sexta-feira, 24 de setembro de 2010
SESSÃO ABERTURA: Carinhoso
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Pedro Neschling e o ex-jogador Raí gravam cenas de "Aline" no Rio de Janeiro
Feliz com a segunda temporada de "Aline", Pedro Neschling postou uma foto com o ex-jogador Raí em seu Twitter na manhã desta sexta-feira (24/9).
"Dia cinza no Rio. Perfeito para quem vai gravar uma externa como se estivesse em Sampa City. Olha quem tá gravando comigo hoje... Ele mesmo: Raí!", escreveu em seu microblog.
A segunda temporada de "Aline" estreia no primeiro semestre do ano que vem. No episódio, ainda sem nome definido, Pedro (Pedro Neschling) sonha que virou um jogador de futebol.
Audiência de quinta (23/09)
7 pecados - 10
Malhação - 14
Escrito nas estrelas - 26
Ti-ti-ti - 28
Passione - 35
A grande família - 22
Pérola Negra - 6
Esmeralda - 6
Canavial de paixões - 5
Ana Raio e Zé Trovão - 8
Os mutantes - 7
Ribeirão do Tempo - 10
Junto e Misturado: grupo de amigos fala sobre casamento e cartomante
Com redação de Bruno Mazzeo e direção-geral de Mauricio Frias, Junto e Misturado estreia na tela da Rede Globo na sexta-feira, dia 1º de outubro, às 23h05, logo após o Globo Repórter. Em um dos episódios do novo humorístico, o grupo de amigos fala sobre casamento e imagina como seria uma noiva que quer aproveitar seu vestido em outras ocasiões, já que ele foi caríssimo.
Fabiula (Fabiula Nascimento), por exemplo, vai ao dentista (Fábio Porchat) com o vestido de noiva. O doutor pergunta se ela irá casar e ouve não como resposta, para seu estranhamento.
Em um outro episódio, Débora (Débora Lamm) pede para Gregório (Gregório Duvivier) acompanhá-la em uma visita a cartomante. O que a dupla não espera é e o passeio acabe virando uma aventura: em um acidente de percurso, os dois não conseguem um ônibus para voltar para casa.
Fabiula (Fabiula Nascimento), por exemplo, vai ao dentista (Fábio Porchat) com o vestido de noiva. O doutor pergunta se ela irá casar e ouve não como resposta, para seu estranhamento.
Em um outro episódio, Débora (Débora Lamm) pede para Gregório (Gregório Duvivier) acompanhá-la em uma visita a cartomante. O que a dupla não espera é e o passeio acabe virando uma aventura: em um acidente de percurso, os dois não conseguem um ônibus para voltar para casa.
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Sete Pecados poderá sofrer cortes na Globo
“Sete Pecados” mal estreou no “Vale a Pena Ver de Novo” e já corre risco de sair antes do esperado. Tudo pelo fato do folhetim ainda não ter emplacado na audiência. Sua antecessora, “Sinhá Moça”, teve péssimo rendimento no Ibope, mas nada perto dos 11 pontos de média atuais.
Os executivos da Globo bateram o martelo e darão mais um mês para à reação da reprise – que fez a Globo perder, dia desses, para o SBT -, caso não alcance bons índices, a tesoura vai baixar na novela da tarde.
Foi um risco mal calculado pela emissora carioca que tinha na manga outras novelas que o público pediu para serem reprisadas no horário vespertino como “Celebridade”, por exemplo, que poderia repetir o êxito de “Senhora do Destino”.
Os executivos da Globo bateram o martelo e darão mais um mês para à reação da reprise – que fez a Globo perder, dia desses, para o SBT -, caso não alcance bons índices, a tesoura vai baixar na novela da tarde.
Foi um risco mal calculado pela emissora carioca que tinha na manga outras novelas que o público pediu para serem reprisadas no horário vespertino como “Celebridade”, por exemplo, que poderia repetir o êxito de “Senhora do Destino”.
EM TEMPO >>> Mas não isso que a Globo queria, já que as novelas da tarde estavam dando mais ibopes do que as da noite?
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Michel Melamed grava cena ‘voando’ sobre a praia de Copacabana
As gravações da nova minissérie da Globo, “Afinal, o que querem as mulheres?”, seguem a todo vapor na Zona Sul do Rio de Janeiro. Nesta semana, o ator Michel Melamed foi fotografado gravando uma cena pouco comum.
Ele, que dará vida a André, precisou gravar uma passagem na Praia de Copacabana, na qual voava em direção ao céu, com balões de gás, ao lado da atriz Gabriela Carius, que interpretará Maria, sua filha na trama.
O personagem de Melamed, que deu vida a Bentinho na série “Capitu”, é um escritor que desenvolve uma tese em psicologia sobre o comportamento feminino. A atriz Paola Oliveira interpreta Lívia, sua esposa, que resolve se separar do marido, gerando mal-estar entre os dois.
“Afinal, o que querem as mulheres?” tem previsão de estreia para o mês de outubro na Globo. No elenco, ainda estão nomes como Tarcísio Meira, Vera Fischer, Letícia Spiller, Rodrigo Santoro e Lavínia Vlasak.
Ele, que dará vida a André, precisou gravar uma passagem na Praia de Copacabana, na qual voava em direção ao céu, com balões de gás, ao lado da atriz Gabriela Carius, que interpretará Maria, sua filha na trama.
O personagem de Melamed, que deu vida a Bentinho na série “Capitu”, é um escritor que desenvolve uma tese em psicologia sobre o comportamento feminino. A atriz Paola Oliveira interpreta Lívia, sua esposa, que resolve se separar do marido, gerando mal-estar entre os dois.
“Afinal, o que querem as mulheres?” tem previsão de estreia para o mês de outubro na Globo. No elenco, ainda estão nomes como Tarcísio Meira, Vera Fischer, Letícia Spiller, Rodrigo Santoro e Lavínia Vlasak.
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Tuca Andrada deixa Record e volta para a Globo
Com o fim de seu contrato com a Record, emissora na qual ficou por quatro anos, Tuca Andrada retorna à TV Globo. O ator, que havia feito quatro novelas consecutivas na Record, pretendia se dedicar ao teatro. Mas não teve como recusar a proposta da Globo, onde já havia trabalhado por 15 anos.
O ator está escalado para Insensato Coração, próxima novela de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, com estreia prevista para janeiro.
Na trama, Tuca vai interpretar o personagem Jonas.
“Ele é preso injustamente e quando ganha a liberdade, resolve se vingar”, adianta ele.
Review: A Cura 1x07
Quanto mais se aproxima do fim mais complexa fica a história de A Cura. Essa foi a sensação de quem assistiu ao 7º episódio da temporada que foi exibido essa semana pela Rede Globo. Mesmo com 07 episódios é impossível se familiarizar com qualquer um dos personagens, é impossível saber quem diz a verdade e quem mente e muito menos possível ter alguma idéia de qual será o desfecho deste intrincado roteiro criado por João Emanuel Carneiro.
Mais do que a complexidade dos significados de cada pista dada pelo autor, o que torna a série ainda mais complicada é saber que há dois grupos que estão claramente divididos. A elite da cidade de Diamantina, controlada pelo Dr. Turíbio (Ary Fontoura) e o pessoal que se manteve durante 30 anos fiel ao Dr. Oto (Juca de Oliveira). Nesses dois grupos percebe-se claramente que não há um mentindo e outro dizendo a verdade, ambos defendem a sua própria verdade, aquilo que acreditam ser o real, e, como não conhecemos toda a história e toda a característica que os rodeiam, ficamos sem saber para qual lado torcer.
O sétimo episódio serviu para revelar muitas coisas, como por exemplo que, quanto mais Dimas (Selton Melo) grita para seus "inimigos" que é um curandeiro, que pode curar as pessoas, menos ele acredita nisso, pois seus conflitos internos se tornam quase impossíveis de conciliar mesmo diante das provas de seu dom. Conhecer Oto e saber que o homem forjou a própria morte e, mais, o acompanhou de longe a vida toda, é extremamente assustador para ele e isso fica claro a cada atitude. Como agir diante de tantas informações desencontradas? Um grupo, que conta com o apoio de sua própria mãe, Margarida (Nívea Maria) afirma categoricamente que Oto é um monstro e mereceu a morte, inclusive com a confissão dos assassinos, o outro grupo idolatra o Oto e apoiou quando o curandeiro forjou a própria morte. Todos mentem, todos mostram falhas no caráter.
Conflito que segue também para João Camilo (Caco Ciocler), sem noiva e descobrindo que não apenas seu pai, mas sua mãe também fez parte da conspiração para matar Oto, ele perde toda a estrutura emocional que contava, sentindo-se completamente sem rumo. E aqui cabe outra indagação: por que a família não contou toda a história a ele, mas contou a sua irmã?
Enquanto isso, no século XVI, José Silvério (Carmo Dalla Vecchia) seguia piorando de sua maldição lançada pelo índio e já dava sinais de fraqueza física para falar e andar. Ainda assim, recebeu uma tropa real e, novamente, tentou enganar a coroa, porém, não conseguiu, pois Ezequiel, aprisionado, conseguiu chamar a atenção do capitão e mostrar diamantes. Será o fim do monstro?
Neste penúltimo episódio vale destacar novamente o roteiro impecável que mostra o tamanho da genialidade de João Emanuel Carneiro, o melhor autor da televisão brasileira na atualidade, além de brindar o público com um elenco afinado e impecável, tão impecável que se torna impossível escolher um destaque, todos estão acima da média. E o destaque mesmo fica por conta da fotografia que nem de longe lembra outras séries brasileiras, estando muito superior.
Quais são os segredos de A Cura? Quem diz a verdade? Quem mente? Oto é um deus ou um monstro? Afinal, foi realmente ele quem deixou a mãe de Rosângela (Andréia Horta) naquela cama e aleijada? Quem é o herói e quem é o vilão? E Dimas? Santo ou problemático? O que está nas sombras de Diamantina neste roteiro que faz um pai matar o próprio filho para que ele não revele tudo que sabe? As respostas - esperamos que boas - encontraremos apenas no último episódio, que será exibido daqui duas semanas, já que na próxima terça não teremos exibição devido ao Debate Presidencial.
Mais do que a complexidade dos significados de cada pista dada pelo autor, o que torna a série ainda mais complicada é saber que há dois grupos que estão claramente divididos. A elite da cidade de Diamantina, controlada pelo Dr. Turíbio (Ary Fontoura) e o pessoal que se manteve durante 30 anos fiel ao Dr. Oto (Juca de Oliveira). Nesses dois grupos percebe-se claramente que não há um mentindo e outro dizendo a verdade, ambos defendem a sua própria verdade, aquilo que acreditam ser o real, e, como não conhecemos toda a história e toda a característica que os rodeiam, ficamos sem saber para qual lado torcer.
O sétimo episódio serviu para revelar muitas coisas, como por exemplo que, quanto mais Dimas (Selton Melo) grita para seus "inimigos" que é um curandeiro, que pode curar as pessoas, menos ele acredita nisso, pois seus conflitos internos se tornam quase impossíveis de conciliar mesmo diante das provas de seu dom. Conhecer Oto e saber que o homem forjou a própria morte e, mais, o acompanhou de longe a vida toda, é extremamente assustador para ele e isso fica claro a cada atitude. Como agir diante de tantas informações desencontradas? Um grupo, que conta com o apoio de sua própria mãe, Margarida (Nívea Maria) afirma categoricamente que Oto é um monstro e mereceu a morte, inclusive com a confissão dos assassinos, o outro grupo idolatra o Oto e apoiou quando o curandeiro forjou a própria morte. Todos mentem, todos mostram falhas no caráter.
Conflito que segue também para João Camilo (Caco Ciocler), sem noiva e descobrindo que não apenas seu pai, mas sua mãe também fez parte da conspiração para matar Oto, ele perde toda a estrutura emocional que contava, sentindo-se completamente sem rumo. E aqui cabe outra indagação: por que a família não contou toda a história a ele, mas contou a sua irmã?
Enquanto isso, no século XVI, José Silvério (Carmo Dalla Vecchia) seguia piorando de sua maldição lançada pelo índio e já dava sinais de fraqueza física para falar e andar. Ainda assim, recebeu uma tropa real e, novamente, tentou enganar a coroa, porém, não conseguiu, pois Ezequiel, aprisionado, conseguiu chamar a atenção do capitão e mostrar diamantes. Será o fim do monstro?
Neste penúltimo episódio vale destacar novamente o roteiro impecável que mostra o tamanho da genialidade de João Emanuel Carneiro, o melhor autor da televisão brasileira na atualidade, além de brindar o público com um elenco afinado e impecável, tão impecável que se torna impossível escolher um destaque, todos estão acima da média. E o destaque mesmo fica por conta da fotografia que nem de longe lembra outras séries brasileiras, estando muito superior.
Quais são os segredos de A Cura? Quem diz a verdade? Quem mente? Oto é um deus ou um monstro? Afinal, foi realmente ele quem deixou a mãe de Rosângela (Andréia Horta) naquela cama e aleijada? Quem é o herói e quem é o vilão? E Dimas? Santo ou problemático? O que está nas sombras de Diamantina neste roteiro que faz um pai matar o próprio filho para que ele não revele tudo que sabe? As respostas - esperamos que boas - encontraremos apenas no último episódio, que será exibido daqui duas semanas, já que na próxima terça não teremos exibição devido ao Debate Presidencial.
Série 'Tô Frito' fechou em 4º, na última segunda
Na última segunda-feira, 20 de setembro, foi ao ar o 5º episódio da série teen Tô Frito, na Band.
Com o episódio denominado "Pirando na Batatinha", o protagonista Vitor tem uma decepção com a sua namorada Clara ao tentar fazer uma surpresa para ela. A partir daí, começam os desentendimentos: Vitor briga com Clara e Bira e Felipe saem na mão por causa de Karen. No final, um mistério será finalmente revelado.
Porém a minissérie não repetiu a audiência do último episódio. Entre 00h35 e 00h52, horário em que foi exibido, marcou média de 2.5 com pico de 3.5 pontos e 6% de share. O SBT marcou 4.4 pontos e a RedeTV 0.8
Com o episódio denominado "Pirando na Batatinha", o protagonista Vitor tem uma decepção com a sua namorada Clara ao tentar fazer uma surpresa para ela. A partir daí, começam os desentendimentos: Vitor briga com Clara e Bira e Felipe saem na mão por causa de Karen. No final, um mistério será finalmente revelado.
Porém a minissérie não repetiu a audiência do último episódio. Entre 00h35 e 00h52, horário em que foi exibido, marcou média de 2.5 com pico de 3.5 pontos e 6% de share. O SBT marcou 4.4 pontos e a RedeTV 0.8
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Substituta de "Araguaia" será ambientada no período do cangaço
As autoras Duca Rachid e Thelma Guedes continuam trabalhando a toque de caixa na novela que substituirá “Araguaia” na faixa das seis da Globo, com previsão de estreia para março do ano que vem.
Será uma produção de época, desenvolvida em duas fases – a primeira, mais curta, em 1910, e a segunda, em 1930. Salvo mudanças de última hora, Paola Oliveira e Carmo Dalla Vecchia viverão os protagonistas. A história será ambientada numa cidade fictícia do sertão nordestino.
Será uma produção de época, desenvolvida em duas fases – a primeira, mais curta, em 1910, e a segunda, em 1930. Salvo mudanças de última hora, Paola Oliveira e Carmo Dalla Vecchia viverão os protagonistas. A história será ambientada numa cidade fictícia do sertão nordestino.
A propósito, a nova novela de Duca Rachid e Thelma Guedes será ambientada no período do cangaço - que teve entre suas principais referências Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião. Lampião andou por praticamente todos os Estados do nordeste brasileiro.
E logo, imagina-se, que Paola Oliveira poderia ser a nova Maria Bonita ou uma outra cangaceira. As autoras, porém, não confirmam essa informação. Deixam escapar apenas que a atriz fará “algo surpreendente”.
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quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Araguaia: Personagem de Ana Lima chama a atenção pelo visual moderno
A atriz Ana Lima começou na última semana as cenas de sua personagem Lenita, em Araguaia, próxima novela das seis da Rede Globo, que estreia nesta segunda-feira, dia 27.
Ela é manicure do salão de beleza de Beatriz (Eva Wilma) e tem um visual moderno e colorido. Ao chegar em Girassol , pequena cidade fictícia às margens do rio Araguaia, sua figura descolada e mais apropriada a Nova York chamará a atenção do povo local.
Ela é manicure do salão de beleza de Beatriz (Eva Wilma) e tem um visual moderno e colorido. Ao chegar em Girassol , pequena cidade fictícia às margens do rio Araguaia, sua figura descolada e mais apropriada a Nova York chamará a atenção do povo local.
Aos poucos, começará a ser imitada, trazendo uma dose ainda maior de modernidade à região.
Araguaia é uma novela de Walther Negrão com direção de núcleo de Marcos Schechtman, direção geral de Marcos Schechtman e Marcelo Travesso e direção de Fred Mayrink, Luciano Sabino e Alexandre Klemperer.
Araguaia é uma novela de Walther Negrão com direção de núcleo de Marcos Schechtman, direção geral de Marcos Schechtman e Marcelo Travesso e direção de Fred Mayrink, Luciano Sabino e Alexandre Klemperer.
A Grande Família: Nenê joga no lixo almofada xodó de Lineu na quinta, 23
No episódio de A Grande Família desta quinta-feira, dia 23, que a Rede Globo exibe às 22h35, logo após Passione, Nenê decide organizar a casa e limpar a garagem, onde estão guardados os itens mais antigos da família. Acreditando não ser nada importante, ela coloca com os objetos para serem descartados uma almofada antiga do Fluminense.
Quando Lineu (Marco Nanini) chega em casa e descobre a faxina, logo corre para rever a almofada que ganhou de seu falecido pai, mas não a encontra. Ao ver o marido deprimido com o “sumiço” do objeto, Nenê decide fazer uma réplica para tentar alegrá-lo.
O episódio tem redação de Adriana Falcão e Marcelo Gonçalves. A direção do episódio é de Daniela Braga e Olívia Guimarães e a direção-geral é de Maurício Farias.
O episódio tem redação de Adriana Falcão e Marcelo Gonçalves. A direção do episódio é de Daniela Braga e Olívia Guimarães e a direção-geral é de Maurício Farias.
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SESSÃO AUTORES: Glória Magadan - parte 1
Maria Magdalena Iturrioz y Placencia, mais conhecida como Glória Magadan (Havana, Cuba, 1920 — Miami, 27 de junho de 2001) foi uma autora de telenovelas cubana radicada no Brasil.
Após a revolução cubana de 1959, Glória Magadan se refugia em Porto Rico, onde consegue emprego na estação de TV local Telemundo e acaba sendo contratada pela agência publicitária da Colgate-Palmolive para desenvolver telenovelas patrocinadas pela empresa. Pouco depois é enviada para trabalhar na Venezuela, e em 1964, é tranferida para o Brasil para produzir telenovelas. Ainda em 1964, auxiliada por Walter George Durst e por Daniel Más, inicia a produção de telenovelas para a TV Tupi. São desta época tramas como Gutierritos, o Drama dos Humildes, A Cor de Sua Pele e A Outra. No final de 1965 é contratada pela TV Globo do Rio de Janeiro, onde desenvolve novelas exóticas e super-produções. Em 1966, reescreve em uma nova versão a novela Eu Compro Esta Mulher, que a própria autora escrevera em 1960 para a Telemundo. Esta nova versão é vendida para uma TV da Argentina em 1968. Ainda faz O Sheik de Agadir (1966), A Sombra de Rebeca (1967) entre outras.
Em 1967, após o fracasso de Anastácia, a Mulher sem Destino, Glória convida a autora Janete Clair, que estava realizando Paixão Proibida pela Tupi para escrever o final da trama. Glória acumulava a função de escritora, supervisora e produtora de novelas na Globo. Com o acúmulo de funções, pede para que Janete Clair continue trabalhando na emissora, o que abriu caminho para que Janete fizesse sucesso com suas próprias tramas, desbancando as novelas de Magadan. Isso gerou atrito entre as duas autoras. Magadan acusou o diretor Daniel Filho de prestar maior atenção às produções de Janete e isso levou o diretor a pedir demissão da emissora. Magadan também proibía que Janete se comunicasse diretamente com o elenco.
Ainda em 1968, a TV estava mudando; as TVs Excelsior e Tupi investiam em novos meios para e teledramaturgia. A Excelsior, aproveitando-se da história do Brasil, realizava novelas como O Tempo e o Vento e A Muralha. A Tupi investia em temas modernos, como em Beto Rockfeller e Nino, o Italianinho, enquanto na Globo a ordem era continuar baseando-se em clássicos da literatura mundial. Mas a audiência global continuava a declinar, e em meados de 1969, a administração da Globo decide dispensar Glória Magadan, apesar dos grandes sucessos entre 1966/67. Era preciso renovar, e a Globo apostava em uma renovação com o trabalho contemporâneo de Janete Clair.
Dispensada pela Globo, Magadan consegue retornar à Tupi, onde escreve a trama de E Nós, Aonde Vamos?, novela em que tentava mudar seu estilo, ao fazer uma trama atual. Após o fracasso de sua passagem pela Tupi, vai morar em Miami, lar de muitos de seus compatriotas exilados. Nos EUA, continua com sua carreira como escritora, mas agora dando mais destaque aos livros e revistas. Em 1996, Magadan foi procurada pela Rede Manchete, que a queria escrevendo uma novela. A autora chegou a entregar um projeto chamado Homens Sem Mulher, mas as crises constantes na emissora cancelaram o projeto.
Após a revolução cubana de 1959, Glória Magadan se refugia em Porto Rico, onde consegue emprego na estação de TV local Telemundo e acaba sendo contratada pela agência publicitária da Colgate-Palmolive para desenvolver telenovelas patrocinadas pela empresa. Pouco depois é enviada para trabalhar na Venezuela, e em 1964, é tranferida para o Brasil para produzir telenovelas. Ainda em 1964, auxiliada por Walter George Durst e por Daniel Más, inicia a produção de telenovelas para a TV Tupi. São desta época tramas como Gutierritos, o Drama dos Humildes, A Cor de Sua Pele e A Outra. No final de 1965 é contratada pela TV Globo do Rio de Janeiro, onde desenvolve novelas exóticas e super-produções. Em 1966, reescreve em uma nova versão a novela Eu Compro Esta Mulher, que a própria autora escrevera em 1960 para a Telemundo. Esta nova versão é vendida para uma TV da Argentina em 1968. Ainda faz O Sheik de Agadir (1966), A Sombra de Rebeca (1967) entre outras.
Em 1967, após o fracasso de Anastácia, a Mulher sem Destino, Glória convida a autora Janete Clair, que estava realizando Paixão Proibida pela Tupi para escrever o final da trama. Glória acumulava a função de escritora, supervisora e produtora de novelas na Globo. Com o acúmulo de funções, pede para que Janete Clair continue trabalhando na emissora, o que abriu caminho para que Janete fizesse sucesso com suas próprias tramas, desbancando as novelas de Magadan. Isso gerou atrito entre as duas autoras. Magadan acusou o diretor Daniel Filho de prestar maior atenção às produções de Janete e isso levou o diretor a pedir demissão da emissora. Magadan também proibía que Janete se comunicasse diretamente com o elenco.
Ainda em 1968, a TV estava mudando; as TVs Excelsior e Tupi investiam em novos meios para e teledramaturgia. A Excelsior, aproveitando-se da história do Brasil, realizava novelas como O Tempo e o Vento e A Muralha. A Tupi investia em temas modernos, como em Beto Rockfeller e Nino, o Italianinho, enquanto na Globo a ordem era continuar baseando-se em clássicos da literatura mundial. Mas a audiência global continuava a declinar, e em meados de 1969, a administração da Globo decide dispensar Glória Magadan, apesar dos grandes sucessos entre 1966/67. Era preciso renovar, e a Globo apostava em uma renovação com o trabalho contemporâneo de Janete Clair.
Dispensada pela Globo, Magadan consegue retornar à Tupi, onde escreve a trama de E Nós, Aonde Vamos?, novela em que tentava mudar seu estilo, ao fazer uma trama atual. Após o fracasso de sua passagem pela Tupi, vai morar em Miami, lar de muitos de seus compatriotas exilados. Nos EUA, continua com sua carreira como escritora, mas agora dando mais destaque aos livros e revistas. Em 1996, Magadan foi procurada pela Rede Manchete, que a queria escrevendo uma novela. A autora chegou a entregar um projeto chamado Homens Sem Mulher, mas as crises constantes na emissora cancelaram o projeto.
[continua...]
Passione: Bete recebe carta anônima e o mistério começa
Bete (Fernanda Montenegro) recebe a sua correspondência das mãos de Diógenes (Elias Gleiser). Entre as cartas, ela repara em uma que não tem remetente. Ela abre o envelope e fica chocada: é uma carta com letras de revistas coladas.
Bete lê, sem acreditar: “O seu marido, Eugênio (Mauro Mendonça), não morreu de infarto, foi assassinado!”. Ela fica apavorada com o conteúdo da mensagem: “O que é isso, meu Deus?”
A matriarca decide procurar ajuda imediatamente e vai para o apart-hotel em que Mauro (Rodrigo Lombardi) está morando.
“Alguém me mandou essa carta. Acho um absurdo, mas… Não consegui deixar de ficar preocupada”, conta Bete, entregando o papel.
Mauro fica chocado com o que lê: “Assassinado? Doutor Eugênio foi assassinado?”
Quem será o assassino? Quem mandou essa carta? Não perca os próximos capítulos!
Essas cenas vão ao ar a partir da segunda-feira, dia 27/09.
Bete lê, sem acreditar: “O seu marido, Eugênio (Mauro Mendonça), não morreu de infarto, foi assassinado!”. Ela fica apavorada com o conteúdo da mensagem: “O que é isso, meu Deus?”
A matriarca decide procurar ajuda imediatamente e vai para o apart-hotel em que Mauro (Rodrigo Lombardi) está morando.
“Alguém me mandou essa carta. Acho um absurdo, mas… Não consegui deixar de ficar preocupada”, conta Bete, entregando o papel.
Mauro fica chocado com o que lê: “Assassinado? Doutor Eugênio foi assassinado?”
Quem será o assassino? Quem mandou essa carta? Não perca os próximos capítulos!
Essas cenas vão ao ar a partir da segunda-feira, dia 27/09.
Especial 60 anos
No início dessa semana passamos a postar nas sessões de vídeo, alguns da década de 70, 60 e 50, em homenagem aos 60 anos da televisão brasileira.
Por isso, até o dia 01/10, vocês irão poder conferir, vários vídeos, além de postagens especiais, de novelas, minisséries e séries brasileiras antigas.
Caso você tenha algum arquivo, foto, ou vídeo, envie para o nosso e-mail, e participe dessa homenagem à televisão brasileira.
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Caso você tenha algum arquivo, foto, ou vídeo, envie para o nosso e-mail, e participe dessa homenagem à televisão brasileira.
E que novelas você deseja rever, ou conhecer?
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TRILHA SONORA: O Homem Que Deve Morrer
01. MENINA DO MAR - Marcos Samy
02. PORTO DO SOL - Vanda e Guto
03. SOLTO NO AR - Sociedade Anônima
04. UM DE NÓS - Maria Creuza
05. ZAMBI REI - Odylon
06. NAVEGADOR - Marcos Samy
07. O HOMEM QUE DEVE MORRER - Nonato Buzar e Coral (tema de abertura)
08. WANDA VIDAL - O Som Livre
09. COME TO ME TOGETHER - Octávio Bonfa
10. UM CERTO DIA - Ilka Soares
11. A LEI DA TERRA - Luis Carlos Sá
12. WHAT GREATER GIFT COULD THERE BE - Guilherme Lamounier
13. GUERREIRO - Jorge Nery
14. O MESMO SOL - Tarcísio Meira e Glória Menezes
O HOMEM QUE DEVE MORRER - Nonato Buzar e Coral
SOLTO NO AR - Sociedade Anônima
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Passione: Danilo some e volta destruído pelas drogas
A volta do ator Cauã Reymond, operado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, às gravações de “Passione” vai acontecer sem pressa. Ele tratou de uma lesão no quadril. Depois da alta, ainda será necessário um período para a fisioterapia.
Na novela vai funcionar assim: Danilo se afunda nas drogas e depois de buscar ajuda com o pai, Saulo (Werner Schunemann), é jogado na rua por ele, e some. Danilo só retornará à novela completamente viciado em crack, em péssimas condições morais e físicas.
Na novela vai funcionar assim: Danilo se afunda nas drogas e depois de buscar ajuda com o pai, Saulo (Werner Schunemann), é jogado na rua por ele, e some. Danilo só retornará à novela completamente viciado em crack, em péssimas condições morais e físicas.
SOS Emergência volta a ser gravada
Com direção-geral de Mauro Mendonça Filho, as gravações da segunda temporada de “S.O.S. Emergência” começaram ontem na Globo. O seriado voltará ao ar em 24 de outubro – ou seja, a emissora vai mantê-lo aos domingos, depois do “Fantástico”.
Estão previstos inicialmente 10 episódios. Para o elenco fixo, a novidade é a chegada de Ellen Roche vivendo Luisa, uma médica.
Em sua nova edição, o seriado “S.O.S. Emergência” terá uma personagem fixada em sexo, alguém assim tipo a Jéssica de “Passione”. Fernanda de Freitas, que já está no elenco, é a atriz escolhida para isso. Será ferozmente este verdadeiro vulcão sexual.
Em sua nova edição, o seriado “S.O.S. Emergência” terá uma personagem fixada em sexo, alguém assim tipo a Jéssica de “Passione”. Fernanda de Freitas, que já está no elenco, é a atriz escolhida para isso. Será ferozmente este verdadeiro vulcão sexual.
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Riberão do Tempo: Arminda leva Diana para morar na mansão
Após conseguir a guarda de Diana (Letícia Medina), Arminda (Bianca Rinaldi), leva a garota para morar com ela em sua mansão, em “Ribeirão do Tempo”.
A menina fica maravilhada com o solar e chama o lugar de palácio. A executiva vai trabalhar e deixa Diana com Elza (Josana Vaz), para conhecer o resto da casa.
Antes de se despedirem, a Diana afirma que está muito feliz. A cena está prevista para ir ao ar quinta-feira (23).
A menina fica maravilhada com o solar e chama o lugar de palácio. A executiva vai trabalhar e deixa Diana com Elza (Josana Vaz), para conhecer o resto da casa.
Antes de se despedirem, a Diana afirma que está muito feliz. A cena está prevista para ir ao ar quinta-feira (23).
O que esperar de “Araguaia”?
O horário das seis já está anunciando mudanças, “Escrito nas estrelas” anuncia seus capítulos finais e “Araguaia” promete manter o sucesso no horário! A dúvida é: Será que irá conseguir manter o ibope?
O autor é o já consagrado Walter Negrão, que escreveu inúmeras novelas para o horário das seis: Livre para Voar, Direito de Amar, Fera Radical, Tropicaliente, Como uma onda e muitas outras. Porém já está claro que o público está cada vez mais exigente ou específico e assim nada mais é garantia de sucesso. Uma das grandes preocupações é o horário de verão que costuma espantar o público desse horário da TV. Porém eu sempre acredito que nada impede uma boa história de fazer sucesso, assim é esperar para ver.
O diretor é o mesmo de Caminho das Índias e pelas chamadas já apresentadas a novela terá uma fotografia belíssima. Marcos Schechtman deve usar de todas as armas que uma novela dessas oferece e assim marcar presença neste horário.
O elenco é bom e tem grandes nomes como : Regina Duarte, Eva Wilma, Edson Celulari, Laura Cardoso, Tiago Fragoso, Lima Duarte, resta saber quem é que vai se destacar! O triângulo amoroso demorou para ser formado, a princípio seriam Juliana Paes, Murilo Rosa e Paola Oliveira. Porém o que realmente se formou foi Cléo Pires, Murilo Rosa e Milena Toscano.
Confesso que estou muito curioso e já comecei na torcida, nada melhor que uma boa novela para acompanhar, não é? E vocês que acompanham essa coluna, o que esperam de Araguaia?
O autor é o já consagrado Walter Negrão, que escreveu inúmeras novelas para o horário das seis: Livre para Voar, Direito de Amar, Fera Radical, Tropicaliente, Como uma onda e muitas outras. Porém já está claro que o público está cada vez mais exigente ou específico e assim nada mais é garantia de sucesso. Uma das grandes preocupações é o horário de verão que costuma espantar o público desse horário da TV. Porém eu sempre acredito que nada impede uma boa história de fazer sucesso, assim é esperar para ver.
O diretor é o mesmo de Caminho das Índias e pelas chamadas já apresentadas a novela terá uma fotografia belíssima. Marcos Schechtman deve usar de todas as armas que uma novela dessas oferece e assim marcar presença neste horário.
O elenco é bom e tem grandes nomes como : Regina Duarte, Eva Wilma, Edson Celulari, Laura Cardoso, Tiago Fragoso, Lima Duarte, resta saber quem é que vai se destacar! O triângulo amoroso demorou para ser formado, a princípio seriam Juliana Paes, Murilo Rosa e Paola Oliveira. Porém o que realmente se formou foi Cléo Pires, Murilo Rosa e Milena Toscano.
Confesso que estou muito curioso e já comecei na torcida, nada melhor que uma boa novela para acompanhar, não é? E vocês que acompanham essa coluna, o que esperam de Araguaia?
SBT estuda contratar atores famosos para o elenco de “Amor e Revolução”
Ao contrário de “Corações Feridos”, próximo folhetim da emissora, o SBT pretende investir pesado na formação do elenco de “Amor e Revolução”, próxima trama de Tiago Santiago, que estreia em 2011 e já está em fase de pré-produção.
A trama terá gravações no Rio de Janeiro e em São Paulo e contratará nomes de peso da concorrência para integrarem o elenco. Para isso, a emissora já começou a sondar nomes para a trama. “Amor & Revolução” irá contrariar a política atual do canal, que ordenou que a próxima novela de Íris Abravanel tenha baixo orçamento, economizando desde cenas externas até o elenco, quase todo desconhecido do público.
Segundo o Na Telinha, “Amor e Revolução” será a segunda novela de Tiago Santiago no SBT, sendo a primeira com texto original. O folhetim terá direção de Reynaldo Boury, recém contratado da emissora, e tem previsão de estreia para março. As gravações estão previstas para serem iniciadas em janeiro.
A trama terá gravações no Rio de Janeiro e em São Paulo e contratará nomes de peso da concorrência para integrarem o elenco. Para isso, a emissora já começou a sondar nomes para a trama. “Amor & Revolução” irá contrariar a política atual do canal, que ordenou que a próxima novela de Íris Abravanel tenha baixo orçamento, economizando desde cenas externas até o elenco, quase todo desconhecido do público.
Segundo o Na Telinha, “Amor e Revolução” será a segunda novela de Tiago Santiago no SBT, sendo a primeira com texto original. O folhetim terá direção de Reynaldo Boury, recém contratado da emissora, e tem previsão de estreia para março. As gravações estão previstas para serem iniciadas em janeiro.
Passione: Mauro pede mão de Diana em Casamento
Mauro vai preparar uma surpresa para Diana, quando os dois vão passear pela Praia de Macumba no Rio. Depois de vários beijos Mauro tira o anel do bolso e pede sua amada Diana em casamento.
Diana aceita o pedido mas provavelmente o casal não deve chegar nem a lua de mel pois como a maioria já sabe a jornalista será assassinada no 126º capítulo da trama, dia 9 de outubro mais precisamente.
A gravação das cenas aconteceu na tarde desta quarta (22), na Praia da Macumba no Rio de Janeiro.
Diana aceita o pedido mas provavelmente o casal não deve chegar nem a lua de mel pois como a maioria já sabe a jornalista será assassinada no 126º capítulo da trama, dia 9 de outubro mais precisamente.
A gravação das cenas aconteceu na tarde desta quarta (22), na Praia da Macumba no Rio de Janeiro.
Passione: Fátima e Mônica brigam por Sinval
Sinval participa da mais uma competição de ciclismo, Fátima se empolga na plateia e chama ateção de Mônica. Pela primeira vez Sinval ganha a comepetição, Fátima tenta se aproximar mas Mônica impede e as duas discutem: "Eu disse pra você deixar o Sinval em paz!", diz a amiga de Lorena (Tammy Di Calafiori).
Enfim as duas se atacam com pancadas e tapas, tudo dura até Sinval e Chulepa chegarem. Fátima fica revoltada e vai embora."Ela é mais importante do que troféu, pódio, dá licença!", diz a Chulepa e a Mônica", Sinval corre atraz de Fátima.
As cenas vão ao ar nesse próximo sábado, dia 29.
Enfim as duas se atacam com pancadas e tapas, tudo dura até Sinval e Chulepa chegarem. Fátima fica revoltada e vai embora."Ela é mais importante do que troféu, pódio, dá licença!", diz a Chulepa e a Mônica", Sinval corre atraz de Fátima.
As cenas vão ao ar nesse próximo sábado, dia 29.
Confira as prévias dessa quarta feira (22/09) nas principais capitais
SP
Sete Pecados - 11
Malhação - 18
Escrito nas Estrelas - 26
Ti ti ti - 30
Passione - 36
Os Mutantes - 8
Ribeirão do Tempo - 11
Pérola Negra - 6
Canavial de Paixões - 4
RJ
Sete Pecados - 12
Malhação - 19
Escrito nas Estrelas - 29
Ti ti ti - 32
Passione - 38
Os Mutantes - 8
Ribeirão do Tempo - 17
Pérola Negra - 6
BH
Sete Pecados - 16
Malhação - 17
Escrito nas Estrelas - 34
Ti ti ti - 38
Passione - 44
Os Mutantes - 5
Ribeirão do Tempo - 3
Pérola Negra - 3
Vestido transparente deixa seios de Carolina Dieckmann à mostra durante gravações
A atriz Carolina Dieckmann, que interpreta a personagem Diana na novela "Passione", ficou com os seios à mostra durante uma gravação que ocorreu na praia da Macumba, na zona oeste do Rio de Janeiro, na tarde desta quarta-feira (22).
Usando um vestido branco, a atriz teve de entrar no mar acompanhada do ator Rodrigo Lombardi, que interpreta o personagem Mauro, amante dela na novela.
Ao sair, com o vestido molhado, os seios da atriz ficaram visíveis por debaixo do vestido. Constrangida, a atriz usou a camisa do colega de elenco para se cobrir.
Usando um vestido branco, a atriz teve de entrar no mar acompanhada do ator Rodrigo Lombardi, que interpreta o personagem Mauro, amante dela na novela.
Ao sair, com o vestido molhado, os seios da atriz ficaram visíveis por debaixo do vestido. Constrangida, a atriz usou a camisa do colega de elenco para se cobrir.
André Arteche diz que teve receio de interpretar gay em "Ti Ti Ti"
Vivendo seu primeiro papel gay, como o Julinho na novela "Ti Ti Ti", o ator André Arteche diz que teve receio de interpretar um homossexual, pois não sabia qual seria a resposta do público.
"Eu fiquei um pouco apreensivo, fiquei com medo se ele ia agradar o público ou não", disse o ator à Folha.
Segundo ele, quem o ajudou a superar o medo e encarar o personagem foi a namorada, a figurinista Tarsila Sakaresh, com quem está há dois anos. "Ela me dá total apoio e, sempre que pode, dá uma opinião. Ela acha o Julinho super chique e até sugeriu que ele usasse cachecol, mas eu acho que ele não usa. Ele é um pouco mais discreto", brinca.
Para incorporar o personagem, que é cabelereiro, André diz que passou algum tempo visitando salões de beleza. "Eu e [o diretor] Jorge Fernando decidimos sozinhos como seria o perfil dele", conta.
Para ele, a maior dificuldade foi achar um caminho para sentir como era viver os problemas que Julinho passa. "Ele passou por muita coisa, o cara que ele amava [Osmar, vivido por Gustavo Leão] morreu, a família dele não aceita muito bem [a homossexualidade]".
Sobre o futuro amoroso do personagem, André diz que ainda não sabe o que vai acontecer, mas avisa que Dr. Eduardo (Josafá Filho), por quem Julinho se apaixonou recentemente, não será seu novo amor. "O Dr. Eduardo quer ser amigo do Julinho, mas ele entendeu errado, estava numa fase meio carente", explica.
"Ele merece encontrar um novo amor. Em breve, espero que ele encontre uma pessoa legal. Acho que isso vai acontecer", diz.
Caso Julinho encontre um novo amor, André diz que não vê problemas se tiver que gravar uma cena de beijo. "Se estiver no roteiro que ele vai beijar outro cara, não vejo problema nenhum. É o Julinho que vai estar beijando, não o André".
Segundo ele, nos próximos capítulos, a mãe de Osmar (Bruna, vivida por Giulia Gam), deve descobrir que Julinho é ex-namorado do filho dela. "Vamos ver se ela vai aceitar ou não. Ela gosta muito dele, então talvez aceite por conta do amor que ela sente por ele".
"Eu fiquei um pouco apreensivo, fiquei com medo se ele ia agradar o público ou não", disse o ator à Folha.
Segundo ele, quem o ajudou a superar o medo e encarar o personagem foi a namorada, a figurinista Tarsila Sakaresh, com quem está há dois anos. "Ela me dá total apoio e, sempre que pode, dá uma opinião. Ela acha o Julinho super chique e até sugeriu que ele usasse cachecol, mas eu acho que ele não usa. Ele é um pouco mais discreto", brinca.
Para incorporar o personagem, que é cabelereiro, André diz que passou algum tempo visitando salões de beleza. "Eu e [o diretor] Jorge Fernando decidimos sozinhos como seria o perfil dele", conta.
Para ele, a maior dificuldade foi achar um caminho para sentir como era viver os problemas que Julinho passa. "Ele passou por muita coisa, o cara que ele amava [Osmar, vivido por Gustavo Leão] morreu, a família dele não aceita muito bem [a homossexualidade]".
Sobre o futuro amoroso do personagem, André diz que ainda não sabe o que vai acontecer, mas avisa que Dr. Eduardo (Josafá Filho), por quem Julinho se apaixonou recentemente, não será seu novo amor. "O Dr. Eduardo quer ser amigo do Julinho, mas ele entendeu errado, estava numa fase meio carente", explica.
"Ele merece encontrar um novo amor. Em breve, espero que ele encontre uma pessoa legal. Acho que isso vai acontecer", diz.
Caso Julinho encontre um novo amor, André diz que não vê problemas se tiver que gravar uma cena de beijo. "Se estiver no roteiro que ele vai beijar outro cara, não vejo problema nenhum. É o Julinho que vai estar beijando, não o André".
Segundo ele, nos próximos capítulos, a mãe de Osmar (Bruna, vivida por Giulia Gam), deve descobrir que Julinho é ex-namorado do filho dela. "Vamos ver se ela vai aceitar ou não. Ela gosta muito dele, então talvez aceite por conta do amor que ela sente por ele".
SESSÃO BEIJO: A Lua Me Disse
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Agostina e Jéssica acabam no tapa por causa de Berilo
Quem acompanhou a gravação garante que Leandra Leal e Gabriela Duarte deram um show de humor na sequência onde as mulheres de Berilo brigam pelo italiano.
Tudo começa quando Agostina descobre que o marido voltou a morar com a esposa brasileira e vai cobrar satisfações. A italiana encontra Jéssica e Berilo à beira da piscina e explode com a cena.
O italiano fica perplexo e mal sabe o que fazer ao ver, mais uma vez, suas duas mulheres frente a frente. Trocas de acusações, tapas… queda na piscina.
A confusão só termina quando a polícia chega e leva Agostina presa, afinal, invadiu a casa da mulher brasileira de seu marido.
Tudo começa quando Agostina descobre que o marido voltou a morar com a esposa brasileira e vai cobrar satisfações. A italiana encontra Jéssica e Berilo à beira da piscina e explode com a cena.
O italiano fica perplexo e mal sabe o que fazer ao ver, mais uma vez, suas duas mulheres frente a frente. Trocas de acusações, tapas… queda na piscina.
A confusão só termina quando a polícia chega e leva Agostina presa, afinal, invadiu a casa da mulher brasileira de seu marido.
'Junto e Misturado' pode ser o início da renovação do humor na Globo
Bruno Mazzeo é a nova aposta da Globo e estará à frente do “Junto e Misturado”, humorístico que estreia na Globo no dia 01 de outubro.
Trata-se de um ousado projeto da emissora na renovação do humor já que o programa buscou gente jovem e estilo diferente na condução dos blocos. No elenco estão Débora Lamm, Fábio Porchat, Fabiula Nascimento, Gregório Duviver e Renata Castro Barbosa. O programa tem como ponto de partida a conversa de seis amigos sobre os fatos do cotidiano.
Entre as observações de cada um são exibidas esquetes que exageram os temas abordados no bate-papo. A primeira temporada de “Junto e Misturado” contará com 12 episódios com uma média de 10 personagens diferentes por artista em cada semana. Os problemas do trânsito, importância do futebol no mundo masculino e família estão na pauta do humorístico de Bruno Mazzeo, que tem carta branca para criar as situações mais engraçadas e exageradas.
Caso atenda as expectativas de audiência e tenha boa repercussão entre o público e crítica especializada, “Junto e Misturado” ganhará mais uma temporada em 2011.
Trata-se de um ousado projeto da emissora na renovação do humor já que o programa buscou gente jovem e estilo diferente na condução dos blocos. No elenco estão Débora Lamm, Fábio Porchat, Fabiula Nascimento, Gregório Duviver e Renata Castro Barbosa. O programa tem como ponto de partida a conversa de seis amigos sobre os fatos do cotidiano.
Entre as observações de cada um são exibidas esquetes que exageram os temas abordados no bate-papo. A primeira temporada de “Junto e Misturado” contará com 12 episódios com uma média de 10 personagens diferentes por artista em cada semana. Os problemas do trânsito, importância do futebol no mundo masculino e família estão na pauta do humorístico de Bruno Mazzeo, que tem carta branca para criar as situações mais engraçadas e exageradas.
Caso atenda as expectativas de audiência e tenha boa repercussão entre o público e crítica especializada, “Junto e Misturado” ganhará mais uma temporada em 2011.
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S.O.S Emergência: Sai Maria Clara e entra Ellen Roche
Quando "SOS Emergência" reestrear, dia 24 de outubro, Ellen Roche estará entre o elenco fixo. A loura fez uma participação na primeira temporada e, desde então, a Globo recebeu inúmeras ligações de espectadores pedindo a volta dela. A personagem da moça, uma médica, será casada com Ney Latorraca, mas viverá correndo atrás de Bruno Garcia. Estas fotos foram feitas no primeiro encontro do elenco, no Projac.
Esta não é a única mudança no elenco do programa. Maria Clara Gueiros não fará mais parte do corpo médico da história: ela foi escalada para "Insensato Coração", novela de Gilberto Braga e Ricardo Linhares.
Esta não é a única mudança no elenco do programa. Maria Clara Gueiros não fará mais parte do corpo médico da história: ela foi escalada para "Insensato Coração", novela de Gilberto Braga e Ricardo Linhares.
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Ribeirão do Tempo melhora, mas ainda é fraca
Quando Ribeirão do Tempo estreou na Rede Record a impressão que se tinha era de que Marcílio Moraes havia recebido um espírito nostálgico e, com isso, decidira se lançar de corpo e alma num folhetim típico dos anos 80. Em pleno século 21 era evidente que a aposta estava errada e que o público rejeitaria a idéia, afinal, o telespectador atual não é como o de 20 anos atrás, ele exige agilidade e histórias muito mais realistas e menos românticas e sem mofo.
Como era previsto, a novela foi rejeitada e começou a perder não apenas para o SBT, mas em determinados momentos chegava a ficar em 4º lugar na briga pela audiência - com antipicos assustadores de 04 pontos. Mais do que acender a luz amarela, esses resultados obrigaram com que o autor e sua equipe mudassem radicalmente a postura e a forma de se contar a história. É bem verdade que o roteiro é o mesmo, os personagens são os mesmos, o que se mudou foi a forma como a história passou a ser mostrada na telinha.
E, vamos combinar, que Marcílio acerta muito mais o tom quando carrega suas tramas de frescor, agilidade e com diálogos reais. Ele o fez assim em Essas Mulheres e, a partir dos ajustes, está fazendo em Ribeirão do Tempo, que se tornou uma trama muito menos enfadonha para se assistir. O grande problema, contudo, é que a história contada não interessa, não chama a atenção e não faz com que o público queira continuar assistindo.
Sem cumplicidade com os personagens - aliás, o único que agrada de fato é o Dr. Flores (Antônio Grassi) - não há como esperar que o telespectador torça e, com isso, acompanhe diariamente quaisquer produtos. Para haver um elo entre personagens, histórias e público, é necessário a cumplicidade, a identificação e isso é tudo que a novela não tem.
Ribeirão do Tempo melhorou em qualidade e, conseqüentemente, em audiência, mas ainda assim, não recorre a um chamariz forte, pois suas histórias são fracas e, sem elas, os altos e baixos de audiência continuarão até o fim.
Como era previsto, a novela foi rejeitada e começou a perder não apenas para o SBT, mas em determinados momentos chegava a ficar em 4º lugar na briga pela audiência - com antipicos assustadores de 04 pontos. Mais do que acender a luz amarela, esses resultados obrigaram com que o autor e sua equipe mudassem radicalmente a postura e a forma de se contar a história. É bem verdade que o roteiro é o mesmo, os personagens são os mesmos, o que se mudou foi a forma como a história passou a ser mostrada na telinha.
E, vamos combinar, que Marcílio acerta muito mais o tom quando carrega suas tramas de frescor, agilidade e com diálogos reais. Ele o fez assim em Essas Mulheres e, a partir dos ajustes, está fazendo em Ribeirão do Tempo, que se tornou uma trama muito menos enfadonha para se assistir. O grande problema, contudo, é que a história contada não interessa, não chama a atenção e não faz com que o público queira continuar assistindo.
Sem cumplicidade com os personagens - aliás, o único que agrada de fato é o Dr. Flores (Antônio Grassi) - não há como esperar que o telespectador torça e, com isso, acompanhe diariamente quaisquer produtos. Para haver um elo entre personagens, histórias e público, é necessário a cumplicidade, a identificação e isso é tudo que a novela não tem.
Ribeirão do Tempo melhorou em qualidade e, conseqüentemente, em audiência, mas ainda assim, não recorre a um chamariz forte, pois suas histórias são fracas e, sem elas, os altos e baixos de audiência continuarão até o fim.
Malu Mader vai interpretar ela mesma em série
Malu Mader vai interpretar ela mesma em uma série do Multishow.
A atriz vai fazer uma participação em "Na Lama e na Fama". Ela será a estrela que vai gravar um comercial de margarina com a protagonista Erika Mader, sua sobrinha na "vida real".
A série estréia em outubro no Multishow.
A atriz vai fazer uma participação em "Na Lama e na Fama". Ela será a estrela que vai gravar um comercial de margarina com a protagonista Erika Mader, sua sobrinha na "vida real".
A série estréia em outubro no Multishow.
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SESSÃO BRIGAS: Por Amor
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quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Araguaia: Manuela revê irmão na segunda-feira, dia 27
No primeiro capítulo de Araguaia, que a Rede Globo estreia nesta segunda, dia 27, às 17h55, logo após Malhação, Manuela (Milena Toscano), acompanhada do noivo Vitor (Thiago Fragoso), chega na região para visitar os pais. Ao pousar com o hidroavião, a moça encontra o irmão Fred (Raphael Viana) em sua operadora de turismo.
E não perca, nesta quinta-feira, dia 23, a cobertura da festa de lançamento da próxima novela das seis da Rede Globo, Araguaia.
E não perca, nesta quinta-feira, dia 23, a cobertura da festa de lançamento da próxima novela das seis da Rede Globo, Araguaia.
Do 'Grande teatro Tupi' às Helenas, Manoel Carlos ajudou a consolidar a TV brasileira
Dias após completar 18 anos, Manoel Carlos Gonçalves de Almeida estreou na TV Tupi como ator. Era março de 1951 e Cassiano Gabus Mendes, diretor artístico da emissora recém-inaugurada, precisava "de mão de obra para manter uma programação de algumas horas no ar", conta Maneco. Na época, ele integrava uma trupe de teatro amador dirigida por Antunes Filho, que foi convidada a encenar clássicos da dramaturgia, ao vivo, na TV. Assim começou a trajetória de um dos protagonistas da História da televisão brasileira. Bem antes de suas novelas virarem grife com Helenas desfilando pelo Leblon, o autor também participou da inauguração da TV Paulista (1952), Record (1953) e TV Excelsior (1960). Nos anos 70, dirigiu o "Fantástico", da TV Globo, em seus primeiros anos de existência. E, aos poucos, foi deixando de ser um "ator sem convicção" para se dedicar exclusivamente a escrever - novelas, minisséries, poemas, crônicas...
Nesta entrevista concedida à Revista da TV, Maneco relembra bastidores do veículo nas últimas seis décadas e prevê o futuro. Para ele, a novela terá vida longa: "Digamos, de brincadeira, que ela um dia passe de filé mignon a contrafilé. O que deve vir por aí, com força, e com algum atraso, são as séries, que já conquistaram o mundo inteiro".
O GLOBO: Como era o ambiente de trabalho nos primeiros meses de vida da TV Tupi?
MANOEL CARLOS: Tudo era muito atraente, principalmente por ser uma novidade que nos surpreendia a cada instante. Os estúdios e o equipamento técnico eram adequados e mais que suficientes para o que sabíamos fazer. Esse começo não despertou ambições num primeiro momento, já que desconhecíamos o potencial da televisão. O improviso era inevitável e necessário, uma vez que toda a programação era ao vivo. Pensando nisso agora, vejo que nada fizemos que pudesse nos envergonhar.
Quais são as lembranças que o senhor guarda do "Grande teatro Tupi"?
MANECO: Éramos um grupo disposto a fazer a melhor televisão do mundo. E acho que diante das dificuldades, até que conseguíamos isso ou quase isso. O "Grande teatro" foi uma escola. Fazíamos tudo com muita garra e éramos bastante ambiciosos no que se refere a repertório. Fizemos os clássicos e os modernos, em espetáculos de três, quatro horas de duração. Sinto saudade desse tempo heroico e de companheiros tão queridos.
Além de atuar, o senhor escreveu mais de cem peças para o Grande teatro Tupi...
MANECO: Fui um ator sem convicção, mas me orgulho de ter sido o autor principal do "Grande teatro" nos seus primeiros anos. Era uma televisão com recursos precários, mas com gente muito talentosa, que transpunha as dificuldades que apareciam. Acredito que 90% dos atores e atrizes brasileiros passaram pelo "Grande teatro", que tinha direção alternada de Sérgio Britto, Fernando Torres e Flávio Rangel.
E qual é a importância do teleteatro para o desenvolvimento da TV e fidelização do público?
MANECO: Acho que o que sabemos fazer melhor na televisão é dramaturgia: novelas, séries e seriados. E o teleteatro é a mãe e o pai de todos esses formatos. Não poderia estar fora do ar.
Na TV Excelsior, o senhor foi o diretor geral do "Brasil 60". Como foi a criação do programa?
MANECO: Escrevi o show de inauguração da Excelsior e, quando o evento terminou, com visível sucesso, o Álvaro Moya me perguntou se eu não queria fazer um show naqueles moldes aos domingos. Precisávamos apenas de um teatro. Fomos à Sociedade de Cultura Artística e conseguimos alugar o grande auditório, no Centro de São Paulo. Depois, saímos à cata de alguém que pudesse apresentar e o ator Jayme Barcelos lembrou-se da Bibi Ferreira. Viemos ao Rio, conversamos e ela aceitou fazer. O "Brasil 60" foi o "Fantástico" em cima de um palco, ao vivo.
Como foi o seu trabalho na direção dos lendários musicais da Record?
MANECO: Essa foi a época de ouro dos musicais. "O fino da bossa", que foi o primeiro deles, nasceu sob inspiração dos shows universitários, em São Paulo, comandados por Walter "Pica-pau" Silva, um valoroso homem de rádio. Quando a Elis Regina ganhou o Festival da TV Excelsior, com "Arrastão", seu talento e magnetismo eram tão claros e poderosos que imediatamente chamou a atenção de todos. Nós a contratamos para a Record e demos a ela e ao Jair Rodrigues o comando do programa. E "O fino da bossa" gerou o "Bossaudade", com Elizete Cardoso e Cyro Monteiro, a "Jovem Guarda", com Roberto, Erasmo e Vanderléia, o "Essa noite se improvisa" e muitos outros filhotes.
E o que foi a famosa Equipe A da Record?
MANECO: A demanda era grande. Foi quando Tuta de Carvalho, Nilton Travesso, Raul Duarte e eu resolvemos trabalhar juntos, como uma equipe que criava, escrevia, produzia e dirigia os programas. O nome Equipe A deve ter nascido do fato de ser a primeira a nascer. Nos desdobrávamos de tal maneira que não ficamos só nos musicais. Fizemos o programa da Hebe Camargo, a "Família Trapo". Éramos incansáveis, cheios de gás. Éramos jovens, enfim.
Qual foi o papel do senhor na estreia do "Fantástico", em 1973, na TV Globo?
MANECO: Eu fui fazer o "Fantástico" como autor dos textos que ligavam os quadros do programa, que teve também o Maurício Sherman e o João Loredo como diretores. Quando o Boni instituiu o diretor geral, me convidou para a função. Era uma trabalheira danada, mas muito gratificante. Dividimos o programa em show, teleteatro, jornalismo e reportagens especiais. De alguns anos para cá, noto que ele ficou essencialmente jornalístico, eliminando o show, a dramaturgia e o humor, perdendo sua característica de revista de variedades. Faz falta um grande número musical entre as reportagens, assim como faz falta o humor de um Chico Anysio, uma das suas mais importantes atrações.
Quando resolveu se dedicar apenas a escrever?
MANECO: Tinha esse projeto já há bastante tempo: a vontade de trabalhar em casa. Em 1977, a convite do Boni e do Herval Rossano, fui falar com o Borjalo, que me passou o romance "Maria Dusá", do Lindolpho Rocha, por sugestão do Paulo Mendes Campos. Eu li, gostei e aceitei a tarefa. "Maria Maria" terminou em junho de 1978, com 120 capítulos, e já em outubro, escrevi "A Sucessora", inspirada no romance de dona Carolina Nabuco. Era o teleteatro que, de uma certa maneira, voltava para mim. Era o que eu queria. Por isso estou nisso até hoje: 12 novelas.
As novelas correm risco de extinção?
MANECO: Uma boa história bem contada é irresistível, não há quem não goste, tal como foram os folhetins do século XIX. Por isso, não acredito que ela acabe. Passará por mudanças, como toda a programação de TV deve e precisa passar, mas seguirá em frente. Para mim, o máximo que poderá ocorrer com as novelas, significando desgaste grave, será a transferência do horário em que está para mais cedo ou mais tarde. Digamos, de brincadeira, que ela um dia passe de filé mignon a contrafilé. O que deve vir por aí, com força, e com algum atraso, são as séries, que já conquistaram o mundo inteiro. Mas as séries não substituirão as novelas. Elas coexistirão.
O senhor gostaria de escrever séries?
MANECO: Sem dúvida. Minha experiência escrevendo episódios de "Malu Mulher" foi gratificante. Acredito que séries como "Plantão de Polícia", do Aguinaldo Silva, realizada em 1980 e que teve quase 100 episódios, poderia estar no ar até hoje, através de temporadas. Não existe país mais adequado a essa série do que o Brasil. E dentro do Brasil, o Rio. Era um trabalho brilhante. Se não continuou, que pelo menos possa voltar.
A História dos 60 anos da TV no Brasil tem final feliz?
MANECO: Já vi televisão nos países mais desenvolvidos. E nenhum faz uma televisão comercial melhor do que a nossa, tecnicamente e em conteúdo. Nosso jornalismo e nossa dramaturgia são imbatíveis.
E, para terminar, qual momento o senhor elege como o mais marcante das últimas seis décadas na TV?
MANECO: Não dá para esquecer (jamais dará!) a chegada do homem à Lua, a queda de Nixon, a guerra do Vietnã, a campanha das Diretas Já e o atentado terrorista em Nova York, em 2001. Ao comemorar esses 60 anos, a minha sugestão é que se faça uma grande homenagem a quatro profissionais-símbolos, até hoje na ativa: Lima Duarte, Laura Cardoso, Lolita Rodrigues e Hebe Camargo. Pensem bem: eles estão no ar há 60 anos! Não é proeza para qualquer um. São eles os verdadeiros campeões de audiência.
Nesta entrevista concedida à Revista da TV, Maneco relembra bastidores do veículo nas últimas seis décadas e prevê o futuro. Para ele, a novela terá vida longa: "Digamos, de brincadeira, que ela um dia passe de filé mignon a contrafilé. O que deve vir por aí, com força, e com algum atraso, são as séries, que já conquistaram o mundo inteiro".
O GLOBO: Como era o ambiente de trabalho nos primeiros meses de vida da TV Tupi?
MANOEL CARLOS: Tudo era muito atraente, principalmente por ser uma novidade que nos surpreendia a cada instante. Os estúdios e o equipamento técnico eram adequados e mais que suficientes para o que sabíamos fazer. Esse começo não despertou ambições num primeiro momento, já que desconhecíamos o potencial da televisão. O improviso era inevitável e necessário, uma vez que toda a programação era ao vivo. Pensando nisso agora, vejo que nada fizemos que pudesse nos envergonhar.
Quais são as lembranças que o senhor guarda do "Grande teatro Tupi"?
MANECO: Éramos um grupo disposto a fazer a melhor televisão do mundo. E acho que diante das dificuldades, até que conseguíamos isso ou quase isso. O "Grande teatro" foi uma escola. Fazíamos tudo com muita garra e éramos bastante ambiciosos no que se refere a repertório. Fizemos os clássicos e os modernos, em espetáculos de três, quatro horas de duração. Sinto saudade desse tempo heroico e de companheiros tão queridos.
Além de atuar, o senhor escreveu mais de cem peças para o Grande teatro Tupi...
MANECO: Fui um ator sem convicção, mas me orgulho de ter sido o autor principal do "Grande teatro" nos seus primeiros anos. Era uma televisão com recursos precários, mas com gente muito talentosa, que transpunha as dificuldades que apareciam. Acredito que 90% dos atores e atrizes brasileiros passaram pelo "Grande teatro", que tinha direção alternada de Sérgio Britto, Fernando Torres e Flávio Rangel.
E qual é a importância do teleteatro para o desenvolvimento da TV e fidelização do público?
MANECO: Acho que o que sabemos fazer melhor na televisão é dramaturgia: novelas, séries e seriados. E o teleteatro é a mãe e o pai de todos esses formatos. Não poderia estar fora do ar.
Na TV Excelsior, o senhor foi o diretor geral do "Brasil 60". Como foi a criação do programa?
MANECO: Escrevi o show de inauguração da Excelsior e, quando o evento terminou, com visível sucesso, o Álvaro Moya me perguntou se eu não queria fazer um show naqueles moldes aos domingos. Precisávamos apenas de um teatro. Fomos à Sociedade de Cultura Artística e conseguimos alugar o grande auditório, no Centro de São Paulo. Depois, saímos à cata de alguém que pudesse apresentar e o ator Jayme Barcelos lembrou-se da Bibi Ferreira. Viemos ao Rio, conversamos e ela aceitou fazer. O "Brasil 60" foi o "Fantástico" em cima de um palco, ao vivo.
Como foi o seu trabalho na direção dos lendários musicais da Record?
MANECO: Essa foi a época de ouro dos musicais. "O fino da bossa", que foi o primeiro deles, nasceu sob inspiração dos shows universitários, em São Paulo, comandados por Walter "Pica-pau" Silva, um valoroso homem de rádio. Quando a Elis Regina ganhou o Festival da TV Excelsior, com "Arrastão", seu talento e magnetismo eram tão claros e poderosos que imediatamente chamou a atenção de todos. Nós a contratamos para a Record e demos a ela e ao Jair Rodrigues o comando do programa. E "O fino da bossa" gerou o "Bossaudade", com Elizete Cardoso e Cyro Monteiro, a "Jovem Guarda", com Roberto, Erasmo e Vanderléia, o "Essa noite se improvisa" e muitos outros filhotes.
E o que foi a famosa Equipe A da Record?
MANECO: A demanda era grande. Foi quando Tuta de Carvalho, Nilton Travesso, Raul Duarte e eu resolvemos trabalhar juntos, como uma equipe que criava, escrevia, produzia e dirigia os programas. O nome Equipe A deve ter nascido do fato de ser a primeira a nascer. Nos desdobrávamos de tal maneira que não ficamos só nos musicais. Fizemos o programa da Hebe Camargo, a "Família Trapo". Éramos incansáveis, cheios de gás. Éramos jovens, enfim.
Qual foi o papel do senhor na estreia do "Fantástico", em 1973, na TV Globo?
MANECO: Eu fui fazer o "Fantástico" como autor dos textos que ligavam os quadros do programa, que teve também o Maurício Sherman e o João Loredo como diretores. Quando o Boni instituiu o diretor geral, me convidou para a função. Era uma trabalheira danada, mas muito gratificante. Dividimos o programa em show, teleteatro, jornalismo e reportagens especiais. De alguns anos para cá, noto que ele ficou essencialmente jornalístico, eliminando o show, a dramaturgia e o humor, perdendo sua característica de revista de variedades. Faz falta um grande número musical entre as reportagens, assim como faz falta o humor de um Chico Anysio, uma das suas mais importantes atrações.
Quando resolveu se dedicar apenas a escrever?
MANECO: Tinha esse projeto já há bastante tempo: a vontade de trabalhar em casa. Em 1977, a convite do Boni e do Herval Rossano, fui falar com o Borjalo, que me passou o romance "Maria Dusá", do Lindolpho Rocha, por sugestão do Paulo Mendes Campos. Eu li, gostei e aceitei a tarefa. "Maria Maria" terminou em junho de 1978, com 120 capítulos, e já em outubro, escrevi "A Sucessora", inspirada no romance de dona Carolina Nabuco. Era o teleteatro que, de uma certa maneira, voltava para mim. Era o que eu queria. Por isso estou nisso até hoje: 12 novelas.
As novelas correm risco de extinção?
MANECO: Uma boa história bem contada é irresistível, não há quem não goste, tal como foram os folhetins do século XIX. Por isso, não acredito que ela acabe. Passará por mudanças, como toda a programação de TV deve e precisa passar, mas seguirá em frente. Para mim, o máximo que poderá ocorrer com as novelas, significando desgaste grave, será a transferência do horário em que está para mais cedo ou mais tarde. Digamos, de brincadeira, que ela um dia passe de filé mignon a contrafilé. O que deve vir por aí, com força, e com algum atraso, são as séries, que já conquistaram o mundo inteiro. Mas as séries não substituirão as novelas. Elas coexistirão.
O senhor gostaria de escrever séries?
MANECO: Sem dúvida. Minha experiência escrevendo episódios de "Malu Mulher" foi gratificante. Acredito que séries como "Plantão de Polícia", do Aguinaldo Silva, realizada em 1980 e que teve quase 100 episódios, poderia estar no ar até hoje, através de temporadas. Não existe país mais adequado a essa série do que o Brasil. E dentro do Brasil, o Rio. Era um trabalho brilhante. Se não continuou, que pelo menos possa voltar.
A História dos 60 anos da TV no Brasil tem final feliz?
MANECO: Já vi televisão nos países mais desenvolvidos. E nenhum faz uma televisão comercial melhor do que a nossa, tecnicamente e em conteúdo. Nosso jornalismo e nossa dramaturgia são imbatíveis.
E, para terminar, qual momento o senhor elege como o mais marcante das últimas seis décadas na TV?
MANECO: Não dá para esquecer (jamais dará!) a chegada do homem à Lua, a queda de Nixon, a guerra do Vietnã, a campanha das Diretas Já e o atentado terrorista em Nova York, em 2001. Ao comemorar esses 60 anos, a minha sugestão é que se faça uma grande homenagem a quatro profissionais-símbolos, até hoje na ativa: Lima Duarte, Laura Cardoso, Lolita Rodrigues e Hebe Camargo. Pensem bem: eles estão no ar há 60 anos! Não é proeza para qualquer um. São eles os verdadeiros campeões de audiência.
Em cena desde a primeira transmissão de TV no país, há 60 anos, Lima Duarte não cogita parar
Lima Duarte conhece os bastidores da televisão com a propriedade de quem estava no grupo escalado para aguardar, no porto de Santos, em São Paulo, a chegada dos primeiros receptores. O ano era 1950, e o proprietário dos Diários Associados, Assis Chateaubriand, colocaria no ar, há exatos 60 anos, a primeira emissora de TV do Brasil, a Tupi.
- Eu não fui para a televisão. Ela é que veio a mim.
Mineiro e bom contador de causos, durante conversa com o GLOBO, Lima (na identidade, Ariclenes Venâncio Martins, nascido em Nossa Senhora da Purificação do Desemboque e do Sagrado Sacramento, em 1930) pede permissão para voltar um pouco no tempo nessa história. Quando a TV o encontrou, ele já era, havia quatro anos, funcionário da rádio Tupi, onde começou na sonoplastia. Foi parar lá, depois de ser expulso de casa, aos 16 anos, pelo pai, que disse que não ia sustentar "um homão desse tamanho". Sem alternativa, pegou a estrada, escondido entre mangas dentro de um caminhão, que só parou em São Paulo. Para sobreviver, descarregava frutas e passou as primeiras noites dormindo debaixo da carroceria.
- Até que um moleque de rua como eu perguntou se eu não queria conhecer a zona. Entrei na casa de uma judia francesa, chamada Madame Paulette. Devo ter sido uma maravilha para ela, porque me empregou e me deixou morando na sua casa - conta ele, que só via uma maneira de provar ao pai que tinha dado certo na vida: conseguir emprego numa rádio.
O veterano foi levado por Paulette à Tupi para fazer o seu primeiro teste e ouviu um sonoro "não".
- O locutor disse que eu tinha "voz de sovaco" e só fiquei porque o operador de som, me vendo ir embora, com aquela meio mãe, meio puta, ficou com dó e perguntou se eu não queria trabalhar com ele. Assim, tudo começou.
Com mais de 30 folhetins (ele foi o primeiro bandido da TV, em "Sua vida me pertence", de 1951) e muitos pares românticos no currículo, o ator diz que já confundiu os sentimentos.
- Numa novela, você passa meses dizendo para a mesma mulher que a ama e o público te empurra para esse amor - diz.
Sair de cena é uma ação que não está prevista no roteiro. Bastou um encontro com Walther Negrão numa cantina italiana para aceitar o papel de Max, em "Araguaia", próxima trama das 18h da TV Globo.
Tanta dedicação é o que Lima não enxerga em muitos da nova geração de atores.
- Alguns são muito mal preparados. Eles deviam aprender a falar, ler capítulos inteiros em voz alta. Isso me aflige. Eu vejo as grandes cenas como grandes sinfonias. Eles, não. Saem daqui, botam a roupa de surfe e vão embora. Não entendem a responsabilidade de viver um ser humano - diz. - Eu não quero dar autógrafo para ninguém. Eu quero que as pessoas se ajoelhem aos meus pés e pensem: "Meu Deus, que personagem!"
- Eu não fui para a televisão. Ela é que veio a mim.
Mineiro e bom contador de causos, durante conversa com o GLOBO, Lima (na identidade, Ariclenes Venâncio Martins, nascido em Nossa Senhora da Purificação do Desemboque e do Sagrado Sacramento, em 1930) pede permissão para voltar um pouco no tempo nessa história. Quando a TV o encontrou, ele já era, havia quatro anos, funcionário da rádio Tupi, onde começou na sonoplastia. Foi parar lá, depois de ser expulso de casa, aos 16 anos, pelo pai, que disse que não ia sustentar "um homão desse tamanho". Sem alternativa, pegou a estrada, escondido entre mangas dentro de um caminhão, que só parou em São Paulo. Para sobreviver, descarregava frutas e passou as primeiras noites dormindo debaixo da carroceria.
- Até que um moleque de rua como eu perguntou se eu não queria conhecer a zona. Entrei na casa de uma judia francesa, chamada Madame Paulette. Devo ter sido uma maravilha para ela, porque me empregou e me deixou morando na sua casa - conta ele, que só via uma maneira de provar ao pai que tinha dado certo na vida: conseguir emprego numa rádio.
O veterano foi levado por Paulette à Tupi para fazer o seu primeiro teste e ouviu um sonoro "não".
- O locutor disse que eu tinha "voz de sovaco" e só fiquei porque o operador de som, me vendo ir embora, com aquela meio mãe, meio puta, ficou com dó e perguntou se eu não queria trabalhar com ele. Assim, tudo começou.
Com mais de 30 folhetins (ele foi o primeiro bandido da TV, em "Sua vida me pertence", de 1951) e muitos pares românticos no currículo, o ator diz que já confundiu os sentimentos.
- Numa novela, você passa meses dizendo para a mesma mulher que a ama e o público te empurra para esse amor - diz.
Sair de cena é uma ação que não está prevista no roteiro. Bastou um encontro com Walther Negrão numa cantina italiana para aceitar o papel de Max, em "Araguaia", próxima trama das 18h da TV Globo.
Tanta dedicação é o que Lima não enxerga em muitos da nova geração de atores.
- Alguns são muito mal preparados. Eles deviam aprender a falar, ler capítulos inteiros em voz alta. Isso me aflige. Eu vejo as grandes cenas como grandes sinfonias. Eles, não. Saem daqui, botam a roupa de surfe e vão embora. Não entendem a responsabilidade de viver um ser humano - diz. - Eu não quero dar autógrafo para ninguém. Eu quero que as pessoas se ajoelhem aos meus pés e pensem: "Meu Deus, que personagem!"
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Regina Duarte é a brava Antoninha em Araguaia
Em Araguaia, a trajetória da brava Antoninha (Regina Duarte) foi marcada por muitas perdas. Ela perdeu o grande amor de sua vida e pai de seu filho, o guerrilheiro Gabriel, que sumiu sem deixar vestígios quando foi denunciado à polícia por Max (Lima Duarte), que sempre amou Antoninha, mas nunca foi correspondido.
Antoninha também teve que entregar seu filho, Fernando (Edson Celulari), ainda bebê para a amiga Mariquita (Laura Cardoso) criá-lo longe do Araguaia, já que sua família foi vítima de uma maldição. Até a estância e suas terras, herança de seus ancestrais, ela perdeu para Max após muitas armações e problemas causados pelo fazendeiro, que nunca conseguiu esquecê-la.
No fim da vida, muito doente, Antoninha recebe a inesperada visita de Fernando (Edson Celulari) e do neto Solano (Murilo Rosa), que nunca havia conhecido. Em uma conversa emocionante, ela revela que não pôde criar o filho para livrá-lo do feitiço que o condenaria a morte à beira do Araguaia. Mas Fernando não acredita no que diz sua mãe.
Antoninha também teve que entregar seu filho, Fernando (Edson Celulari), ainda bebê para a amiga Mariquita (Laura Cardoso) criá-lo longe do Araguaia, já que sua família foi vítima de uma maldição. Até a estância e suas terras, herança de seus ancestrais, ela perdeu para Max após muitas armações e problemas causados pelo fazendeiro, que nunca conseguiu esquecê-la.
No fim da vida, muito doente, Antoninha recebe a inesperada visita de Fernando (Edson Celulari) e do neto Solano (Murilo Rosa), que nunca havia conhecido. Em uma conversa emocionante, ela revela que não pôde criar o filho para livrá-lo do feitiço que o condenaria a morte à beira do Araguaia. Mas Fernando não acredita no que diz sua mãe.
Desesperada, a fazendeira usa suas últimas forças e faz um apelo para que seu filho saia do Araguaia e leve seu neto embora da região, antes que algo aconteça a eles. Ele não se comove e a fazendeira morre em seguida.
A caracterização de Regina Duarte como Antoninha incluiu uma peruca grisalha, uma máscara de látex para envelhecer a pele e muita maquiagem para aprofundar as rugas. A responsável pela caracterização é a maquiadora Marlene Moura.
A participação especial de Regina Duarte como Antoninha vai ao ar a partir do dia 27 de setembro.
Audiência de terça (21/09)
Sete pecados - 11
Malhação - 19
Escrito nas estrelas - 29
Ti-ti-ti - 33
Passione - 38
A cura - 15
Pérola Negra - 5
Esmeralda - 6
Canavial de paixões - 4
Ana Raio e Zé Trovão - 8
Os mutantes - 6
Ribeirão do Tempo - 12
SESSÃO HUMOR: Viva o Gordo
Passione: Saulo descobre traição e espanca Stela
Após ser destituído da presidência da metalúrgica, Saulo (Werner Schünemann) sofrerá outro golpe nos próximos capítulos de Passione, segundo o Extra. Ele descobrirá as traições de Stela (Maitê Proença) e dará uma lição na esposa.
Após sofrer muitas humilhações, Lorena (Tammy Di Calafiori) perde a paciência com o pai e revela a verdade sobre Stela. Indignada, a menina diz:
- Como é bom olhar pra você e ver que não sabe de nada. Que o homem que ofende todo mundo, que o homem que grita, que esbraveja, que ameaça, não passa de um belo…
Antes que ela pronuncie a palavra “corno“, leva um tapa do pai. Cansada de ouvir que deixou Agnello (Daniel de Oliveira) escapar, a garota conta a Saulo que a mãe teve um caso com o italiano. Revoltado, o empresário decide armar um flagrante para o casal.
Ao encontrar Stela e Agnello juntos, Saulo parte para cima dos dois. Ele agride o italianinho e o joga porta afora. Depois, volta toda sua fúria para Stela e questiona quantos amantes ela já teve. Sem mais nada a perder, ela esbraveja:
- Foram muitos! Moços bonitos, gostosos, bem feitos de corpo… Delicados, amorosos, não uns cavalos insensíveis como você!
Saulo prepara-se para continuar surrando a mulher, mas ela consegue alcançar um revólver na gaveta e aponta para ele. O vilão desiste e sai do quarto, furioso. Muito machucada, Stela é socorrida por Arthurzinho (Julio Andrade) e Sinval (Kayky Brito). Lorena fica arrependida ao ver o estado da mãe, mas ainda se recusa a perdoá-la.
Após sofrer muitas humilhações, Lorena (Tammy Di Calafiori) perde a paciência com o pai e revela a verdade sobre Stela. Indignada, a menina diz:
- Como é bom olhar pra você e ver que não sabe de nada. Que o homem que ofende todo mundo, que o homem que grita, que esbraveja, que ameaça, não passa de um belo…
Antes que ela pronuncie a palavra “corno“, leva um tapa do pai. Cansada de ouvir que deixou Agnello (Daniel de Oliveira) escapar, a garota conta a Saulo que a mãe teve um caso com o italiano. Revoltado, o empresário decide armar um flagrante para o casal.
Ao encontrar Stela e Agnello juntos, Saulo parte para cima dos dois. Ele agride o italianinho e o joga porta afora. Depois, volta toda sua fúria para Stela e questiona quantos amantes ela já teve. Sem mais nada a perder, ela esbraveja:
- Foram muitos! Moços bonitos, gostosos, bem feitos de corpo… Delicados, amorosos, não uns cavalos insensíveis como você!
Saulo prepara-se para continuar surrando a mulher, mas ela consegue alcançar um revólver na gaveta e aponta para ele. O vilão desiste e sai do quarto, furioso. Muito machucada, Stela é socorrida por Arthurzinho (Julio Andrade) e Sinval (Kayky Brito). Lorena fica arrependida ao ver o estado da mãe, mas ainda se recusa a perdoá-la.
Juca de Oliveira escreve “Divirta-se” para Globo
“Divirta-se” é o título provisório do especial de fim de ano que Juca de Oliveira vai escrever para a Globo.
O ator, que tem várias peças de teatro no currículo, nunca assinou um roteiro de televisão.
O programa será do núcleo de Ricardo Waddington, que dividirá a direção geral com Paulo Silvestrini. Waddington dirigiu Juca em “A cura”.
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Vilã perde a guarda dos filhos, e passeia com eles no último capítulo
Carolina Kasting, e as crianças Matheus Rocha e Luisa Gonzalez gravaram suas últimas cenas de "Escrito nas estrelas" em Laranjeiras, Zona Sul do Rio. A vilã, que perderá a guarda dos filhos, aparecerá com eles durante uma visita semanal a que terá direito.
É que Guilherme (Marcelo Faria) conseguirá reunir provas suficientes contra a ex-mulher e vai ganhar, na Justiça, o direito de criar os filhos. Nas sequências, previstas para o último capítulo, Judite estará bem, já recuperada do acidente.
As crianças irão morar com o pai e Mariana (Carol Castro). Os médicos, que sofreram com as armações de Judite ao longo da novela de Elizabeth Jhin, vão acabar juntos no último capítulo do folhetim, que vai ao ar nesta sexta-feira, 24.
É que Guilherme (Marcelo Faria) conseguirá reunir provas suficientes contra a ex-mulher e vai ganhar, na Justiça, o direito de criar os filhos. Nas sequências, previstas para o último capítulo, Judite estará bem, já recuperada do acidente.
As crianças irão morar com o pai e Mariana (Carol Castro). Os médicos, que sofreram com as armações de Judite ao longo da novela de Elizabeth Jhin, vão acabar juntos no último capítulo do folhetim, que vai ao ar nesta sexta-feira, 24.
Grazi de maiô de miss e muito desinibida em 'As cariocas'.
Longe da televisão desde "Tempos modernos", Grazi Massafera vai voltar ao ar na série "As cariocas", coproduzida pela Globo e a Lereby de Daniel Filho.
A bela será Michele, a Desinibida do Grajaú, no episódio homônimo. Ela contracenou com Marcelo D2 e gravou usando um maiô com a estampa do calçadão de Ipanema e a faixa de Miss Grajaú.
"As cariocas" estreia em outubro.
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Audiência de segunda (20/09)
Sete pecados - 12
Malhação - 18
Escrito nas estrelas - 27
Ti-ti-ti - 32
Passione - 36
Os mutantes - 6
Ribeirão do Tempo - 8
Pérola Negra - 6
Esmeralda - 6
Canavial de paixões - 4
Ana Raio e Zé Trovão - 8
TELETEMA: Quatro por Quatro
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Passione: Saulo descobre o segredo de Gerson e chantageia o irmão
A situação de Gerson (Marcello Antony) fica cada vez mais complicada em "Passione", da Globo.
Saulo (Werner Schünemann) descobre o bizarro segredo do irmão, e é claro que o empresário aproveita para chantagear o piloto pedindo que ele fique do seu lado na assembléia dos acionistas que decidirá o futuro líder da metalúrgica da família Gouveia.
Saulo dá 48 horas ao irmão para que ele pense se prefere ficar ao lado de Bete (Fernanda Montenegro).
Caso essa seja sua escolha, o empresário contará a toda família o segredo de Gerson. "Ele é um menino mimado de 45 anos.
Por isso, vai fazer tudo para conseguir o brinquedinho que ele tanto quer: 'o poder'", conta Werner.
Saulo (Werner Schünemann) descobre o bizarro segredo do irmão, e é claro que o empresário aproveita para chantagear o piloto pedindo que ele fique do seu lado na assembléia dos acionistas que decidirá o futuro líder da metalúrgica da família Gouveia.
Saulo dá 48 horas ao irmão para que ele pense se prefere ficar ao lado de Bete (Fernanda Montenegro).
Caso essa seja sua escolha, o empresário contará a toda família o segredo de Gerson. "Ele é um menino mimado de 45 anos.
Por isso, vai fazer tudo para conseguir o brinquedinho que ele tanto quer: 'o poder'", conta Werner.
Mariana Rios grava cena de "Araguaia" vestida de noiva
Em "Araguaia", próxima novela das 18h da Globo, Mariana Rios aparecerá vestida de noiva (ousada não?) como Nancy, sua personagem na história de Walther Negrão.
Mas tudo não passará de um sonho de sua irmã, Janaína (Suzana Pires), que disputará com ela o galã Fred (Raphael Viana).
Quem levará a melhor, o público só saberá a partir de 27 de setembro, data de estreia do folhetim.
"Separação?!" de volta em 2011
O seriado “Separação?!” deverá voltar à grade da Globo no ano que vem. Alexandre Machado e Fernanda Young já estão desenvolvendo o projeto.
A história vai sofrer mudanças, já que o chove-não-molha do casal central não se sustenta por outra temporada.
Globo exibirá séries nacionais após Big Brother em 2011
A Globo virá com uma mudança significativa em sua grade de programação de 2011. Diferentemente dos anos anteriores, exibirá séries produzidas pela própria emissora entre janeiro e março.
No horário, chamado de segunda linha de shows, a Globo só costuma transmitir séries de abril a dezembro. Neste ano, a faixa foi ocupada por filmes durante o primeiro trimestre. Até 2008, uma minissérie de cerca de 50 capítulos era o produto do horário.
A Globo já confirma uma série que será exibida a partir de janeiro. Será a segunda temporada de Aline, com Maria Flor, baseada na tira de Adão Iturrusgarai publicada na Folha de S.Paulo. A nova temporada da série começou a ser gravada na semana passada. Terá oito ou dez episódios.
Nos bastidores do Projac, a expectativa é de que a emissora exiba séries após Big Brother Brasil às terças, quintas e sextas-feiras, mas não há nada oficial nesse sentido ainda. Além de Aline, há uma segunda série em produção, Clandestinos, de João Falcão, que poderá não caber na grade de 2010.
No próximo dia 1º, e até dezembro, a segunda linha de shows das sextas-feiras será ocupada pelo humorístico Tudo Junto e Misturado, de Bruno Mazzeo. No dia 19, As Cariocas, de Daniel Filho, substituirá A Cura, às terças. Em 24 de outubro, S.O.S. Emergência volta aos domingos. Em novembro, Afinal, o que Querem as Mulheres?, de Luiz Fernando Carvalho, deve entrar nas quintas-feiras (isso se não ficar para 2011).
No horário, chamado de segunda linha de shows, a Globo só costuma transmitir séries de abril a dezembro. Neste ano, a faixa foi ocupada por filmes durante o primeiro trimestre. Até 2008, uma minissérie de cerca de 50 capítulos era o produto do horário.
A Globo já confirma uma série que será exibida a partir de janeiro. Será a segunda temporada de Aline, com Maria Flor, baseada na tira de Adão Iturrusgarai publicada na Folha de S.Paulo. A nova temporada da série começou a ser gravada na semana passada. Terá oito ou dez episódios.
Nos bastidores do Projac, a expectativa é de que a emissora exiba séries após Big Brother Brasil às terças, quintas e sextas-feiras, mas não há nada oficial nesse sentido ainda. Além de Aline, há uma segunda série em produção, Clandestinos, de João Falcão, que poderá não caber na grade de 2010.
No próximo dia 1º, e até dezembro, a segunda linha de shows das sextas-feiras será ocupada pelo humorístico Tudo Junto e Misturado, de Bruno Mazzeo. No dia 19, As Cariocas, de Daniel Filho, substituirá A Cura, às terças. Em 24 de outubro, S.O.S. Emergência volta aos domingos. Em novembro, Afinal, o que Querem as Mulheres?, de Luiz Fernando Carvalho, deve entrar nas quintas-feiras (isso se não ficar para 2011).
Remake de "Guerra dos Sexos" entrará no ar no segundo semestre de 2012
Assim que terminar “Passione”, Silvio de Abreu começa a viabilizar o remake de “Guerra dos Sexos”, previsto para entrar no ar no segundo semestre de 2012. A ideia da Globo é encerrar a novela no exato momento em que a trama completará 30 anos.
As primeiras conversas sobre elenco só devem acontecer após o carnaval, entretanto, Silvio de Abreu já tem alguns nomes para o remake.
É claro que o autor não revela detalhes para não criar expectativas antes da hora.
Um dos maiores sucessos da teledramaturgia brasileira, “Guerra dos Sexos” marcou época ao colocar Fernanda Montenegro e Paulo Autran numa cena de puro pastelão.
As primeiras conversas sobre elenco só devem acontecer após o carnaval, entretanto, Silvio de Abreu já tem alguns nomes para o remake.
É claro que o autor não revela detalhes para não criar expectativas antes da hora.
Um dos maiores sucessos da teledramaturgia brasileira, “Guerra dos Sexos” marcou época ao colocar Fernanda Montenegro e Paulo Autran numa cena de puro pastelão.
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"Entre Teens" estreia na MTV de olho no consumidor jovem
A MTV estreia na próxima quarta-feira, às 13h, a série “Entre Teens”, um projeto que une a emissora, a agência BorghiErh/Lowe e a Johnson & Johnson na divulgação de três marcas voltadas aos jovens.
“Entre Teens” aborda o comportamento do adolescente e o seu mundo cheio de segredos, dúvidas, laços de amizade, sentimentos novos e complexos. A série conta a história de três irmãs: Nininha, uma menina agitada e “workaholic”, que fala tudo o que vem na cabeça e pratica várias atividades ao longo do dia.
Cris é a mais feminina das três e fica quase o dia todo online se comunicando via redes sociais.
Adriana é a mais velha e, por isso, a conselheira da família. Cada personagem estará associada a um produto de higiene feminina.
“Entre Teens” aborda o comportamento do adolescente e o seu mundo cheio de segredos, dúvidas, laços de amizade, sentimentos novos e complexos. A série conta a história de três irmãs: Nininha, uma menina agitada e “workaholic”, que fala tudo o que vem na cabeça e pratica várias atividades ao longo do dia.
Cris é a mais feminina das três e fica quase o dia todo online se comunicando via redes sociais.
Adriana é a mais velha e, por isso, a conselheira da família. Cada personagem estará associada a um produto de higiene feminina.
As mulheres de 'Sansão & Dalila', na Record
Joana Balaguer caracterizada como a cortesã Yunet na minissérie “Sansão e Dalila”, seu primeiro trabalho como contratada na TV Record. Jovem simpática e romântica, ela sonha em se casar com Aron (Emílio Dantas) e deixar a vida de cortesã.
Thais Fersoza não terá sorte no amor. Apaixonada por Sansão (Fernando Pavão), sua personagem não será correspondida na minissérie da Record. Mas Samara não terá amarguras. Lutará contra a injustiça e acabará se envolvendo com outro, Héber, papel de Claudio Gabriel em “Sansão e Dalila”.
É assim que Mel Lisboa será vista como a personagem bíblica Dalila na minissérie da Record. A atriz, a eterna Anita da TV, colocou megahair para deixar os fios bem compridos e vai abusar dos acessórios, como pulseiras e argolas. Mel fará par com Fernando Pavão em “Sansão e Dalila”, prevista para estrear em janeiro do ano que vem.
Thais Fersoza não terá sorte no amor. Apaixonada por Sansão (Fernando Pavão), sua personagem não será correspondida na minissérie da Record. Mas Samara não terá amarguras. Lutará contra a injustiça e acabará se envolvendo com outro, Héber, papel de Claudio Gabriel em “Sansão e Dalila”.
É assim que Mel Lisboa será vista como a personagem bíblica Dalila na minissérie da Record. A atriz, a eterna Anita da TV, colocou megahair para deixar os fios bem compridos e vai abusar dos acessórios, como pulseiras e argolas. Mel fará par com Fernando Pavão em “Sansão e Dalila”, prevista para estrear em janeiro do ano que vem.
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