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quinta-feira, 11 de agosto de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
VALE A PENA LER DENOVO
Roque Santeiro é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Globo e exibida de 24 de junho de 1985 a 22 de fevereiro de 1986, com 209 capítulos, escrita por Dias Gomes e Aguinaldo Silva baseado em original do próprio Dias Gomes, a peça de teatro O Berço do Herói; teve também as colaborações de Marcílio Moraes e Joaquim Assis e pesquisa de texto de Lilian Garcia, sendo dirigida por Gonzaga Blota, Paulo Ubiratan, Marcos Paulo e Jayme Monjardim.
No ano de 2010 foi lançado um box com 16 DVDs contendo um compacto de Roque Santeiro de aproximadamente 50 horas de duração. Sendo a primeira novela brasileira a ser lançada nesse formato.
Roque Santeiro foi reapresentada duas vezes. De 1º de julho de 1991 a 3 de janeiro de 1992, na Sessão Aventura, em 135 capítulos. E de 11 de dezembro de 2000 a 29 de junho de 2001, no Vale a Pena Ver de Novo, em 145 capítulos. Roque Santeiro está sendo reprisada desde 18 de Julho no Canal Viva, substituindo a novela Vale Tudo.
Sinopse
A história se passa na cidade fictícia de Asa Branca, em algum lugar do Nordeste brasileiro.
Há 17 anos, o coroinha Luiz Roque Duarte, conhecido como Roque Santeiro por sua habilidade em modelar santos, morreu ao defrontar os homens do bandido Navalhada, logo após seu misterioso casamento com a desconhecida Porcina. Santificado pelo povo, que lhe atribui milagres, tornou-se um mito e fez prosperar a cidade ao redor da sua história de heroísmo. Só que Roque não está morto e volta à cidade, ameaçando pôr um fim ao mito. Sua presença leva ao desespero o padre Hipólito, o prefeito Florindo Abelha e o comerciante Zé das Medalhas, principal explorador do santo. Mas o maior prejudicado é Sinhozinho Malta, o todo-poderoso fazendeiro do lugar, que vê ameaçado o seu romance com a "viúva" Porcina, que nunca foi casada com Roque e sempre viveu à sombra de uma mentira articulada por Malta. Mentira institucionalizada para fortalecer o mito e tirar vantagens pessoais.
Ao retornar, Roque interfere na relação de Sinhozinho e Porcina, além de reacender a paixão de Mocinha, a verdadeira noiva, que nunca se conformou com seu desaparecimento e que se manteve casta à espera de seu amor, mesmo pensando que ele estivesse morto. Ela é filha do prefeito Flô e da beata dona Pombinha, sendo cortejada pelo soturno professor Astromar Junqueira, suspeito de se transformar em lobisomem.
Asa Branca também fica agitada com a chegada de Matilde, que monta o único hotel da cidade, a Pousada do Sossego, e traz do Rio de Janeiro duas dançarinas, Ninon e Rosaly, que vão trabalhar em sua "Boate Sexus", e enfrentar a ferrenha oposição do padre Hipólito e das beatas da cidade, comandadas por dona Pombinha Abelha.
Também chega à cidade a equipe de filmagem comandada por Gerson do Valle, o cineasta que vai filmar "A saga de Roque Santeiro". A película tem como astros principais a atriz Linda Bastos, casada com o ciumento Tito e por quem o diretor é apaixonado;e o mulherengo ator Roberto Mathias, que acaba por se envolver com a viúva Porcina, com Tânia, filha de Sinhozinho Malta, e com Lulu, a reprimida esposa de Zé das Medalhas.
Elenco
Regina Duarte - Viúva Porcina
Lima Duarte - Sinhozinho Malta
Yoná Magalhães - Matilde
Fábio Júnior - Roberto Mathias
José Wilker - Roque Santeiro
Eloísa Mafalda - Dona Pombinha
Luiz Armando Queiroz - Tito Moreyra Franca de Batatás
Ruy Rezende - Professor Astromar Junqueira
Cássia Kiss - Lulu (Lugolina de Aragão)
João Carlos Barroso - Toninho Jiló
Arnaud Rodrigues - Cego Jeremias
Wanda Kosmo - Dona Marcelina Magalhães
Maurício do Valle - Delegado Feijó
Ísis de Oliveira - Rosaly
Cláudia Raia - Ninon
Patrícia Pillar - Linda Bastos
Maurício Mattar - João Ligeiro
Cláudia Costa - Carla
Alexandre Frota - Luizão
Lídia Brondi - Tânia Magalhães Malta
Lucinha Lins - Mocinha Abelha, a "víuva virgem"
Nélia Paula - Amparito Hernandez
Ewerton de Castro - Gérson do Valle
Cláudio Cavalcanti - Padre Albano, o "padre vermelho"
Oswaldo Loureiro - Navalhada
Othon Bastos - Ronaldo César
Armando Bógus - Zé das Medalhas (José Ribamar de Aragão)
Ary Fontoura - Prefeito Florindo Abelha
Paulo Gracindo - Padre Hipólito
Ilva Niño - Mina
Milton Gonçalves - Promotor Público Lourival Prata
Tony Tornado - Rodésio
Sandro Solviat - Imperador
Ângela Leal - Odete
Regina Maria Dourado - Efigênia
Lícia Magna - Ciana
Ângela Figueiredo - Selma Sotero
Waldyr Sant'anna - Terêncio
Cristina Galvão - Dondinha
Leina Krespi - Maria Igarapé
Dedina Bernardelli - Ângela Flores
Vera Manhães - Mulher do Promotor
Luiz Magnelli - Decembrino
Edyr de Castro - Nininha
Ana Luiza Folly - Noêmia
Gabriela Bicalho - Tininha
Bruno Andrade - Raul
Nelson Dantas - Beato Salú
Malik dos Santos - Tiquinho
Arthur Costa Filho - Dr. Cipó
Fernando José - Oliveira
Edwiges Gama - Neném
Célia Cruz - Nevinha
Ivan Simões - Zé Colméia
Gilson Moura - Tião
Gabriela Senra - Lulu (criança)
Alfredo Murphy - Alemão
Elisa Simões - Dona Maricota
Sílvio Pozzato - Hélio
Edilásio Júnior - Geraldão
Juliana Reis - Aninha (auxiliar produção de Gerson do Valle)
Ely Reis - Sacristão
Emily Pirmez - Dona Emilinha
Adelaide Paulette - Camareira da Pousada de Sossego
Manoel Elizário - Juca
Maurício do Valle - Delegado Feijó
Afrânio Gama - Garçom da Boate Sexu's
David Leroy - Ator que vive Sinhozinho Malta no filme de Gérson
Fernando Amaral - Ator que vive Padre Hipólito no filme
Fernando Araquém - Cléber
Ivan Setta - Ator que vive Navalhada no filme
José de Freitas - Deputado Ferreira de Jesus
Walter Santos - Matador
Lílian Lemmertz - Margarida Magalhães Malta
Tarcísio Meira - Coronel Emerenciano Castor
Denis Carvalho - Tomazzini
Marcos Paulo - Jorge de Lima
Lutero Luiz - Dr. Cazuza Amaral
Jorge Fernando - Lúcio Armando
Heloísa Helena - Madre Felícia
Gilson Cerqueira - Devoto
Eliana Araújo - Rosa
Tonico Pereira - Representante do Patrimônio Histórico
Antônio Pitanga - Jagunço
Cininha de Paula - Secretária de Sinhozinho Malta no Rio de Janeiro
Paulo César Pereio - Delegado Benevides
Izabella Bicalho - Viúva Porcina, a "que era sem nunca ter sido" (jovem)
Lu Mendonça - Mãe de Porcina
Cláudio Gaya - Jurandyr (costureiro)
Tonico e Tinoco
Hemílcio Froés - Fiscal
Denny Perrier - Guia turístico
Jorge Coutinho - Homem negro humilhado, de Vila Miséria
Dhu Moraes - Mulher negra humilhada, de Vila Miséria
Luiz Rigoni - Como ele mesmo, o "Homem do Violino"
Luciene Quadros - filha de Pedro Afonso
Lídia Iório - Sinhá Maria
Jorge Édison - Paraplégico que se cura em um "milagre" na praça
Manoel Theodoro - Seu Devagar (barbeiro do salão Império)
Francisco Pontes - Garçom da boate Sexu's
Marcos Toffani - Garçom da boate Sexu's
Mário Roberto - Gerente do banco em Asa Branca
Cecília Salazar - Bailarina da boate Sexu's
Mônica Tinoco - Bailarina da boate Sexu's
Paschoal Villaboim - Pregador da Praça Tiradentes, no Rio
Pedro Veras - Locutor da Rádio Difusora Asabranquense
Roberto Marconi - Jornalista do Rio que vem a Asa Branca fazer uma reportagem sobre a cidade
Rosana Billard - Jovina
Treme-Treme - Corró (engraxate do salão Império)
Clara Fajardo - Namorada do casal beijoqueiro
Tutty Masil - Namorado do casal beijoqueiro
Valdina Alves - Benedita
Vanilson Souza - Garçom do bar Tricolor
Vera Lúcia - Mulher gorda do Delegado Feijó
Wanda Alves - Tia Sinhá
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quinta-feira, 21 de julho de 2011
VALE A PENA LER DENOVO
Novela de Dias Gomes e direção de Daniel Filho, censurada pela Ditadura em 1975.
Sinopse
O dia a dia em Asa Branca, pequena cidade no nordeste brasileiro. Lá, há dezessete anos, o coroinha Roque Santeiro, assim conhecido por sua habilidade em modelar santos, tombou morto ao defender a população dos homens do bandido Trovoada, logo após seu misterioso casamento com a desconhecida Porcina. Santificado pelo povo, que lhe atribui milagres, tornou-se um mito e fez prosperar a cidade ao redor da sua história de heroísmo.
Os anos passam e os poderosos de Asa Branca são os principais interessados em manter o mito de Roque Santeiro, como o prefeito Florindo Abelha e o comerciante Zé das Medalhas, principal explorador do santo. Mas o maior interessado é Sinhozinho Malta, amante da Viúva Porcina, que nunca foi casada com Roque e sempre viveu à sombra de uma mentira articulada por Malta. Mentira institucionalizada para fortificar o mito e tirar vantagens pessoais.
Os anos passam e os poderosos de Asa Branca são os principais interessados em manter o mito de Roque Santeiro, como o prefeito Florindo Abelha e o comerciante Zé das Medalhas, principal explorador do santo. Mas o maior interessado é Sinhozinho Malta, amante da Viúva Porcina, que nunca foi casada com Roque e sempre viveu à sombra de uma mentira articulada por Malta. Mentira institucionalizada para fortificar o mito e tirar vantagens pessoais.
Elenco
FRANCISCO CUOCO - Roque Santeiro
BETTY FARIA - Viúva Porcina
LIMA DUARTE - Sinhozinho Malta
LUTERO LUIZ - Florindo Abelha
EVA TODOR - Dona Pombinha
THERESA AMAYO - Mocinha
EMILIANO QUEIRÓZ - Zé das Medalhas
DÉBORA DUARTE - Lulú
DENIS CARVALHO - Roberto Mathias
ROSAMARIA MURTINHO - Matilde
MILTON GONÇALVES - Padre Honório (equivalente ao Padre Hipólito em 1985)
ELIZÂNGELA - Tânia
ELZA GOMES - Dona Marcelina
ANDRÉ VALLI - Gérson do Valle
SANDRA BARSOTTI - Linda Bastos
LUIZ ARMANDO QUEIRÓZ - Tito Moreira França
MARIA CRISTINA NUNES - Selma Sotero
WALDIR MAIA - Professor Astromar Junqueira
JOÃO CARLOS BARROSO - Toninho Jiló
CATULO DE PAULA - Cego Jeremias
GERMANO FILHO - Beato Salú
DARY REIS - Delegado Feijó
LADY FRANCISCO - Ninon
LEINA KRESPI - Rosaly
ILVA NIÑO - Mina
IVAN DE ALMEIDA - Rodésio
CIDINHA MILAN (equivalente ao João Ligeiro em 1985)
MALU ROCHA - Dondinha
WÁLTER SANTOS - Luisão
HAYDÉE FERNANDES - Ciana
RAFAEL DE CARVALHO - Trovoada (equivalente ao Navalhada em 1985)
JOSÉ MARINHO
GEORGIANA DE MORAES
HÉLIO FERNANDO
ROBERTO AZEVEDO
GILSON MOURA
EUGÊNIO SANTOS
ÉLCIO ROMAR






Bastidores
Dias Gomes criou Roque Santeiro baseado em uma peça de teatro, de sua autoria, chamada O berço do herói, que havia sido censurada e proibida. A telenovela seria exibida em 1975 pela Rede Globo e já tinha 30 capítulos gravados, além de chamadas anunciando sua estréia. Porém, no dia da estréia, a Rede Globo recebeu ofício do governo federal censurando a telenovela. A emissora então pôs no ar uma reprise compacta de Selva de Pedra, de Janete Clair, enquanto outra era escrita - Pecado Capital -, também de Janete.
O motivo da censura foi uma escuta telefônica do governo, em que foi gravada uma conversa de Dias Gomes, em que ele afirmava que Roque Santeiro era apenas uma forma de enganar os militares, adaptando O Berço do Herói para a televisão, com ligeiras modificações que fariam com que os militares não percebessem que se tratava da mesma obra.
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