44 anos, faleceu na manhã desta terça-feira, dia 18/5, em consequência de um acidente vascular cerebral (AVC). O ator estava internado no Hospital Samaritano desde o sábado (8/5).
Sesana é conhecido dos fãs de seriados de televisão pelo papel do detetive Tavares na série brasileira 9mm: São Paulo, produzida pela Fox e Moonshot Pictures e exibida em 2008 e 2009 no canal Fox.
Além do seriado policial, Cesana fez parte do elenco das novelas Da Cor do Pecado (da Globo) e Cidadão Brasileiro (da Record) e participou do seriado Casos e Acasos, da rede Globo. Trabalhou ainda ao lado da atriz Denise Fraga no quadro humorístico Retrato Falado, do Fantástico, também da Globo.
No cinema, trabalhou em filmes como Reflexões de um Liquidificador, de André Klotzel, Lula, o Filho do Brasil, de Fábio Barreto, e Bicho de Sete Cabeças e Chega de Saudade, de Laís Bodanzky.
Além de ator, Cesana era dramaturgo e roteirista de TV.
Marcos Cesana era casado com Mariana e deixa os filhos André, de 13 anos, e Leon, de 1 ano.
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terça-feira, 18 de maio de 2010
A Grande Família: Nenê volta à casa da família Silva
A volta de Nenê (Marieta Severo) à casa da família Silva, depois de algumas semanas cuidando de uma tia doente em outra cidade, não é tão tranquila quanto a dona de casa merece. Ela se depara com o excesso de afazeres domésticos, tendo de colocar em dia a organização do lar. E também precisa lidar com o mau-humor – ainda mais perceptível – de seu marido, Lineu (Marco Nanini).
Nenê (Marieta Severo) está de volta à casa da família Silva no episódio que vai ao ar no dia 27 de maioMas a principal surpresa de Nenê está na casa ao lado: seu genro Agostinho (Pedro Cardoso) resolve dar uma nova direção à sua carreira para a política e, para isso, passa a se vestir como o sogro, Lineu. No episódio de A Grande Família que vai ao ar no dia 27 de maio, quinta-feira, pela Rede Globo, o taxista surpreende a todos ao abandonar seu figurino característico e encher o guarda-roupas de calças e camisas de tons sóbrios.
O funcionário público se chateia com a nova atitude do genro e pensa que ele está querendo fazer graça.
Mas Agostinho está determinado a mudar de visual – tudo porque Paulão (Evandro Mesquita) fez uma pesquisa com os moradores do bairro e chegou à conclusão de que os trajes do colega desagradavam seus potenciais eleitores.
E o “estilo Lineu de ser” não se reduz às roupas: o marido de Bebel (Guta Stresser) começa a se portar como o sogro, tomando atitudes como “fiscalizar” a pastelaria de Beiçola (Marcos Oliveira) e reclamar quando Tuco (Lúcio Mauro Filho) falta à faculdade.
Na contramão do taxista, Lineu decide se tornar uma pessoa mais tranquila e queixar-se menos depois de Nenê dizer que seu mau-humor está excedendo os limites.
O episódio ‘O Homem que Reclamava Demais’ tem redação de Claudia Jouvin, Maurício Rizzo e Marcelo Gonçalves. A direção é de Daniela Braga. A Grande Família é exibido às quintas-feiras, logo após Passione.
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Crítica: Em Passione, Silvio de Abreu resgata o novelão
A crítica abaixo é de autoria e responsabilidade do jornalista Daniel Castro:
Imagens de São Paulo. Fernanda Montenegro e Mauro Mendonça, milionários, aparecem em um improvável passeio no parque Ibirapuera, aparentemente sem escolta. Ele, duas vezes acima do peso, passa mal.
Corta. Cleyde Yáconis e Leonardo Villar enfrentam problemas com as novas tecnologias. “Não vai me dizer que não existe mais revista, jornal!”, questiona o personagem de Villar, meio que dizendo para não se esperar nada “revolucionário” da novela que se inicia.
Corta de novo. Kayky Britto e Cauã Reymond disputam uma prova de ciclismo. Tammy Di Calafiori acompanha tudo em um improvável iPhone. Sua mãe, Maytê Proença, ataca um garotão na praia. Devora-o e descarta-o. Na prova de ciclismo, Carolina Dieckmann surge como uma improvável jornalista.
Em sua mansão, Eugênio Gouveia (Mauro Mendonça) está nas últimas. Mas tem um segredo a revelar à mulher, Bete (Fernanda Montenegro): “Seu filho não está morto, eu menti, ele está vivo”, diz, dando o último suspiro. A vilã, Clara (Mariana Ximenes), assiste a tudo. Com cara de santinha. Na Itália, Tony Ramos, o filho perdido de Fernanda Montenegro, festeja aniversário.
Mais ou menos assim foi o primeiro bloco de Passione, a nova novela das oito da Globo. Simples, básica, sem pirotecnias, despretensiosa, enfeitada apenas por algumas boas interpretações e por uma fotografia impecável. Em aproximadamente 20 minutos, estavam dados ao telespectador os elementos fundamentais da velha e boa telenovela brasileira: dramalhão e realismo.
Com Passione, Silvio de Abreu está resgatando o novelão, aquela novela que tem mocinhos, vilões, dramas, humor, mentiras, lágrimas, glamour, riqueza, poder, ambição, sexo e até personagens e situações improváveis. Algumas cenas até deram um certo déjà-vu, como a transa entre Fred (Reynaldo Gianecchini) e a falsa-técnica de enfermagem Clara. Parecia a Laura de Claudia Abreu e o michê de Márcio Garcia em Celebridade (2004). Pois é, os novelões repetem o que têm de melhor.
‘Passione’ despenca na audiência nesta terça e fecha com 32 pontos (dados prévios)
Depois de uma estréia muito ruim na audiência, abaixo da casa dos 40 pontos, Passione também foi mal nesta terça.
A novela de Silvio de Abreu conquistou 32 pontos (arredondados) segundo dados prévios do Ibope. Este é um índice extremamente baixo, principalmente para os dias de semana neste horário na Globo.
SESSÃO ENTREVISTA: Marcílio Moraes, autor de "Ribeirão do Tempo"
"Ribeirão do Tempo" pode representar definitivamente o regresso das telenovelas ao estilo que eternizou Dias Gomes, autor da saudosa "Roque Santeiro". Marcílio Moraes, autor da nova novela da Record garante que, pelo menos, “influência”, do autor com quem várias vezes trabalhou, terá. E a trama que substitui agora "Bela, a Feia" na telinha da Record é considerada mesmo pelo novelista como uma “sátira, uma metáfora do Brasil, mas com todos os problemas habituais e personagens típicos do interior”, tal e qual as várias novelas de Dias Gomes se apresentavam aos seus telespectadores nas décadas de 70 e de 80.
A aposta numa vilã com bom fundo e num protagonista “meio boboca” é reconhecida por Marcílio Moraes como “pouco comum”. Apesar do casal inusitado, o dramaturgo explica que a trama “mexe com questões ambientais” e vai discutir em simultâneo “a questão da uniformização de tudo”. A construção de um resort numa pacata cidade do interior até então traz igualmente ao de cima “sujeitos estranhos”, como um ermitão, um detetive atrapalhado, um bêbado e um quase deficiente mental. “Não pretendo fazer merchandising social em cima desses personagens”, garante.
Além da aposta em personagens-tipo que marcaram a infância de Marcílio Moraes, passada em Petrópolis, o autor da Record garante que na novela não vai haver um “quem matou”, dado que o público vai saber desde a primeira hora “quem é o criminoso” que cometerá uma série de crimes. Apesar de as gravações da trama já terem começado em 2009, sob alçada de Edgard Miranda, com quem Marcílio “garante se dar muito bem”, o autor explica que foi a frente de gravações quem se adiantou, pelo que a diferença entre aquilo que já escreveu, cerca de 30 capítulos, e aquilo que vai ao ar não é muito diferente das suas outras novelas.
Esquivando-se a comentar a relação entre a Record e a Televisa, por não querer “falar de decisões empresariais” alheias, Marcílio Moraes espera que "Ribeirão do Tempo", cuja ideia surgiu da fusão de um romance político-policial inacabado, de uma obra de um romancista russo e de uma sinopse antiga sobre esportes radicais, “não faça feio, caso concorra com ‘Passione’ durante alguns minutos”. E garante: o tratamento da violência ficou absolutamente para trás, porque “não havia nada de novo a tratar” sobre esse gênero em "Ribeirão do Tempo". A entrevista exclusiva concedida a Bruno Cardoso, você pode conferir agora:
"Ribeirão do Tempo" tem características que fogem da violência e do mundo da criminalidade que marcaram "A Lei e o Crime" e "Vidas Opostas". Com essa novela, você vai tentar calar as más-línguas que diziam que você não iria apostar num outro gênero de telenovela? Como você descreveria "Ribeirão do Tempo"?
Marcílio Moraes: “Ribeirão do Tempo” é a novela que me deu vontade de fazer, quando a Record me pediu uma sinopse. Não pensei em calar ninguém. Simplesmente achei que eu não tinha mais nada de novo para tratar na temática de violência urbana. “Ribeirão do Tempo” vai ser uma comédia satírica, a ironia é sua característica mais relevante.
Você tem descrito a trama como uma “novela clássica”, mas também já admitiu que os tradicionais protagonistas maniqueístas aqui não terão lugar. Como você pretende então conciliar o classicismo da novela com a fuga ao tradicional maniqueísmo?
MM: Será que eu disse que seria uma “novela clássica”? De qualquer forma, “Ribeirão do Tempo” vai ter os elementos clássicos do folhetim: mistério, amores proibidos, conflitos sociais, etc. Quando eu digo que não vai ter maniqueísmo quero ressaltar que não trabalho no esquema de um grande vilão para ser odiado contra um ou uma mocinho/mocinha para ser amado/a. Claro que isso não pode ser absoluto. Mas se o autor pensa em conflitos entre personagens ao invés de vilão x mocinho, já está se afastando do maniqueísmo. Só para aguçar a curiosidade, posso adiantar que em “Ribeirão” teremos um vilão com boas intenções e um mocinho boboca.
"Ribeirão do Tempo" é a volta das histórias às cidadezinhas pacatas, histórias fabulosas, que pretendem ser uma metáfora da sociedade atual e da política nacional. É o verdadeiro regresso a um tipo de trama que marcou Dias Gomes, com quem você aliás já colaborou?
MM: A história que vai ser contada, até certo ponto, pretende ser uma metáfora do Brasil, e não propriamente a cidade. “Ribeirão do Tempo” é uma cidade pequena mas que vive problemas universais, como o confronto entre tradição e modernidade, conspiração, radicalismo político, etc. Na cidade, de fato, vivem os personagens típicos de interior, mas tem também personagens inéditos na teledramaturgia, como o Nicolau, com raízes na literatura russa do século dezenove e na perversão das elites brasileiras; tem o Professor Flores, um homem que ainda vive a utopia revolucionária da década de sessenta. Não haverá realismo fantástico em “Ribeirão do Tempo”. Mas sem dúvida haverá influência do meu amigo Dias Gomes, de quem fui parceiro em diversas obras, e não colaborador.
Os personagens do Jumento, do Ermitão, considerado um verdadeiro fantasma que ronda a cidade, e do Sereno, o deficiente mental, escondem verdadeiros segredos?
MM: Esses que você citou são alguns dos personagens típicos de cidade pequena, alguns criados a partir de reminiscências da minha juventude em Petrópolis. Eles estarão envolvidos nas diversas tramas, às vezes de forma surpreendente.
Como você chegou ao nome de "Ribeirão do Tempo"?
MM: Na tradição filosófica se associa muito o conceito de tempo com o fluir de um rio. É comum a expressão “rio do tempo”. Como a trama da minha novela se constrói em grande parte a partir do tempo, me lembrei da filosofia, troquei rio por ribeirão, que é bem popular, e criei o título. O enredo da novela se baseia num romance político-policial inacabado que eu tinha, numa antiga sinopse sobre esportes radicais e num livro do romancista russo Dostoiévski, chamado “Os Demônios”, que trata de uma conspiração política.
A história da novela se desenrola a partir da intenção de construir um resort nessa tal cidadezinha pacata. O que você pretende trazer a público com esse ponto de partida?
MM: A construção do resort desencadeia inúmeros conflitos na cidade. Em primeiro lugar, a questão ambiental, porque ele vai mexer com a natureza. Também o aspecto comportamental, porque o afluxo esperado de hordas de turistas vai alterar os hábitos dos cidadãos. No fundo, o que estará em debate será a globalização. O perigo da uniformização de tudo.
A personagem da Bianca Rinaldi, Arminda, uma executiva implacável. vai se envolver com Joca, do Caio Junqueira, um detetive atrapalhado. É uma dupla amorosa não muito comum, não concorda?
MM: O Joca é um caipira meio bobão que vai se envolver numa trama de proporções nacionais. É um homem simples, do povo. Não é difícil fazer o espectador se identificar com ele. Já a Arminda vai ser construída para que o espectador a deteste. Só que ela terá um sentimento que, eu acredito, a redimirá diante do público: a atração irresistível que sente pelo bobo Joca. É um casal improvável, concordo. Sei do risco que estou correndo. Mas acredito que conseguirei ganhar a audiência.
O Tito, personagem do Ângelo Paes Leme, é um praticante de esportes radicais e está de noivado com Karina, da Juliana Baroni. Tendo sido ela apresentada desde sempre como uma vilã e ele como um rapaz bonzinho, é um dado adquirido que ele vai dar um chute na bunda dela?
MM: O Tito é inteiramente apaixonado pela Karina que, em princípio, não é uma vilã clássica. Ela se tornará perigosa depois que for traída pelo noivo, Tito. E a terceira pessoa não terá boa vida para separar este casal.
De um lado da história, temos uma multinacional que vai investir na cidade, do outro esportes radicais que trazem turistas a Ribeirão do Tempo. A juntar a isto uma série de “crimes bárbaros”. Os telespectadores poderão esperar algo do tipo “A Próxima Vítima”?
MM: O que une as três vertentes da história é se passarem no mesmo lugar, a cidade de “Ribeirão do Tempo”. Como é um lugar pequeno, o que acontece com um reflete nos outros e tudo acaba se conjugando. Não tem nada a ver com “A Próxima Vítima”. Não vou fazer uma novela de “quem matou”. O espectador vai saber quem é o criminoso.
"Ribeirão do Tempo" vai apresentar ainda um personagem deficiente mental e um outro completamente alcoolizado. Você pretende fazer uma campanha de sensibilização em torno dos dois assuntos?
MM: Não tenho nenhuma intenção de fazer o chamado “merchandising social” em “Ribeirão do Tempo”. Os personagens têm seus problemas, seus defeitos, suas perversões, e não sou eu que vou tentar curá-los. Eles viverão sua história, como os outros. O Sereno não é propriamente um deficiente mental, é um sujeito esquisito. E o cachaceiro é igual a milhões de outros que vivem aí pelo Brasil e pelo mundo.
Dessa vez, você não conta com a parceria do Alexandre Avancini, que dirigiu seus dois trabalhos anteriores. Como está sendo a dobradinha com o Edgard Miranda?
MM: Estou me dando muito bem com o Edgar. Ele é um diretor jovem, cheio de energia e muito competente. Já havíamos trabalhado juntos. Ele assumiu a direção de “Vidas Opostas” no final, porque o Avancini precisou se afastar para fazer outra novela. Não houve nenhuma razão especial para não trabalhar com o Avancini desta vez. Foi um problema de agendas.
Porque decidiu escolher as cidades de Brotas e de Casemiro de Abreu para ambientar parte das externas da novela?
MM: Esse foi um problema da produção. Eu criei uma cidade imaginária, por onde corre um rio, com o qual meus personagens se relacionam de diversas formas. Achar esse rio e gravar nele já não era problema meu.
Você deu indicações às equipes de cenografia, de direção, de como queria ver concebida a cidade cenográfica de "Ribeirão do Tempo"?
MM: Na sinopse eu descrevi as características básicas da cidade. Depois tive algumas conversas com a equipe de cenografia. Eles fizeram um trabalho magnífico, estão de parabéns. Todos os espaços da cidade poderão ser vistos pelos telespectadores.
Tendo a novela iniciado as gravações ainda em 2009, você não teme que o adiantado rumo dos trabalhos possa complicar o desempenho da novela caso haja rejeição do público?
MM: O adiamento não interferiu na distância que eu acho ideal entre capítulo escrito e capítulo no ar. Tenho 30 capítulos escritos para a estreia, mais ou menos o que tive nas outras novelas. As gravações é que se adiantaram. Eles já têm vários capítulos prontos, o que é raro em telenovelas.
Como você encara a parceria Record–Televisa?
MM: A parceria Record-Televisa foi uma decisão empresarial. Não me cabe discutí-la numa entrevista.
Você tem uma perspectiva crítica relativamente a "Bela, a Feia", novela que iniciou essa dobradinha e a qual você se prepara para vir a substituir? A desativação, ainda que temporária, de uma das duas novelas levadas simultaneamente ao ar na Record, te deixou de pé atrás com a emissora?
MM: Como contratado pela Record, tenho tido oportunidade de realizar trabalhos que não seriam possíveis em outras emissoras. Do meu ponto de vista, estou satisfeito. As demais decisões da empresa não me cabe discutir.
Competir, ainda que minutos, com"Passione", de Sílvio de Abreu, não poderá prejudicar a sua novela, que também está numa fase inicial?
MM: São duas novelas que irão ao ar em momentos diferentes. Cada uma terá seu desempenho, bom ou mau, dependendo da aceitação do público. Não dá para prever nada ainda. Se coincidirem em alguns momentos, espero que a minha não faça feio.
Como você descreveria "Ribeirão do Tempo" para os internautas do NaTelinha?
MM: Uma novela que trabalha com a ironia. Como a ironia é atributo da inteligência, estou apostando na inteligência do espectador, sem prejuízo de todas as emoções que a novela poderá despertar.
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Carta na manga dentro da Copa
O autor Tiago Santiago, responsável pela adaptação de “Uma Rosa com Amor”, no SBT, guardou estrategicamente para o período do Mundial da África sequências “de ação e forte adrenalina”, que irão envolver os personagens da novela.
Entende que é o momento certo para utilizar esse trunfo, até porque, durante um mês, a televisão será bombardeada pelo assunto Copa.
A ordem é continuar batalhando a atenção do telespectador.
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SESSÃO BEIJO: Água Viva
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"Corações Feridos" terá poucos capítulos no SBT
A substituta de "Uma Rosa com Amor", "Corações Feridos", deverá ter permanência curta na grade de programação do SBT.
Apesar dos trabalhos de pré-produção terem começado recentemente, já se sabe que o folhetim terá entre quatro e cinco meses de duração. Na sequência, em 2011, deverá entrar a nova novela de Tiago Santiago, que, diferente de "Uma Rosa com Amor" e "Corações Feridos", terá um roteiro original do autor.
A estreia de "Corações Feridos" ainda não foi agendada mas deverá ocorrer em outubro.
"Passione" estreia com ibope baixo, mas é assunto mais comentado do Twitter
Durante a estreia da novela "Passione", da Globo, na noite de ontem, não se comentava sobre outro assunto no Twitter. Não demorou até que o nome da novela fosse parar no trending topics --a lista dos assuntos mais comentados no mundo.
A novela teve 37 pontos de média no ibope, com 57% de share, ficando abaixo da estreia de "Viver a Vida", de 42 pontos, em setembro do ano passado.
No entanto, os comentários no microblog, entre eles, elogios ao elenco, à trama e à trilha sonora, não deixaram dúvida que a recepção da novela entre os telespectadores foi bem acima da média.
"Que elenco maravilhoso! se tudo der certo Passione será pra ficar na história!", escreveu uma telespectadora no Twitter.
"'Passione' começa com trilha boa que inclui Otto, Ana Carolina, Djavan... Primeira cena forte de Fernanda Montenegro já valeu novela inteira", escreveu outra telespectadora.
"O primeiro capítulo acabou de acabar e 'Passione' já domina o TT [trending topic] mundial! Eu gostei bastante! Uma ótima trama! Promete!", escreveu um telespectador no microblog.
Diretora faz festa para poucos e causa mal-estar no elenco de "Passione"
Duas comemorações brindaram a estreia da novela "Passione", de Silvio de Abreu, que foi ao ar nesta segunda-feira (17) na faixa das 21h.
Personagem gay de Marcello Antony revolta piloto da Stock Car
Tony Ramos interpreta quarto personagem estrangeiro em novela
"Passione" estreia com ibope baixo, mas é assunto mais comentado do Twitter
A maior parte das pessoas que trabalharam na trama, equipe técnica incluída, assistiram ao primeiro capítulo em uma churrascaria na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.
Outro grupo, bem menor, foi convidado pela diretora da trama, Denise Saraceni, para acompanhar a estreia em sua casa.
O "petit comité" causou mal-estar entre alguns dos atores que não foram convidados.
"Foi a primeira vez que assisti a novela soh c a TÉCNICA, EQUIPE e POUCOS AMIGOS DE CENA.... ADOREI!!!!", escreveu Bruno Glagliasso, que foi apenas à festa da churrascaria, no Twitter.
Além dele, estavam na churrascaria atores como Daniel de Oliveira, Larissa Maciel, Kayky Brito, Elias Gleiser, Kate Lyra e Tammy di Calafiori.
Foram convidados da diretora Fernanda Montenegro, Maitê Proença, Irene Ravache e Aracy Balabanian.
A Folha apurou que Carolina Dieckmann também estava na festa de Denise Saraceni, mas a atriz disse no Twitter que assistiu ao primeiro capítulo em casa.
"Senti falta de ver a novela com a equipe... Quis ver com a família, em casa; amanhã dou meu beijo de parabéns pessoalmente! #passione", escreveu.
Alguns dos atores, como Irene Ravache, foram às duas festas. Primeiro, assistiram ao capítulo na casa da diretora. Depois, passaram na churrascaria para confraternizar com o resto do elenco.
A Globo diz que as festas para assistir ao primeiro capítulo da novela não são promovidas pela emissora, mas pela própria equipe.
Aguinaldo Silva confirma Susana Vieira como protagonista de novo seriado
O autor Aguinaldo Silva, que desenvolve uma nova novela e um novo seriado para a Globo, confirmou em seu blog oficial que a atriz Susana Vieira será a estrela de sua nova série, derivada de “Cinquentinha”.
O anúncio foi feito após a atriz Susana Vieira comparecer a uma aula do curso “Master Class 2”, ministrado pelo novelista no Rio. A trama, que se chamará “Lara com Z”, tem previsão de estreia para o primeiro semestre de 2011. Aguinaldo comemorou a participação da atriz em mais uma trama escrita por ele. “Estou escrevendo 'Lara com Z', o spin off de 'Cinquentinha' que ela estrelará. Agora me digam: tenho ou não mil e uma razões para amar Susana Vieira? Ela merece!”, escreveu o autor.
“Cinquentinha” acompanhava a vida das quatro ex-mulheres de Daniel (José Wilker) que, após sua morte, tentarão obter 50% da herança do empresário. Na história, Susana Vieira viveu a protagonista Lara Romero, título da nova série. A atração foi exibida no último mês de dezembro.
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Nova novela da Record, 'Ribeirão do Tempo' mistura trama política com cenas quentes
Depois de duas bem-sucedidas tramas policiais - a novela "Vidas opostas" e a série "A lei e o crime" -, o autor Marcílio Moraes aposta agora na mistura entre humor e política como fórmula principal de "Ribeirão do Tempo". Com direção geral de Edgard Miranda, o folhetim estreia nesta terça-feira, às 22h10m, na Record. E traz Bianca Rinaldi e Caio Junqueira como o casal de protagonistas - ela faz Arminda, uma executiva fria e prática, que deseja, mas esnoba Joca, um caipira atrapalhado.
- Arminda é orgulhosa e sente uma atração forte pelo Joca. Fica esse tesão não assumido e isso vai gerar muito conflito - promete Moraes.
Mesmo rejeitado pela executiva, Joca vive um clima dos mais quentes com a moça.
- Teremos cenas picantes. Mas depois de transarem, ela o trata mal - adianta Caio Junqueira, ao falar de seu primeiro protagonista em novelas. - Ele é um herói meio às avessas, não é o protótipo do galã perfeito - define.
Ambientada na fictícia cidadezinha Ribeirão do Tempo, a novela também terá sua cota de mistério. Uma série de assassinatos vai movimentar a trama depois da morte de Dirce (Françoise Forton), mulher do doutor Flores (Antônio Grassi). Guia turístico local, Joca, que fez um curso de detetive por correspondência, tentará solucionar os crimes.
- Não vou esconder o "quem matou?" até o fim. Há uma conspiração política e outros atentados irão acontecer, mas a novela não é policial. Tudo será tratado com humor. O lado ridículo de todos os personagens será mostrado - diz o autor.
Vivido por Heitor Martinez, Nicolau estará no centro das negociatas políticas. Ele também se envolverá com Arminda. A executiva comanda as empresas de Eleonora Durrel (Jacqueline Laurence), que vai até Ribeirão do Tempo para tocar a construção de um resort. O que ninguém sabe é que a milionária viveu ali quando jovem e está atrás de um filho que abandonou - a identidade do herdeiro é um dos mistérios da trama.
O triângulo formado por Tito (Ângelo Paes Leme), Karina (Juliana Baroni), e Filomena (Liliana Castro) também terá destaque. Dono de pousada e praticante de esportes radicais, ele é noivo da perua Karina, mas se casa com a outra. O elenco traz ainda atores como Taumaturgo Ferreira, Patricya Travassos, Ana Paula Tabalipa e Giuseppe Oristânio.
O Canal Viva está no ar!
Armário da ‘Lei’
O personagem de Maurício Mattar em “Na forma da lei”, seriado de Antônio Calmon dirigido por Wolf Maya, promete ser polêmico. Ele será um policial machão de dia, gay na noite carioca.
Ainda no elenco de “Na forma da lei”: Leonardo Machado, ator que participou de “Viver a vida” como o marido de uma paciente de Ariane (Christine Fernandes). Ele fez teste e Wolf adorou.
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Tony Ramos e Mariana Ximenes dançam antes de gravar cena de beijo
Tony Ramos e Mariana Ximenes, que estrearam ontem em "Passione", foram flagrados na maior descontração nos bastidores da novela, na cidadezinha de Buon Convento, na Itália. Antes de gravarem a cena do primeiro beijo entre Totó e Clara, os atores dançaram para quebrar o gelo. A diretora Denise Saraceni não perdoou e fez a foto.
As primeiras cenas de "Passione" foram gravadas no fim de março, na região da Toscana. Ao descobrirem que Totó é herdeiro de Bete (Fernanda Montenegro), Clara e Fred (Reynaldo Gianecchini) embarcam para a Europa com o objetivo de dar um golpe no viúvo.
Luana Piovani vira delegada durona e faz apreensão de dinheiro
Veja a primeira foto de Luana Piovani vestida de delegada durante a gravação de "Na forma da lei", seriado de Antonio Calmon com direção de Wolf Maya. Na foto acima, ela aparece ao lado do ator Ando Camargo, que viverá o policial Bernardo numa operação em que apreende dinheiro roubado (na mão dela).
Sua personagem, Gabriela, será uma mulher corajosa e sem meias palavras. Ela será de uma família tipicamente suburbana e, enquanto trabalha, seu marido, Luiz Otávio (Olivetti Herrera), é quem desempenhará o papel de dona de casa.
Suas filhas na história serão interpretadas por Maria Fernanda Jankovitz e Isabel Jankovitz.
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Audiência de segunda (17/05)
Sinha Moça - 13
Malhação - 19
Escrito nas estrelas - 28
Tempos modernos - 26
Passione - 37
Bela, a feia - 14
Record perde quatro atores importantes
Depois de perder Gabriel Braga Nunes, Tuca Andrada e Petrônio Gontijo, a Record não chegou a um acordo com Marcelo Serrado, cujo contrato terminará este ano. Serrado, um dos atores mais festejados das novelas da emissora, não renovará.
Marcelo vai se desligar por incompatibilidade nos projetos artísticos, mesma razão que motivou os outros atores a deixarem a emissora. Vale lembrar que ele ganhou o Prêmio APCA em 2006 com seu trabalho em “Vidas opostas”.
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