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No dia 6, é a vez do humorístico "A Diarista" chegar ao canal. Exibido pela TV Globo de 2004 a 2007, o programa mostra as trapalhadas de Marinete (Claudia Rodrigues), que vive se metendo em roubadas causadas pelo seu chefe Figueirinha (Sergio Loroza). O dono da agência "Dia a Dia Diarista" manda suas funcionárias cada dia para uma casa diferente, com vários tipos de patrões - malucos ou avarentos, na maioria. A divertida Solineuza (Dira Paes) é a inseparável amiga da protagonista. Provida de pouca inteligência, foi apelidada de Pôia por Nete. As atrizes Helena Fernandes e Claudia Mello também estão no elenco do seriado.
Para o mês de comemorações, o VIVA também reservou cinco grandes produções nacionais para compor a faixa de seriados, substituindo o horário ocupado até então pelas minisséries. A partir do dia 12, de segunda a sexta-feira, cada dia uma produção ganhará destaque na programação. "Afinal, o Que Querem as Mulheres?" abre a semana. Protagonizada por Michel Melamed, a série mostra um escritor obcecado com sua tese de doutorado em psicologia. Em seis episódios, a atração traz nomes como Paolla Oliveira, Tarcísio Meira, Osmar Prado, Vera Fischer, entre outros. Terça é dia de "Carandiru - Outras Histórias" (2005), que tem Lázaro Ramos, Milton Gonçalves, Caio Blat, Chica Xavier, Alice Braga e Gabriel Braga Nunes no elenco. "Mulher" (1998), seriado das quartas, aborda o cotidiano de uma clínica especializada no público feminino. As médicas vividas por Eva Wilma e Patrícia Pillar permeiam as histórias.
"A Cura" é a atração das quintas, com Selton Mello no papel de Dimas Bevilláqua, um jovem cirurgião com dons mediúnicos. Para encerrar a faixa, o canal apresenta as aventuras de Pedro (Antonio Fagundes) e Bino (Stênio Garcia) pelas estradas do Brasil em "Carga Pesada".
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sábado, 3 de maio de 2014
Maio: Viva ganha programação especial para celebrar 4º aniversário
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Elenco e equipe de Afinal, o Que Querem as Mulheres? lançam livro

Na noite de segunda-feira, dia 24, parte da equipe do seriado Afinal, o que querem as mulheres? se reuniu novamente no Rio de Janeiro. O diretor Luiz Fernando Carvalho, que também assina o texto final, o escritor João Paulo Cuenca e os coautores Cecília Giannetti e Michel Melamed lançaram o livro que traz o roteiro da produção em noite de autógrafos.

Licenciada pela Globo Marcas e publicada pela editora LeYa Brasil, a obra é divida em seis livros, cada um contendo o roteiro de um episódio. No primeiro deles são apresentadas as personagens principais e se desenha o arco dramático do seriado e da coleção. Numa sofisticada diagramação, utilizando imagens da série em formato que lembra a estética de quadrinhos, a coleção reproduz o ritmo narrativo e sensorial das imagens do diretor, sem perder a força do texto contemporâneo e lírico dos autores.

O seriado foi ao ar em dezembro de 2010 com bons resultados e grande repercussão nas redes sociais. A história gira em torno do psicanalista André, que inicia a trama envolvido com a preparação de sua tese de doutorado em Psicologia, exatamente sobre a pergunta “Afinal, o que querem as mulheres?”, formulada pelo pai da psicanálise, Sigmund Freud.
Estiveram presentes também no lançamento as atrizes Lavínia Vlasak e Bruna Linzmeyer, que participaram do seriado, e a modelo Luiza Brunet.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Audiência Detalhada - Afinal, O que querem as Mulheres?

SERIADO: Afinal, o Que Querem as Mulheres?
DE: João Paulo Cuenca
HORÁRIO: 23h35
META: 15
Maior Audiência: 13 pontos
Menor Audiência: 11 pontos
- Com 6 episódios
Emissora: Rede Globo
11/11/10 = 12
18/11/10 = 12
25/11/10 = 11
02/12/10 = 12
09/12/10 = 13
16/12/10 = 12
MÉDIA GERAL: 12 pontos - Razoável
Papéis Principais:
Alexandre Schumacher - Diretor
Rodrigo Santoro - Rodrigo Santoro
Paola Oliveira - Lívia Monteiro
Maria Fernanda Cândido - Monique
Vera Fisher - Celeste
Letícia Spiller - Sophia
Tarcísio Meira - Romeu
domingo, 21 de novembro de 2010
Afinal, o que quer Luiz Fernando Carvalho?

Poderia haver melhor artista do que um homem apaixonado? Parafraseando uma das falas presentes no roteiro da nova microssérie da Rede Globo, Afinal, o que querem as mulheres?, que marca o retorno de Luiz Fernando Carvalho à programação televisiva, pergunto o que ainda nos reserva e quais os limites da experimentação desse diretor, um verdadeiro artista apaixonado por aquilo que faz.
Tendo como o objetivo declarado a reeducação do olhar do espectador através de sons, imagens e conteúdo diferenciado, quebrando com o realismo-naturalista produzido quase que em escala industrial na teledramaturgia atual, Luiz Fernando visa estimular o processo reflexivo sobre aquilo que nos é entregue diariamente através do fluxo imagético. Seu processo criativo ganha dessa forma notoriedade e proporciona discussões acaloradas, despertando paixão, e muitas vezes aversão na maioria daqueles cruzam com suas obras, uma vez que estas acabam sendo consideradas de difícil digestão, uma vez que o julgamento traz como parâmetro o ranço dramatúrgico acumulado ao longo dos anos.
Pautado sempre por um processo que envolve um laboratório completo, que vai desde palestras temáticas a ensaios minuciosos, o diretor procura sempre um tempo ideal de maturação para o que pretende dar vida. Dentre suas obras, encontramos telenovelas como O Rei do Gado, na qual apostou, principalmente nos primeiros episódios, o recurso dos tempos-mortos cadenciando um ritmo mais cinematográfico, auxiliado pelas gravações baseadas na utilização de apenas uma câmera, ao invés de três simultâneas, dando maior atenção às imagens produzidas.
Com Hoje é dia de Maria, traçou os primeiros contornos de uma estética artificial explícita, trabalhando um universo artificial por excelência que contava com a presença de seres inanimados na forma de marionetes, atuações próximas ao teatro, o recurso do stop-motion, dentre outros. Com A Pedra do Reino e Capitu deu pontapé inicial ao Projeto Quadrante, visando revisitar localidades brasileiras através de um diálogo com grandes obras da literatura nacional através da teledramaturgia. Nesse processo, reafirmou sua vontade e objetivo de buscar a reeducação visual e sonora do olhar do telespectador, auxiliado pela intensa troca com linguagens artísticas diversas, por vezes tão díspares ao meio.
Seu mais novo produto é fruto de outro processo de maturação. Depois de um longo período trabalhando baseado em obras literárias canônicas, o diretor volta sua atenção para a psicologia/psicanálise, em especial para uma questão, que acabará sendo a chave para um mergulho nos estudos de Freud: afinal, o que querem as mulheres?
Para a decepção daqueles que esperam resultados prontos e mastigados, a microssérie não propõe uma resposta para a questão, se é que a mesma sequer tem algum tipo de resposta, uma vez observada a abrangência da indagação. Ao tocar o universo da psicologia/psicanálise, o diretor, guiado novamente por seus instintos, acaba por pisar, em um terreno menos afeito ao artificialismo explícito, porém, mesmo assim, dotado de intensa carga experimental.
Tendo como fio condutor a história do casal formado por André Newmann (Michel Melamed), doutorando em Psicologia, que busca a resposta para a famosa questão posta por Freud, e Lívia Monteiro (Paola Oliveira), artista plástica, namorada de André há mais de cinco anos, a microssérie, que traz em alguns momentos a cidade do Rio de Janeiro como pano fundo, tem um início frenético com uma sucessão de quatro planos que nos mostram o dispositivo fílmico em ação: as câmeras em movimento para enquadrar André e, em seguida, a claquete que sublinha a seqüência ao afirmar, de uma vez por todas, que aquilo que iremos assistir é uma manipulação técnica que visa contar uma história.
Esse recurso metalinguístico, tão característico da pós-modernidade, que busca não a transparência, mas sim a opacidade do dispositivo, já encontrava espaço em outras produções do diretor, como na ocasião do julgamento de Chico Chicote (Rodrigo Santoro), na segunda jornada de Hoje é dia de Maria, no qual um movimento de câmera, semelhante ao realizado por Federico Fellini em seu filme E la nave va, enquadra e desvela assim toda a equipe de produção promovendo uma quebra no ilusionismo da ficção e impulsionando uma reflexão e distanciamento crítico perante aquilo que nos é mostrado.
Seguindo a trama, temos um narrador-personagem, que fala diretamente ao espectador, recurso introduzido pelo Cinema Moderno, que conta suas motivações, para logo em seguida apertar o play de seu gravador, suporte que leva consigo e que acumula todo o material sonoro de sua pesquisa e se torna uma das instâncias narradoras da trama, de onde partem as vozes e inserções sonoras em geral.
A manipulação da imagem é outro recurso de grande notoriedade na obra. A microssérie conta com uma ágil edição, que muitas vezes remete a uma linguagem próxima ao videoclipe, com uma grande quantidade de cortes sucessivos, que acaba dando ritmo frenético à narrativa, mas que também sabe o momento de desacelerar, como no primeiro grande flashback de Lívia, que narra o encontro do casal pela primeira vez, que traz imagens mais lentas, turvas como água, menos cortes e um abuso consciente do recurso das cores.
Talvez seja interessante pensar se o trabalho de Michel Gondry, referência declarada do diretor, que cita o filme Brilho eterno de uma mente sem lembranças constantemente, não acabou contaminando também a edição, uma vez que o referido diretor citado possui um vasto percurso audiovisual frente à direção de videoclipes e comerciais de grande notoriedade.
Na esteira das inovações, temos uma imagem inundada por diversas cores, com primazia das primárias, e intervenções gráficas diversas, como o recurso de rotação da imagem na ocasião do primeiro beijo do casal ou mesmo o desfoque constante, que acaba por conversar tanto com referências da Arte Pop, como com uma filmografia de diretores como Wong Kar Wai, que é refletida no uso constante de planos detalhes e na presença acentuada de uma grande quantidade de objetos obstruindo a nossa visão, como quinas de mesas, batentes, folhas da tese de André, gotas de água, dentre outros, que criam a sensação de um ambiente menor, fechado e quase claustrofóbico. Essa “poluição visual” de informações e cores, que por vezes cansa o olhar, é de extrema importância para o diálogo que propõe imageticamente com o trabalho de Lívia, artista plástica que manipula constantemente as cores em seus quadros de forma muitas vezes agressiva.
Há espaço de destaque ainda para muitos outros elementos da microssérie, como a direção de arte primorosa da lanchonete onde André entrevista as garçonetes e a trilha musical que conta com sucessos antigos, como Procol Harum, ou mesmo a própria banda de Michel Melamed que é responsável pelo tema de abertura. Além disso, temos o recurso dos intertítulos, utilizados já em Capitu, através da máquina de escrever de André, as referências múltiplas ao cinema (2001: Uma Odisséia no Espaço); à tragédia grega (Édipo Rei) na ocasião do encontro de André e sua mãe, interpretada por Vera Fischer, ao relembrar o momento, quando criança, em que oferece os próprios olhos à mãe para que essa possa enxergar aquilo que ele vai ver através do mundo, numa alusão a jornada de Édipo, que acaba cego; ou mesmo ao próprio trabalho, como na cena na qual André pede para mãe um café duplo, triplo, ou mesmo com chumbinho, semelhante ao personagem de Machado de Assis, Bento Santiago, interpretado também por Melamed na microssérie Capitu, que em determinado hora cogita o envenenamento do filho, da esposa e de si mesmo através de uma dose de chumbinho na bebida.
O que cabe a nós, enquanto telespectadores é observar nesse processo autoral que o diretor traça ao longo dos anos, o esmero com que trata as imagens e os sons de suas obras, nos entregar ao processo e avaliar a experiência obtida e perceber como isso vai de encontro ao seu principal objetivo, tirar o espectador da passividade proporcionada pela teledramaturgia engessada de hoje em dia e despertar o distanciamento crítico que promove uma discussão a respeito daquilo que se assiste.
Luiz Fernando não busca se isolar dentro da televisão, pelo contrário, mesmo sendo considerado um autor de difícil compreensão e muitas vezes carregar a bandeira do experimental de forma solitária, ele tem consciência que sua missão é de extrema importância para a teledramaturgia brasileira e, com certeza, mesmo com toda resistência, sabe que está plantando sementes muito importantes para o futuro da televisão brasileira.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Afinal, O Que Querem as Mulheres? é proibida para menores de 14 anos
Saiu a classificação indicativa da nova série da Rede Globo "Afinal, O Que Querem as Mulheres?". E segundo o Ministério da Justiça, a atração é proibida para menores de 14 anos.
A série está prevista para o dia 11 de novembro, serão seis episódios protagonizados por Michel Melamed e Paola Oliveira. A direção é de Luiz Fernando Carvalho.
sábado, 30 de outubro de 2010
Afinal, o Que Querem as Mulheres? Estreia em Novembro na Globo

Protagonizada por Paola Oliveira, Letícia Spiller e Michel Melamed, o enredo vai narrar a história de André Newman, um jovem estudante de psicologia que se dedica a pesquisar as mulheres e seus anseios. Em entrevista à Folha de São Paulo, Carvalho explicou que o objetivo é trabalhar com mitos, quase clichês. “Não produzo um clichê de forma glamourosa, inconsequente. Mostro que ele é uma ferida perigosa no tecido da linguagem, e não só entre relações amorosas“.
Com uma narrativa que pretende seguir um formato que une ficção e realidade, a série vai contar com a participação de Rodrigo Santoro interpretando ele mesmo. O ator e Lavínia Vlasak serão os protagonistas de um filme gravado dentro do programa. “Sempre trabalho esses contrastes entre o espetáculo e a vida. Gosto de deixar o espectador no limiar, entre uma representação e uma experiência real, a vida“, declarou.
Misturando humor aliado à poesia, Afinal, o que querem as mulheres? conta uma leve inspiração no filme O brilho eterno de uma mente sem lembranças, com fatos ligados através de recortes de imagens, descrito como “improvisados como o jazz”. O projeto deve contar com seis episódios e ir ao ar em novembro.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
"Afinal, O Que Querem as Mulheres?" usa questão de Freud como ponto de partida

A maioria das cenas foram gravadas em Copacabana, no Rio de Janeiro. Para levar o clima do bairro carioca aos estúdios da Globo, o diretor Luis Fernando Carvalho usou luzes nas cores vermelho, verde e amarelo. "Copa tem um excesso de cores vindo das mais diversas fontes, sejam luminárias de lojas, sinais de trânsito e outdoors", conta o autor, sobre a ideia que também dá um ar sessentista à história, apesar de ser considerada atemporal. Na cena seguinte, o detalhismo de Luis Fernando se repetia. A mesma cena foi gravada de diversas formas. Ora caminhando, ora deitados, Paola e Michel repetiam dezenas de vezes o momento que Lívia corre em direção ao André e o beija pela primeira vez. "A personagem é intensa. Em alguns momentos, o Luis me pediu para ser como uma criança. Em outros, ela é uma mulher forte", dizia Paola, antes de gravar.
Com duas câmeras de vídeo em HD e a música "A Whiter Shade of a Pale" ao fundo, escolhida para embalar o casal, foi gravado o que seria o primeiro encontro dos personagens de Michel e Paola. Com poucos diálogos, a gravação da cena se resumiu a capturas de detalhes como um simples ato de colocar um disco na vitrola. "Uma das câmeras é a mesma usada em 'Capitu'. A outra é ainda mais avançada. É uma mistura entre o HD e a ótica de cinema. Necessariamente tem de ter um cuidado maior com acabamentos, maquiagens, luz e cenários", explica Luiz Fernando. Depois de seis horas de gravação, a equipe terminava duas cenas, entre as poucas que ainda restavam a ser gravadas. O processo de produção começou em fevereiro. E a história não vai responder a pergunta que dá nome à série. "Descobrir o que as mulheres querem é uma tarefa árdua demais. O que uma mulher quer em determinado momento já seria demasiado digno e delicioso", avalia Michel.
A escolha dos atores para protagonizar "Afinal, O Que Querem as Mulheres?", foi outro detalhe pensado pelo diretor. A ideia era contrastar Michel, que além de atuar também assina a história ao lado de João Paulo Cuenca, com uma atriz mais conhecida do público. "Quis criar um casal inusitado. A mistura dos dois traz um conjunto de surpresas. Ele tem uma formação de teatro alternativo e ela vem do modelo mais oficial de televisão. Se eu colocasse um galã muito conhecido perderia a potência", explica Luis Fernando.
Maria Fernanda Cândido: peruca e óculos para viver mulher fogosa na TV

A atriz será Monique, uma intelectual comportada durante o dia, mas que, na cama, tira a peruca, solta o cabelão e revela-se uma mulher fogosa.
A personagem fugirá do casamento e achará que a visão de Freud sobre o sexo feminino está completamente ultrapasada.
Monique defenderá que, nos dias atuais, já não existem mais as mulheres histéricas, que não sabem dar nome à sua sexualidade e aos seus sofrimentos.
O seriado está previsto para estrear dia 11 de novembro.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Michel Melamed grava cena ‘voando’ sobre a praia de Copacabana

Ele, que dará vida a André, precisou gravar uma passagem na Praia de Copacabana, na qual voava em direção ao céu, com balões de gás, ao lado da atriz Gabriela Carius, que interpretará Maria, sua filha na trama.
O personagem de Melamed, que deu vida a Bentinho na série “Capitu”, é um escritor que desenvolve uma tese em psicologia sobre o comportamento feminino. A atriz Paola Oliveira interpreta Lívia, sua esposa, que resolve se separar do marido, gerando mal-estar entre os dois.
“Afinal, o que querem as mulheres?” tem previsão de estreia para o mês de outubro na Globo. No elenco, ainda estão nomes como Tarcísio Meira, Vera Fischer, Letícia Spiller, Rodrigo Santoro e Lavínia Vlasak.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Tarcísio Meira sofre acidente durante gravação de série

Segundo o jornal Extra desta quinta-feira (9), o ator bateu com o carro em que faria uma das cenas da série. O acidente, que não foi grave, ocorreu na quarta (8), em Copacabana, Zona Sul do Rio.
De acordo com a publicação, os produtores que estavam no local correram para ajudar Tarcísio a tirar o carro sem muitos danos. O ator não sofreu nenhuma lesão e comemorou ao sair da garagem quando viu apenas pequenos arranhões na lateral do carro.
A série “Afinal, o que querem as mulheres?” é baseada no famoso questionamento de Freud e tem previsão de estreia para o mês de setembro.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Rodrigo Santoro grava nova série da Globo

No seriado, Rodrigo interpreta um personagem que se chama… Rodrigo Santoro. Explica-se: é uma brincadeira com o glamour que se cria em torno das celebridades.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Paola Oliveira grava cenas de nova minissérie da Globo no Rio

Montada em uma bicicleta, ela participava das gravações da nova minissérie da Globo, "Afinal, o que Querem as Mulheres?".
Também participava da cena o ator Dan Stulbach.
A nova produção terá, entre outros, nomes como Maria Fernanda Cândido e Letícia Sabatella, no elenco.
Estas são as primeiras imagens de externas da série, que estava em fase de ensaios desde junho.
domingo, 1 de agosto de 2010
Atriz de “Ana Raio e Zé Trovão” acerta retorno à Globo

A atriz Tamara Taxman acertou seu retorno à telinha da Globo. Ela, que pode ser vista atualmente na reprise de “Ana Raio e Zé Trovão”, na qual interpreta Dolores, estará na série “Afinal, o que as mulheres querem?”, dirigida por Luiz Fernando Carvalho.
Tamara será vizinha da personagem vivida por Vera Fischer e terminará a história nos braços de Tarcísio Meira. Em entrevista ao jornal Extra, a atriz comemorou sua volta à telinha: “Muita gente nova começou a acontecer e fomos perdendo espaço. Fico feliz em poder voltar”.
Feliz com o sucesso de “Ana Raio” no SBT, a atriz revelou que está conseguindo acompanhar a novela apenas agora na reprise. “Hoje posso curtir a novela. Na época, gravava 40 cenas por dia. A reprise tem ajudado também a reunir toda aquela turma”, diz.
Em quase 40 anos de carreira, a atriz atuou em diversas novelas da TV, como “Selva de Pedra”, “Água Viva”, “Um Sonho a Mais”, “Kananga do Japão”, “O Fim do Mundo” e “Senhora do Destino”. Nos últimos anos, fez pequenas participações em “Páginas da Vida” e “Ciranda de Pedra”.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Rodrigo Santoro e Lavínia Vlasak viverão casal em nova minissérie da Globo
Rodrigo Santoro e Lavínia Vlasak estão confirmados no elenco da minissérie “Afinal, o Que Querem as Mulheres?”, desenvolvido por Luiz Fernando Carvalho, João Paulo Cuenca e Cecília Giannetti.
Na história, baseada no famoso questionamento de Freud, os personagens André Newman (Michel Melamed) e Lívia (Paola Oliveira) formarão um casal bem sucedido, que terá suas histórias transformadas em livro e filme. Caberão a Rodrigo Santoro e a Lavínia Vlasak representar o casal no fictício longa.
As gravações da série serão iniciadas nessa semana em uma locação no bairro de Copacabana. O programa tem previsão de estreia para o mês de setembro.
Esse será o segundo trabalho de Lavínia Vlasak após sua volta à Rede Globo. Antes disso, ela participou de “A Vida Alheia”, de Miguel Falabella. Nos últimos anos, a atriz esteve na Record, onde atuou nas novelas “Prova de Amor” (2005) e “Vidas Opostas” (2006). Já Rodrigo Santoro volta à tela da Globo depois de participar de “Som & Fúria” (2009), trama que não foi renovada para uma segunda temporada.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Letícia Spiller muda visual para “Afinal, O Que Querem As Mulheres”

Letícia Spiller está no elendo de “Afinal, O Que Querem As Mulheres”, série de Luiz Fernando Carvalho para a Globo. Letícia participa de um episódio da produção e será Sofia, ex-mulher de um escritor.
Para dar um ar mais descolado ao papel, a atriz usará uma peruca com dreads coloridos. “Ela é bem moderna e pensamos em um visual que encaixasse com este perfil. Estou ansiosa para gravar”, garante Letícia.
Na trama, ela será ex-cunhada de Celeste, personagem de Vera Fisher, que mora em Copacabana.
sábado, 19 de junho de 2010
Rodrigo Santoro acerta participação em nova série da Globo

O ator Rodrigo Santoro acertou sua volta à televisão, segundo informações do jornal O Estado de São Paulo.
Rodrigo vai participar da série da Globo "Afinal, o que as mulheres querem?". A trama deve estrear no segundo semestre e contará com um total de seis episódios.
Ainda segundo a publicação, "Afinal, o que as mulheres querem?" vai contar com Letícia Spiller, Tarcísio Meira e Vera Fischer no elenco.
A última participação de Santoro na telinha foi em "Som e Fúria", também da Globo, em 2009.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Luiz Fernando Carvalho de volta
domingo, 23 de maio de 2010
Letícia Spiller e Paola Oliveira protagonizarão novo seriado da Globo

As atrizes Letícia Spiller e Paola Oliveira já têm novos trabalhos na telinha. Elas estarão no seriado “Afinal, o que as Mulheres Querem?”, dirigido por Luiz Fernando Carvalho.
Na série, baseada na pergunta feita pelo pai da psicanálise Sigmund Freud, Letícia, que acabou de interpretar Betina em “Viver a Vida”, será Sofia, a terceira mulher do personagem principal, Newman, interpretado por Michel Melamed. Além dela, Paola Oliveira, que esteve em “Cama de Gato”, também acertou seu ingresso na trama. Ela será Lívia, artista plástica e primeira esposa de Newman.
As gravações do novo programa, que contará com seis episódios, estão previstas para serem iniciadas no mês de julho. Além das duas atrizes, também estão confirmados no novo seriado os nomes de Tarcísio Meira, Dan Stulbach e Vera Fischer.
sábado, 15 de maio de 2010
Seriado baseado em questionamento de Freud estreia em outubro na Globo

O novo seriado de Luiz Fernando Carvalho já está em fase de pré-produção na Globo. A emissora pretende estreá-lo no mês de outubro. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o novo projeto do diretor é baseado na frase “Afinal, o que querem as mulheres?”, do pai da psicanálise Sigmund Freud.
O programa contará com seis capítulos e seu texto está sendo desenvolvido por João Paulo Cuenca, Michel Melamed e Cecília Gianetti. O programa está sendo apontado pelo diretor com uma nova ‘comédia poética’.
Luiz Fernando Carvalho é um dos diretores mais experientes da TV Globo. Nos últimos anos passou a se dedicar mais a minisséries e seriados na emissora, como “Os Maias”, “Hoje é Dia de Maria”, “A Pedra do Reino” e “Capitu”. Antes disso, dirigiu várias novelas, como “Helena”, “Carmen”, “Pedra Sobre Pedra”, “Renascer”, “O Rei do Gado” e “Esperança”.
terça-feira, 23 de março de 2010
Globo produzirá comédia científica do mesmo diretor de "Capitu"

A Globo exibirá no segundo semestre deste ano um novo programa dirigido por Luiz Fernando Carvalho. Em 2008, ele dirigiu a minissérie Capitu, que contou com o ator Michel Melamed no papel de Bentinho.
E neste ano a parceria entre os dois irá continuar. O ator está escalado para a comédia “Afinal, o que querem as mulheres?”, que começará a ser gravado no mês de abril. A trama mostrará a história de um estudante de pós-graduação em Psicologia, que resolve fazer um estudo sobre a alma feminina.
Luiz Fernando dirigiu várias telenovelas de sucesso na emissora, como “Riacho Doce”, “Pedra Sobre Pedra”, “Renascer” e “O Rei do Gado”. Sua última direção de novela foi em “Esperança” (2002). Desde então, foi deslocado pela Globo para dirigir projetos na área de minisséries. Coube a ele dirigir “Hoje é dia de Maria”, “A Pedra do Reino” e “Capitu”.