quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Dalva e Herivelto: Saiba como será o último capítulo


Se você não consegue esperar até sexta-feira, dia 8, para saber como será o desfecho da minissérie Dalva e Herivelto, pode ficar tranquilo que o ESTRELANDO te adianta alguns detalhes.

Como você já leu por aqui,os protagonistas da série se separam, já que Herivelto começa a se envolver com Lurdes e Dalva de Oliveira não consegue se recuperar da separação.

Mesmo que sua carreira solo fizesse muito sucesso, sua vida amorosa não andou nada bem depois de Herivelto, o grande amor de sua vida. A cantora chega a se casar duas vezes após a separação, mas não consegue se esquecer do compositor.

Com a chegada da bossa-nova, a estrela de Dalva vai se apagando aos poucos, já que o tipo de música que ela interpretava, o samba canção, vai ficando fora de moda. A cantora não quis se render ao gênero de João Gilberto. Sua carreira entrou em declínio e ela passou a cantar em circos e churrascarias.

Deprimida, a personagem de Adriana Esteves começa a exagerar na bebida e, em 1965, sofre um acidente de carro, que a deixa com alguns traumas, incluindo uma cicatriz no rosto. A estrela morre em 1972, vítima de câncer.

Já Herivelto Martins tem um final mais feliz. O personagem de Fábio Assunção consegue refazer sua vida ao lado de Lurdes. O compositor tem mais três filhos com ela e deixa a música de lado para trabalhar em um emprego público.

Mesmo que não tenha optado por ficar ao lado de Dalva, Herivelto se emociona ao saber da morte da cantora e faz a seguinte declaração à imprensa:

- O Brasil perdeu sua maior cantora. Jamais teremos uma intérprete como ela. Dalva era amiga e mãe dos meus meninos, lamento mais do que qualquer pessoa a morte dela.

Viver a Vida: Marcos não quer que Helena trabalhe e os dois discutem


Marcos não muda. Pra ele, lugar de mulher é dentro de casa, cuidando do marido. Quando algo sai fora desse esquema, é sinal de que há problemas na relação. Machismo acadêmico, que, aliás, Helena detesta. Dia desses, calha de ela dizer que vai passar na produtora. Pronto! Marcos se encrespa logo. “Estou vendo que vamos começar a ter problemas outra vez. Você disse que ia parar com isso”. Helena suspira. Já falaram disso mil vezes, será que precisarão de mais mil pra se entender? Marcos continua, se refere aos amigos de Helena pejorativamente: “Vai se envolver com essa gente outra vez?”.

Ai é a vez de Helena se arrepiar e rugir para cima dele, defendendo os amigos que ele odeia. Discussão clássica de marido ciumento e mulher independente.

Terminam sem uma conclusão, obviamente. Mas Helena deixa claro que ele não deve forçá-la uma decisão que não gostaria de tomar. Ou seja, se ele insistir que ela pare de trabalhar para manter o casamento estável, é bem provável que não goste das consequências.

SESSÃO GRANDES ATORES: Fernanda Montenegro


Fernanda Montenegro, nome artístico de Arlette Pinheiro Esteves da Silva, (Rio de Janeiro, 16 de outubro de 1929) é uma consagrada e respeitada atriz brasileira de cinema, teatro e televisão indicada ao Oscar.

É considerada tanto pelo público como pela crítica como uma das grandes damas do teatro, TV e cinema de todos os tempos. Recentemente foi eleita a melhor atriz do Brasil. Fernanda também é torcedora do Fluminense Football Club

História
Iniciou sua carreira no ano de 1950, com o espetáculo "Alegres Canções nas Montanhas", ao lado daquele que seria seu marido por toda a vida, Fernando Torres.

Sua estréia em cinema se dá na produção de 1964 para a Tragédia Carioca de Nelson Rodrigues, A Falecida, sob direção de Leon Hirszman.

Além de ter sido cinco vezes agraciada com o Prêmio Molière, ter recebido três vezes o Prêmio Governador do Estado de São Paulo e de inúmeros outros prêmios em teatro e cinema, ganhou ainda o Urso de Prata de melhor atriz e concorreu ao Óscar de melhor atriz em 1999 e ao Globo de Ouro de Melhor atriz em filme dramático [1] pelo filme Central do Brasil de Walter Salles. Recebeu também vários prêmios da crítica americana, no mesmo ano (Los Angeles Film Critics Award, National Board of Review Award).

Em televisão participou de centenas de teleteatros na extinta TV Tupi de São Paulo, telenovelas na extinta TV Excelsior e na TV Rio e na Rede Record e dezenas de produções na Rede Globo.

Tem dois filhos: a atriz Fernanda Torres e o diretor Cláudio Torres, um dos sócios da Conspiração Filmes, produtora de publicidade e cinema.

Carreira
Foi a primeira atriz contratada pela recém-criada TV Tupi do Rio de Janeiro, em 1951. Na emissora, entre 1951 e 1953, participou de cerca de 80 peças, exibidas nos programas Retrospectiva do teatro universal e Retrospectiva do teatro brasileiro. Sob a direção de Jacy Campos, Chianca de Garcia e Olavo de Barros, atuou ao lado de Paulo Porto, Heloísa Helena, Grande Otelo, Fregolente e Colé. Participou também de programas policiais escritos por Jacy Campos e Amaral Neto.

No teatro, Fernanda Montenegro ganhou o prêmio de atriz revelação da Associação Brasileira de Críticos Teatrais, em 1952, por seu trabalho nas peças Está lá fora um inspetor, de J.B. Priestley, e Loucuras do Imperador, de Paulo Magalhães. Ainda na década de 1950, fez parte da Companhia Maria Della Costa e do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC).

Entre 1953 e 1955, a atriz participou de diversos teleteatros na TV Tupi de São Paulo, apresentados no programa Grande teatro Tupi. De volta à Tupi carioca, atuou em mais de 160 peças apresentadas naquele programa de 1956 a 1965. Em 1959, formou sua própria companhia teatral, a Companhia dos Sete, com Sérgio Britto, Ítalo Rossi, Gianni Ratto, Luciana Petruccelli, Alfredo Souto de Almeida e Fernando Torres. A atriz é considerada uma das grandes damas do teatro brasileiro, tendo recebido diversos prêmios ao longo da carreira, por espetáculos como A moratória (1955), de Jorge Andrade; Nossa vida com papai (1956); Vestir os nus (1958); O mambembe (1959), com direção de Gianni Ratto; Mary, Mary (1963), dirigido por Adolfo Celi; Mirandolina (1964), de Carlo Goldoni; A mulher de todos nós] (1966), dirigida pelo marido, Fernando Torres; As lágrimas amargas de Petra von Kant (1982); Dona doida, um interlúdio (1987), entre muitas outras peças.

Em 1963, contratada pela TV Rio, atuou nas novelas Pouco amor não é amor e A morta sem espelho, ambas de Nelson Rodrigues, com direção de Fernando Torres e Sérgio Britto, respectivamente. Em 1964, fez mais duas novelas dirigidas por Sérgio Britto: Vitória e Sonho de amor, esta última uma adaptação feita por Nelson Rodrigues do romance O tronco do ipê, de José de Alencar, produzida pela TV Rio e exibida também em São Paulo pela TV Record.

Em 1965, na recém-criada TV Globo, Fernanda Montenegro participou do programa 4 no Teatro, que apresentou uma série de teleteatros sob a direção de Sérgio Britto. Em sua estréia na emissora, a atriz atuou nas peças Massacre, de Emanuel Robles, e As três faces de Eva, de Janete Clair.

No ano seguinte, na TV Tupi, interpretou a personagem Amália, na novela Calúnia, de Talma de Oliveira. Em 1967, estreou na TV Excelsior como Lisa, em Redenção, novela de Raimundo Lopes. Dirigida por Reynaldo Boury e Waldemar de Moraes, Redenção foi um grande sucesso, atingindo 596 capítulos e se tornando um marco na história das telenovelas brasileiras.

Ainda na TV Excelsior, em 1968, Fernanda Montenegro viveu a Cândida em A muralha, adaptação de Ivani Ribeiro da obra de Dinah Silveira de Queiroz. Com direção de Sérgio Britto e Gonzaga Blota, a novela foi considerada uma superprodução em sua época. Na mesma emissora, em 1969, a atriz viveu a personagem Júlia Camargo, de Sangue do meu sangue, escrita por Vicente Sesso, quando foi novamente dirigida por Sérgio Britto.

Fernanda Montenegro deixou a TV Excelsior em 1970 e manteve-se afastada da televisão durante nove anos, intervalo quebrado apenas pela realização de dois trabalhos: o teleteatro A Cotovia, de Jean Anouilh, para a TV Tupi, em 1971, e um Caso Especial da TV Globo, em 1973. Este Caso especial estrelado pela atriz era uma adaptação da tragédia Medéia, de Eurípedes, feita por Oduvaldo Vianna Filho. Levado ao ar no mesmo dia e horário da estréia do programa do Chacrinha na TV Tupi, o especial da TV Globo surpreendeu conseguindo 20 pontos de vantagem sobre o concorrente, segundo as pesquisas do Ibope.

Ainda na década de 1970, a atriz integrou o elenco da novela Cara a cara (1979), de Vicente Sesso, na TV Bandeirantes. Na trama, dirigida por Jardel Mello e Arlindo Barreto, a atriz viveu a personagem Ingrid Von Herbert, egressa de um campo de concentração nazista.

Fernanda Montenegro estreou em novelas da TV Globo em 1981, em Baila comigo, de Manoel Carlos. Sua personagem, Sílvia Toledo Fernandes, foi escrita especialmente para a atriz, que foi dirigida por Roberto Talma e Paulo Ubiratan. No mesmo ano, viveu a milionária Chica Newman de Brilhante, novela de Gilberto Braga. Na trama, Luísa (Vera Fischer) é escolhida por Chica Newman para se casar com seu filho Ignácio (Dennis Carvalho), que é homossexual. Mas a moça acaba se envolvendo com Paulo César (Tarcísio Meira), homem de origem humilde, casado com Isabel (Renée de Vielmond), filha de Chica.

Em 1983, Fernanda Montenegro protagonizou cenas hilariantes ao lado de Paulo Autran, como os primos Charlô e Otávio de Guerra dos Sexos, novela escrita por Sílvio de Abreu e dirigida por Jorge Fernando e Guel Arraes. Obrigados a conviver na mesma casa e na mesma empresa devido ao testamento de um tio, os dois empreendiam "batalhas" diárias, numa verdadeira guerra. A censura impôs mudanças em personagens, diálogos e cenas. Ainda assim, a novela foi um sucesso e recebeu diversos prêmios da Associação Paulista de Críticos de Arte, entre eles o de melhor atriz para Fernanda Montenegro.

Em 1986, a atriz participou de Cambalacho, outra comédia de Silvio de Abreu, dirigida por Jorge Fernando. Como o título sugere, o ponto de partida da trama eram os trambiques armados por Leonarda Furtado, a "Naná", personagem de Fernanda Montenegro, e Jerônimo Machado, o "Gegê", interpretado por Gianfrancesco Guarnieri.

Quatro anos depois, Fernanda Montenegro fez uma participação especial, no papel de Salomé, em Rainha da Sucata, novela de Silvio de Abreu, Alcides Nogueira e José Antônio de Souza. Ainda em 1990, interpretou a Vó Manuela na minissérie Riacho doce, de Aguinaldo Silva e Ana Maria Moretzsohn. A minissérie se passa em uma cidade do nordeste liderada por Vó Manuela, uma mulher mística e poderosa que exerce total domínio sobre seu neto Nô (Carlos Alberto Riccelli).

Em 1991, na novela O dono do mundo, de Gilberto Braga, Fernanda Montenegro foi Olga Portela, uma requintada cafetina que, apesar de picareta, conquistou a simpatia do público. Dois anos depois, apresentou uma atuação marcante como Jacutinga, a dona de um bordel no interior da Bahia, na primeira fase da novela Renascer, de Benedito Ruy Barbosa. Ainda em 1993, participou – como Madalena Moraes – da novela O mapa da mina, a última de Cassiano Gabus Mendes.

Em 1994, como Quitéria Campolargo, a atriz integrou o elenco estelar de Incidente em Antares, que reuniu nomes como Marília Pêra, Regina Duarte, Gianfrancesco Guarnieri, Paulo Goulart, Nicette Bruno, Flávio Migliaccio, Betty Faria e Diogo Vilela. A minissérie era uma adaptação de Nelson Nadotti e Charles Peixoto do livro homônimo de Érico Veríssimo.

Em seguida, em 1997, Fernanda Montenegro viveu o papel-título de Zazá, novela de Lauro César Muniz. Sua personagem é uma mulher idealista, que tenta buscar uma solução para a vida medíocre dos sete filhos, ao mesmo tempo em que enfrenta várias adversidades para fazer seu projeto de avião atômico – o BR-15 – sair do papel, e provar que não é louca quando afirma ser filha de Santos Dumont.

Em 1999, por sua atuação no filme Central do Brasil, de Walter Salles, foi a primeira artista brasileira a ser indicada para o Óscar de melhor atriz. Um ano antes, ainda por sua atuação naquele filme, recebeu o Urso de Prata do Festival de Berlim.

Ainda em 1999, a atriz fez o papel de Nossa Senhora na minissérie O Auto da Compadecida, adaptação da premiada peça de Ariano Suassuna feita por Guel Arraes, Adriana Falcão e João Falcão, e transformada em filme no ano seguinte. Em 2001, viveu a Lulu de Luxemburgo de As filhas da mãe, de Silvio de Abreu, Alcides Nogueira e Bosco Brasil.

Fernanda Montenegro participou da primeira fase de Esperança (2002), novela de Benedito Ruy Barbosa, em que fez o papel da italiana Luiza, a avó da protagonista Maria, interpretada por Priscila Fantin. Em 2005, na premiada minissérie Hoje é dia de Maria, dirigida por Luiz Fernando Carvalho, a atriz interpretou a madrasta, voltando a atuar na segunda jornada da série como Dona Cabeça, narradora da trama. Em 2006, brilhou na novela Belíssima como a vilã Bia Falcão, matriarca da família Assumpção. A trama de Silvio de Abreu prendeu a atenção dos telespectadores até o último capítulo, quando a personagem de Fernanda Montenegro, em vez de receber a esperada punição, terminou numa suíte em Paris ao lado do jovem Matheus (Cauã Reymond). Um de seus mais recentes trabalhos na TV Globo foi a minissérie Queridos amigos (2008), de Maria Adelaide Amaral, como intérprete de Iraci.

Ao longo de sua trajetória profissional, Fernanda Montenegro recebeu prêmios importantes por seus trabalhos tanto no teatro quanto no cinema. Em 1985, foi convidada pelo então presidente José Sarney para ocupar o Ministério da Cultura, mas recusou. Em 1999, foi condecorada com a maior comenda que um brasileiro pode receber do presidente da República, a Ordem Nacional do Mérito Gran Cruz, "pelo reconhecimento ao destacado trabalho nas artes cênicas brasileiras". Na época, uma exposição realizada no Museu de Arte Moderna (MAM), no Rio de Janeiro, comemorou os 50 anos de carreira da atriz. Em 2004, aos 75 anos, recebeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Tribeca, em Nova Iorque.

Entre os filmes em que atuou no cinema estão A Falecida (1964) e Eles não usam black-tie (1980), ambos de Leon Hirszman. E, mais recentemente, Olga, de Jayme Monjardim, onde interpretou Leocádia Prestes, mãe do líder comunista Luís Carlos Prestes; Redentor (2004), dirigido por seu filho, Cláudio Torres; Casa de areia (2005), filme dirigido pelo genro Andrucha Waddington, marido de sua filha, a atriz Fernanda Torres; e O amor nos tempos do cólera (Love in the time of cholera), de Mike Newell, lançado em 2007, onde fez a personagem Tránsito Ariza, mãe do personagem do ator espanhol Javier Bardem.

Teatro
Em mais de cinquenta anos de carreira, participou de dezenas de espetáculos teatrais, interpretando de tudo: da clássica tragédia grega à comédia de boulevard, do musical brasileiro a espetáculos de vanguarda. Sempre ao lado de grandes nomes, do elenco à direção. A seguir, alguns de seus grandes sucessos:
1954 - O Canto da Cotovia, de Jean Anouilh - direção de Gianni Ratto
1955 - Com a Pulga Atrás da Orelha, de Georges Feydeau - direção de Gianni Ratto
1955 - A Moratória, de Jorge de Andrade - direção de Gianni Ratto
1956 - Eurídice, de Jean Anouilh - direção de Gianni Ratto
1958 - Vestir os Nus, de Luigi Pirandello - direção de Alberto d'Aversa
1959 - O Mambembe, de Arthur Azevedo e José Piza. direção de Gianni Ratto
1960 - A Profissão da Sra. Warren] de Bernard Shaw - direção de Gianni Ratto
1960 - Com a Pulga Atrás da Orelha, de Georges Feydeau - direção de Gianni Ratto
1961 - O Beijo no Asfalto, de Nelson Rodrigues - direção de Fernando Torres
1963 - Mary, Mary, de Jean Kerr - direção de Adolfo Celi
1966 - O Homem do Princípio ao Fim, de Millôr Fernandes - direção de Fernando Torres
1967 - A Volta ao Lar, de Harold Pinter - direção de Fernando Torres
1970 - Oh! Que Belos Dias, de Samuel Beckett - direção de Ivan de Albuquerque
1971 - Computa, Computador, Computa, de Millôr Fernandes - direção de Carlos Kroeber
1972 - Seria Cômico... Se Não Fosse Trágico, de Friedrich Dürrenmatt - direção de Celso Nunes
1976 - A Mais Sólida Mansão
1977 - É..., de Millôr Fernandes - direção de Paulo José
1982 - As Lágrimas Amargas de Petra von Kant, de Rainer Werner Fassbinder - direção de Celso Nunes
1986 - Fedra, de Racine - direção de Augusto Boal
1987 - Dona Doida, a partir de escritos da poeta mineira Adélia Prado - direção de Naum Alves de Souza
1993 - The Flash and Crash Days, de Gerald Thomas - direção de Gerald Thomas
1995/96 - Dias Felizes, de Samuel Beckett - direção de Jacqueline Laurence
1998 - Da Gaivota, a partir da peça A Gaivota, de Anton Tchekhov - direção de Daniela Thomas

Filmografia
1965| A Falecida Zulmira
1970 Em Família Anita
Pecado Mortal Fernanda
Minha Namorada
1971 A Vida de Jesus Cristo Samaritana
1976 Marília e Marina
1978 Tudo Bem Elvira Barata
1981 Eles não usam black-tie Romana
1985 A Hora da Estrela Madame Carlota
1986 Trancado por Dentro Ivette
1988 Fogo e Paixão Rainha do castelo
1994 Veja esta canção
1997 O que é isso, companheiro? Dona Margarida
1998 Central do Brasil Dora
Traição Mulher no bar
1999 Gêmeas Mãe
2000 O Auto da Compadecida Virgem Maria
2004 O outro lado da rua Regina
Olga Leocádia Prestes
Redentor Dona Isaura
2005 Casa de Areia D. Maria/Áurea
2007 Love in the Time of Cholera Tránsito Ariza

Teledramaturgia
1966 Redenção Lisa participação especial
1968 A Muralha Mãe Cândida Olinto protagonista
1973 Medéia Medéia protagonista
1979 Cara a Cara Ingrid protagonista
1981 Brilhante Chica Newman antagonista principal
Baila Comigo Sílvia Toledo coadjuvante
1983 Guerra dos Sexos Charlotte de Alcântara Pereira Barreto (Charlô)/Altamiranda protagonista
1986 Cambalacho Naná (Leonarda Furtado) protagonista
1987 Sassaricando Ela mesma/Dona Doida paticipação especial
1990 Riacho Doce Vó Manuela antagonista principal
Rainha da Sucata Salomé participação especial
1991 O Dono do Mundo Olga Portela antagonista
1993 Renascer Jacutinga protagonista na primeira fase
O Mapa da Mina Madalena Morais co-protagonista
1994 Incidente em Antares Quitéria Campolargo protagonista
1995 A Comédia da Vida Privada
(A Casa dos Trinta) Tia Otávia participação especial
1996 A Comédia da Vida Privada
(As Idades do Amor) Dora paticipação especial
1997 Zazá Zazá (Marisa Dumont) protagonista
1999 O Belo e as Feras Mãe participação especial
1999 O Auto da Compadecida Compadecida protagonista
2001 As Filhas da Mãe Lulu de Luxemburgo protagonista
2002 Pastores da Noite Tibéria coadjuvante
Esperança Luisa co-protagonista
2003 Celebridade ela mesma participação especial
2004 Um Só Coração ela mesma participação especial
2005 Belíssima Beatriz Falcão (Bia Falcão) antagonista principal
Hoje É Dia de Maria Madrasta antagonista
Hoje É Dia de Maria 2 Dona Cabeça antagonista
2008 Queridos Amigos Iraci Guimarães Moutinho co-protagonista
O Natal do Menino Imperador Narradora
2009 Som & Fúria ela mesma participação especial

Tática ou de propósito?


O pessoal da Record jura, de pés juntos, que não existe atraso nenhum nos trabalhos de "A História de Ester".

A data de estreia só não foi confirmada até agora, informa-se, por uma estratégia de programação.

Está com todo jeitão de só começar em fevereiro.

O mesmo "jeitão" vale para "Ribeirão do Tempo", novela de Marcílio Moraes.

Também não estreia antes de março.

O segredo em cima dela também é bem comprometedor.

SESSÃO ABERTURA: Dalva & Herivelto

Stênio Garcia grava episódio de "A Diarista" e descarta volta de "Carga Pesada"


O ator Stênio Garcia retorna à telinha pouco tempo depois de terminar de gravar “Caminho das Índias”, em 2009. Na ocasião, ele havia reclamado de seu papel na novela de Glória Perez, já que não gostou do rumo que Dr. Castanho teve na história.

Agora Stênio está de volta em um episódio de “A Diarista”, seriado que retorna à grade da TV Globo em abril deste ano. Na comédia, ele será Lauro, um aposentado de mau humor, que irá implicar com a diarista Marinete (Cláudia Rodrigues). Ele será rejeitado por sua família de classe média.

Em entrevista ao jornalista Giovani Lettieri, o veterano ator descartou a possibilidade de retorno de “Carga Pesada” ainda em 2010. “A gente nunca sabe, mas o programa já voltou muitas vezes. Para 2010 acho muito difícil, já que Antônio Fagundes está gravando a nova novela das sete e eu devo entrar em alguma outra produção da casa. Mas torço muito pela volta do 'Carga Pesada'. Quem sabe em 2011?”, diz.

No laço da Vida


Em se tratando de Manoel Carlos, todo e qualquer atraso na entrega dos capítulos sempre esteve dentro das previsões, mas ninguém imaginou que em "Viver a Vida" ele se superaria.

Tem artista praticamente morando no Projac, gravando na véspera as cenas do dia seguinte.

Correndo sério risco de numa dessas apresentar a novela ao vivo, com muita raridade os artistas têm recebido seus roteiros no papel, impressos, bonitinhos.

A maioria das vezes é por e-mail mesmo. Senão não dá tempo.

"Vende-se um Véu de Noiva" atinge maior média desde estreia


A reta final de "Vende-se um Véu de Noiva" vem atingindo excelentes índices de audiência para o SBT.

A novela adaptada por Íris Abravanel bateu seu recorde na noite da última quarta-feira (06) e garantiu 7 pontos de média, ocupando assim o terceiro lugar isolado no ranking do Ibope.

"Vende-se um Véu de Noiva" chega ao fim nesta semana. A partir do dia 11, o horário do folhetim será ocupado por novos programas da segunda linha de shows do SBT.

Esses índices são prévios e baseados na preferência de um seleto grupo de telespectadores da Grande São Paulo.

‘Dois corações’


A música de abertura da microssérie “Dalva e Herivelto” não existe em disco: é obra de Sérgio Saraceni. Dennis Carvalho pediu a ele para ver se era possível usar uma gravação dela cantarolando à capela numa entrevista dada ao MIS e transformar numa abertura, inserindo Pery Ribeiro.

Saraceni separou a voz, ajustou nos tempos, chamou Pery, colocou a base (piano, baixo, bateria e violão), sopros (trompas, trombones e trompetes), e as cordas (12 violinos, 4 violas e 2 cellos). Ficou lindo.

Audiência de quarta (06/01)


Alma Gêmea - 22

Malhação - 17

Cama de Gato - 24

Caras & Bocas - 35

Viver a Vida - 34

Dalva e Herivelto - 30

Tempos Modernos: Estréia dia 11/01

Fernanda Machado revela qual será o desfecho de sua personagem


Fernanda Machado já gravou as últimas cenas de sua Laís em "Caras & bocas". O final de Laís e Caco (Rafael Zulu) será muito feliz na novela de Walcyr Carrasco, que termina nesta sexta-feira, dia 8. O casal viveu uma trama embalada por temas polêmicos, como o preconceito racial, mas acabará em harmonia. No início, a mãe dela, Zoraide (Cristina Mutarelli), não aceitava o namoro da filha. Em seguida, a mãe dele, Paulina (Kênia Costa), rejeitou Laís.

Para apaziguar a guerra só mesmo o nascimento de uma neta.

- As avós vão se apaixonar pelo bebê independentemente de ela ser branca ou negra. Ela será mulata. O amor supera qualquer debate. Essa história do sangue do nosso sangue é mesmo muito louca - revela a atriz.

Assim que o último capítulo da novela for ao ar, Fernanda fará as malas rumo a Maringá, no Paraná, para visitar a família e o sobrinho. Depois a atriz segue para Itália, França e EUA na companhia do namorado, o fotógrafo Marcelo Faustini.

- Ficamos quase um ano no ar, estou com a sensação de dever cumprido. Gravamos muito, estou rouca, mas feliz - diz Fernanda. - Vamos a lugares em que temos amigos para matar as saudades - conta.

Viver a Vida: Malu pedirá Gustavo em casamento


Nos próximos capítulos de "Viver a vida", Gustavo (Marcello Airoldi) procurará Malu (Camila Morgado) no estúdio da emissora onde ela trabalha para dizer que ela não pode se casar com Marcelão (Hugo Resende). A jornalista estará no meio da gravação de um boletim econômico mas, diante da cara de desespero do advogado, vai parar e escutar o que marido da sua prima Betina (Letícia Spiller) tem a dizer. Resultado da conversa: Malu pedirá a mão de Gustavo. Confira o diálogo:

Malu:

- Gustavo, quantas vezes vou precisar pedir que você não venha aqui?

Gustavo:

- Malu, vou ser bem objetivo, tá?

Malu:

- Tá, vou ouvir.

Gustavo:

- Você está me deixando sem graça.

Malu:

- Pronto, a objetividade já foi para o espaço.

Gustavo:

- Você não pode se casar com o Marcelão.

Malu:

- Por quê?

Gustavo:

- Porque você não gosta dele, gosta de mim. Pode rir, mas já sabemos há muito tempo que nos amamos.

Malu:

- Nos amamos?

Gustavo:

- Mais do que amor... paixão! Você só está com esse troglodita para me provocar. Não posso nem pensar que esse sujeito toca em você que me dá coceira no corpo. Sou alérgico a maus pensamentos.

Malu:

- Bom, se eu entendi bem nós nos amamos. E por causa disso não posso me casar com ninguém que não seja você. Mas então por que não nos casamos?

Gustavo revida, após engasgar:

- Como é?

Malu explica, usando objetos da mesa:
- Essa aqui sou eu, solteira. E esse aqui é o Marcelão, solteiro também. Aqui é você e a Betina. A solução é simples: você se separa da Betina e eu termino tudo com o Marcelão. E pronto, nos casamos. Eu e você. Quem sabe até a Betina não se casa com o Marcelão? Já que ela vive elogiando as pernas dele...

Gustavo:

- Você não está me levando a sério...

Malu:

- Mais do que vc imagina! Estou te propondo casamento, pedindo a sua mão.

Nesse momento, uma assistente da jornalisra abre a porta chamando Malu. E ela ainda completa: "Pensa bem, me diz depois se aceita o meu pedido de casamento".

Os números de 'Viver a vida'


Segundo dados do Ibope, “Viver a vida” tem a mesma média de audiência que possuía “Caminho das Índias” em fase idêntica da trama (até o capítulo 94): 35 pontos. A novela de Manoel Carlos possui, no entanto, uma pequena vantagem no total de ligados: 56% de participação, enquanto “Caminho”, aos 94 capítulos de exibição, teve 55%.

“Viver a vida”, entretanto, enfrentou o período das festas de final de ano, um período em que as pessoas veem menos televisão no horário da novela.

Entre 1 e 19 de dezembro, “Viver a vida” alcançou 36 pontos de audiência e 56% de participação. Mas, entre 21 e 31 de dezembro, este número caiu para 29 pontos e 53% — números de São Paulo.

Audiência de terça (05/01)


Alma gêmea - 21

Malhação - 20

Cama de gato - 27

Caras e bocas - 37

Viver a vida - 35

Dalva e Herivelto - 28

Ribeirão do Tempo: Chique e podre... de rica?


Bianca Rinaldi grava a novela “Ribeirão do tempo”. Ela é Arminda, poderosa que conta com um funcionário para protegê-la do sol.

Tempos Modernos está chegando pela TV!

‘Buchas’


A Oi TV está renovando os contratos da equipe de criação da série “Os buchas” para produzir a segunda temporada. O roteirista Álvaro Campos e o diretor Pedro Antonio renovaram.

As gravações de seis novos episódios começam ainda este mês e a estreia está prevista para abril. Além de Gregório Duvivier e Silvio Guindane, que já faziam o programa, Fernando Caruso estará no elenco.

Audiência de 02 à 04/01


Sábado, 2 de janeiro:

Cama de gato: 23

Caras e bocas: 28

Viver a vida: 32


Domingo, 3 de janeiro:

Ger@l.com: 12

Os caras de pau: 14


Segunda-feira, 4 de janeiro:

Alma gêmea: 21

Malhação: 19

Cama de gato: 25

Caras e bocas: 35

Viver a vida: 36

Dalva e Herivelto: 29 pontos

Viver a Vida: Betina topa ir ao motel com Carlos. Antes, faz pit stop na cartomante


Depois de Carlos (Carlos Casagrande) encostar Betina (Letícia Spiller) contra a parede, ou melhor, entre as esteiras da academia, a mulher de Gustavo (Marcello Airoldi) topará ir ao motel com o bonitão de "Viver a vida". Eles marcarão o encontro para as 17h e, antes disso, Betina fará uma providencial paradinha na casa da cartomante Regina (Cris Nicolotti) para consultar os astros sobre a traição.

A cartomante explicará para Betina que as cartas não podem escolher por ela. Porém, dará a dica: "Não vejo a infelicidade no seu caminho, mas você terá que tomar algumas decidsões. Procure escutar o seu coração". Após as palavras, Regina ensinará um banho especial - regado a pétalas de rosas brancas, cravo e canela - para tentar acalmar Betina.

Betina escuta o coração e, na hora marcada, chegará à academia vestindo o clássico uniforme das amantes dos folhetins: óculos escuros e lenço amarrado no cabelo. Confira o diálogo:

Betina:

- Eu estou tremendo e com as mãos frias. Tenho a impressão que eu vou estar com o corpo todo gelado.

Carlos:

- Deixa comigo que eu sei como esquentar você.

Betina:

- Pelo amor de Deus, não começa com esse vocabulário que eu fico mais nervosa e desisto.

Os dois entram no motel. Betina, que está indo pela pela primeira vez a um quarto de motel, fica admirada com a decoração do ambiente: cama redonda, projeção de imagens nas paredes, comidinhas e bebidinhas.

Carlos:

- E aí, está gostando?

Betina:

- Por enquanto, nada a reclamar.

Carlos:

- Fica à vontade, tem roupão lá no banheiro. Se quiser tomar um banho, posso tomar junto com você.

Betina:

- Pára, Carlos! É um pouco cedo para tomarmos banho juntos... - diz, enquanto entra no banheiro com cara de mistério.

Confira as audiências - Réveillon


Quinta-feira, 31 de dezembro:

Alma gêmea: 17

Malhação: 16

Cama de gato: 21

Caras e bocas: 27

Viver a vida: 21


Sexta-feira, 1º de janeiro

Alma gêmea: 16

Malhação: 17

Cama de gato: 23

Caras e bocas: 29

Viver a vida: 27

A Princesa e o Vagabundo: 21

Programa piloto: 13

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Isadora Ribeiro será milionária em nova novela do SBT


Isadora Ribeiro está ansiosa para estrear em Uma Rosa com Amor, remake do SBT que estreia em fevereiro. Este será o segundo trabalho da atriz na emissora, que esteve em Brasileiros e Brasileiras, exibida em 1990.

No folhetim de Tiago Santiago, Isadora será a milionária Roberta Vermont, uma atriz famosa. “Ela é uma mulher super do bem, com uma energia lá em cima”, diz a atriz.

Na primeira versão da novela, escrita por Vicente Sesso e exibida pela Globo em 1972, sua personagem foi vivida por Tônia Carrero.

SESSÃO CENA INESQUECÍVEL: Vale Tudo

SESSÃO AUTORES: Andréa Maltarolli


Andréa Maltarolli (Rio de Janeiro, 28 de setembro de 1962 — Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2009) foi uma autora de telenovelas brasileiras. Escreveu novelas como Malhação e foi colaboradora do autor Sílvio de Abreu. Escreveu, em 2008, Beleza Pura, sua primeira e única novela como autora principal. Ela também colaborou com outros programas da TV Globo, como Escolinha do Professor Raimundo e Zorra Total.

Biografia
Formada em História e em Comunicação Social, Andréa Maltarolli fez sua estreia na televisão um ano após chegar à Rede Globo, em 1995, na primeira fase do seriado Malhação, sendo uma das criadoras deste que tornou-se o maior seriado da televisão brasileira. Permaneceu na equipe de roteiristas até 2002. A partir daí passou a desenvolver outros projetos, entre eles sinopses de novelas.

Em 2005, teve a sinopse da novela Operação Vaca Louca aprovada. A trama, uma comédia rural, acabou não seguindo em frente. Em 2008, Andréa estreou sua primeira novela solo, Beleza Pura, no horário das sete da noite da Rede Globo.

Em setembro de 2009, Andrea Maltarolli faleceu em decorrência de um câncer[1][2], no Rio de Janeiro, aos 46 anos de idade. Na época, Andrea estava preparando uma nova trama, com título provisório de "As Quatro Estações". Com a morte da autora, o projeto foi assumido por Maria Adelaide Amaral.

Trabalhos na televisão
Autora
Beleza Pura (2008)

Colaboradora
Malhação (1995–2002)
Zorra Total
A Turma do Didi
Escolinha do Professor Raimundo

Confira os Atores e artistas de ‘Dalva & Herivelto’.


Dalva & Herivelto, Uma Canção de Amor estreia hoje. É o tipo de produção que eu ainda não assisti, mas já gostei. Pelo que já vi nas chamadas da Globo e no material de divulgação, a minissérie será antológica. A grande expectativa é ver como os atores interpretarão personagens reais e, mais importante ainda, grandes ídolos de nossa MPB.

Só como curiosidade, fiz uma galeria de fotos dos cantores reais que serão retratados na série e os artistas que os viverão na telinha. Apenas Yaçanã Martins, filha de Herivelto com Lurdes Torelly (Maria Fernanda Cândido) foge da regra. Ela virou atriz. Confira!


O Trio de Ouro: Nilo Chagas, Herivelto Martins e Dalva de Oliveira e, abaixo, os atores Maurício Xavier, Adriana Esteves e Fábio Assunção


As irmãs rainhas do rádio, Linda e Dircinha Batista, vividas por Cláudia Netto e Luciana Fregolente


O saudoso e versátil Grande Otelo, na tela será Nando Cunha


A primeira e única Dercy Gonçalves e Fafy Siqueira na pele da comediante


O mito Francisco Alves frente a frente com seu intérprete, Fernando Eiras


Pery Ribeiro, o primogênito de Dalva e Herivelto, estará de olho na atuação de Thiago Fragoso


A atriz Yaçanã Martins (única filha mulher de Herivelto), cujo último papel de destaque na TV foi na novela Paraíso Tropical, participa da minissérie como Sílvia, sua avó. Ao lado a novata Fernanda Curi

Caras & Bocas: Judith pede para que Pelópidas destrua Dafne


Antes de deixar a galeria, Judith resolve tirar a última carta da manga contra Dafne.

Ela chama por Pelópidas, que sai de seu esconderijo e surge diante da abelha-rainha.

A vilã insiste com a história de que Edgar tem provas contra ela e que a obrigou a se casar. E vai mais além. DIz que o golpista é o menor dos problemas, já que está fazendo tudo de acordo com Dafne.

"Ela sempre quis me destruir, pra ter a galeria de volta. Foi tudo um plano contra mim, contra você. Eles me destruíram por dentro. Destruíram o nosso casamento, mas tudo ainda pode ser resolvido."

Ainda balançado por sua abelha-rainha, ele quer entender que solução seria essa e Judith explica o que a faria voltar para ele:

"Acabe com a Dafne. Ela vai voltar pra galeria, você tá escondido por aqui. Dê um jeito na Dafne! Faça isso e vai ter a minha eterna gratidão", pede Judith que, antes de ir embora, dá um beijo no ex-marido deixando-o transtornado.

Será que Pelópidas vai fazer a vontade da ex-mulher?

Fique ligado! A cena vai ao ar terça-feira, 5/01.

Chico Anysio comemora ter dado mais ibope que Roberto Carlos


O mestre do humor brasileiro Chico Anysio agradeceu em seu blog aos amigos e ao Brasil pelo resultado do seu especial Chico & Amigos. O humorista disse que ficou muito feliz com o número de e-mails e telefonemas que recebeu.

Chico também falou da sua atuação interpretando seus antigos personagens.

- Eu gostei de me ver, porque eu tinha dúvidas se ainda podia fazer os personagens e o Chico & Amigos mostrou que alguns deles estão até mais jovens.

A audiência do programa também foi citada pelo humorista. O Chico & Amigos, alcançou a marca de 26 pontos.

Chico comemorou o resultado da audiência perguntando.

- O nosso programa deu o maior índice dos especiais de fim de ano. Mais do que o especial do Roberto?

O R7 apurou e responde a pergunta do humorista. O tradicional especial de fim de ano de Roberto Carlos, exibido no dia 25, marcou 23 pontos.

No final de 2008, Chico Anysio, reclamou que estava no freezer da Globo e que lá ficaria até o fim de seu contrato em 2012. Em 2009, ele disse ao R7 que, se a emissora não renovar seu contrato, ele pretende se aposentar.

Mas o ano de 2009 acabou sendo de reviravolta na vida do humorista. Ele roubou a cena no final da novela Caminho das Índias, como o indiano trambiqueiro Namit, e fechou o ano com chave de ouro no Chico & Amigos.

Caras & Bocas: Denis dá fora em Simone!


Denis cansou de ficar quieto enquanto Simone só o esnoba.

Decidido, ele procura a mãe de Picassinho que, mesmo depois de ter cedido ao beijo do pintor, diz que ele não tem mais pegada!

Para provar que a pegada continua firme e forte, Denis dá outro beijo de tirar o fôlego em Simone, que fica até meio tonta.

E, enquanto ela tenta se recompor, o pintor se manda!

“Denis, espera! Você me beija assim e vai embora?”, Simone pergunta.

Ele explica que foi ela mesma que disse não ter interesse nele, que ele não tem mais pegada...

Abalada com o beijo, Simone muda o discurso, diz que não é bem assim e que se ele falar com jeito, quem sabe ela pode pensar melhor, pelo bem de Picassinho...

“Não tou interessado que você volte pra mim como quem tá fazendo um favor. Se você quiser voltar, vai ter que se arrastar aos meus pés. Fui!”, Denis avisa, decidido.

Fique ligado nos últimos capítulos de Caras & Bocas! A cena vai ao ar a partir de terça-feira, 6/01.

SESSÃO HUMOR: Chico & Amigos

"Viver a Vida": Mia será expulsa de casa


Conforme já noticiado pelo blog, a vida de Mia (Paloma Bernardi) vai sofrer uma reviravolta nos próximos capítulos de “Viver a Vida”. Ao descobrir que sua filha adotiva é resultado de uma relação extraconjugal de Marcos (José Mayer), Tereza (Lília Cabral) ficará revoltada, e no momento de raiva expulsará a filha de casa.

Entretanto, será por pouco tempo, já que Tereza perceberá que Mia não tem culpa disso e irá se arrepender do que fez, pedindo-lhe para voltar para casa. Porém, a ideia de Manoel Carlos é aproveitar a saída de Mia da casa da mãe para deixar a personagem mais amadurecida, deixando seu lado de menina.

Globo quer emplacar nova temporada de "Cinquentinha" em abril


Satisfeita com os excelentes índices de audiência conquistados por "Cinquentinha", a Globo está buscando emplacar uma nova temporada do seriado para abril deste ano. Aguinaldo Silva, autor da trama, está negociando com a emissora carioca a viabilidade dessa continuação.

O único impasse para a realização da segunda temporada de "Cinquentinha" está no horário. Aguinaldo deseja que, diferente do que ocorreu em dezembro, a produção vá ao ar às 22h e não às 23h.

Segundo a coluna Zapping, o autor irá à Globo em breve para acertar esses e outros detalhes.

"Ribeirão do Tempo" começará com sequestros misteriosos


A nova novela da Record, “Ribeirão do Tempo”, começará com cenas de sequestros misteriosos. Um dos principais temas da trama será a conspiração política. De acordo com o jornal O Globo, o novelista Marcílio Moraes, que passou a virada do ano na cidade de Petrópolis, já escreveu os primeiros 17 capítulos do folhetim.

Os primeiros sequestrados na novela serão o prefeito da cidade fictícia que leva o mesmo nome da trama, Ari Jumento (André di Biase), e o popular Romeu (José Dumont).

“Ribeirão do Tempo” tem previsão de estreia para o mês de fevereiro. Estão no elenco nomes como Bianca Rinaldi, Heitor Martinez, Juliana Baroni, Solange Couto e Caio Junqueira.

"A Lua Me Disse" será exportada no formato de série


Pela primeira vez a Globo irá editar uma novela em formato de série para oferecer às emissoras de TV de outros países.

O primeiro teste será feito com “A Lua Me Disse”, exibida em 2005, e escrita por Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa. A emissora optou pelo folhetim por este ter vários núcleos paralelos, o que permite a exclusão de vários personagens e a redução do número de capítulos. A Globo ainda não definiu em quantos episódios será dividida a série.

Já o seriado “Som & Fúria” também será reduzido para a exportação. A trama, que contou com 12 capítulos, passará a ter apenas dois de uma hora de duração cada.

As duas produções serão comercializadas na feira de TV Natpe, que acontece em Las Vegas no mês de janeiro. Além delas, a Globo tentará vender no evento suas novelas, os formatos do “Profissão Repórter” e do “Retrato Falado”, além de uma série de documentários produzidos exclusivamente para o exterior. Além da emissora carioca, Record e SBT confirmaram participação na feira.

"Os Caras de Pau" está confirmado na grade da Globo deste ano


A Globo optou por efetivar "Os Caras de Pau" em sua grade de programação deste ano. A equipe de produção do seriado, protagonizado por Marcius Melhem e Leandro Hassum, recebeu a informação que as gravações devem continuar.

Embora um aviso tenha sido dado e que "Os Caras de Pau" tenha conquistado excelentes índices de audiência, a alta cúpula da emissora da família Marinho ainda não se pronunciou de forma oficial acerca do assunto.

O humorístico continuará sendo exibido aos domingos, mas não se sabe ainda se ele irá ao ar antes ou depois da atração de Renato Aragão.

Dalva & Herivelto: Estréia Hoje

Fagundes vira holografia às 19h


Em Tempos Modernos, novela das 7 que estreia na Globo no dia 11, a tecnologia dos efeitos especiais vai muito além do computador Frank, que servirá para interagir com humanos no estilo Hal, de Uma Odisseia no Espaço. Protagonista da trama, o construtor Leal (Antonio Fagundes) terá em casa - o ultramoderno edifício Titã - um museu virtual secreto, chamado Museu do Leal, onde guardará as suas memórias. Lá, Fagundes e outros personagens ligados a Leal virarão holografia.

"Pegamos imagens reais do Fagundes, antigas e novas. Quando Leal pedir ao Frank para "reavivar" sua lembrança, elas aparecerão holograficamente", explicou ao Estado o diretor-geral da trama, José Luiz Villamarim.

Haverá também muitos recursos gráficos para transportar o centro de São Paulo ao Projac. Na cidade cenográfica da Globo existem réplicas de algumas construções (como as fachadas do Titã e da Galeria do Rock), mas a maioria do cenário, principalmente a noção de profundidade das ruas, será toda feita por computação.

Logo no primeiro capítulo, Leal sonha que a cidade está deserta e que os prédios estão se desconstruindo. Parte da cena foi gravada no centro de São Paulo e parte no Projac, em diversas etapas. "Gravamos o Fagundes de todos os ângulos possíveis", diz.
Os aparatos tecnológicos usados pelo vilão Albano (Guilherme Weber) para controlar o prédio chamarão atenção. Ele terá "baratinhas" espiãs, câmeras minúsculas que passeiam pelo prédio. "Elas são meio Matrix e viram um tipo de Transformer", explica o diretor.

Quem é ligado nos blockbusters tecnológicos de Hollywood encontrará outras referências cinematográficas. Villamarim adianta: "A sala de controle de Albano é inspirada em Minority Report."

domingo, 3 de janeiro de 2010

VALE A PENA LER DENOVO


Bravo! foi uma telenovela brasileira produzida e exibida no horário das 19 horas pela Rede Globo entre 16 de junho de 1975 a 31 de janeiro de 1976, contou com 197 capítulos. Novela de Janete Clair, foi escrita por Janete Clair e Gilberto Braga e dirigida por Reynaldo Boury e Fábio Sabag. O nome se refere a profissão do protagonista, que era um grande maestro. Foi produzida em preto-e-branco.

Trama
Para os outros, Clóvis Di Lorenzo é o maior maestro do país, um gênio da música. Para sim mesmo, ele é um fracasso, pois não consegue compor uma obra-prima musical à altura de seu talento. Até agora só conseguiu escrever quatro peças sofríveis que serviram apenas para deixá-lo mais frustrado. O sucesso continua, promovido pela televisão, que transmite seus concertos. Mas o maestro não suporta mais a contradição em que vive.

Temperamental como devem ser os gênios, intolerante com as pessoas e insatisfeito consigo mesmo, Di Lorenzo andava casado das bajulações da popularidade, que atribuía mais à influência de sua rica família do que ao próprio talento. O maestro era inclusive desestimulado por Fabiana, sua irmã possessiva, que cultivava a imagem de sua falecida mulher, Branca.

Até que Clóvis conhece Cristina, moça pobre que viera do interior para trabalhar numa editora. Ingênua e desinformada, ela o toma por um escritor fracassado e, por piedade, começa a relacionar-se com ele. O maestro, que pela primeira vez não é tratado como gênio, apaixona-se por Cristina e, apesar do susto da moça ao conhecer sua verdadeira identidade, acaba casando com ela. Mas ele tem ainda que lidar com os problemas da filha, a jovem Lia, que não aceita a união do pai com Cristina.

O casamento, entretanto, não resolve a profunda insegurança de Clóvis: ele separa-se de Cristina e simplesmente desaparece. Passará um tempo escondido sob nome falso, exercendo outras atividades e tentando compor a obra que julga ser sua única chance de auto-afirmar-se. A luta anônima pelo sustento acaba dando ao maestro a autoconfiança que a música não lhe proporcionava. Reencontrando Cristina e já convencido de que sua fama anterior não era fruto exclusivo da influência da família, Clóvis Di Lorenzo retoma sua brilhante carreira de maestro.

Elenco
CARLOS ALBERTO - Clóvis Di Lorenzo
ARACY BALABANIAN - Cristina Lemos
BETE MENDES - Lia
NEUZA AMARAL - Fabiana
CLÁUDIO CAVALCANTI - Maurício
CARLOS EDUARDO DOLABELLA - Edú Ribas
ARLETE SALLES - Myrian Serpa
MARCELO PICCHI - Rick
GRANDE OTHELO - Malaquias
ÍTALO ROSSI - Paes Duarte
JOSÉ AUGUSTO BRANCO - Rudy
DAISY LÚCIDE
BIBI VOGEL - Alice
LUÍS DE LIMA - Nelson Bávaro
BRANDÃO FILHO - Santiago
JORGE CHAIA - Guido
LÍCIA MAGNA - Marta
ROBERTO HAYA
REYNALDO GONZAGA - Jorge
MONIQUE LAFOND
HELOÍSA HELENA - Eugênia
TEREZA CRISTINA ARNAULD - Sheyla
LUPE GIGLIOTTE - Dalva
SUZY ARRUDA
ANTÔNIO PATIÑO
JOYCE DE OLIVEIRA
FERNANDO JOSÉ
RODOLFO SICILIANO
NORMA BLUM - Elvira

Tempos Modernos: Hélia Pimenta é uma mulher misteriosa


O nome dela já diz muito sobre a sua personalidade: Hélia Pimenta (Eliane Giardini) . Quente, sanguínea, latina. Em Tempos Modernos, nova novela das sete que estreia dia 11 de janeiro na Rede Globo, a ex-bailarina e dona de uma academia de dança situada no centro velho de São Paulo não coloca panos quentes em nada na sua vida. Briga e ama pra valer. O problema é quando ela precisa lidar com esses dois sentimentos, raiva e paixão, por um única pessoa, como acontece com o poderoso Leal (Antônio Fagundes).

Além do misterioso passado que os une, um dos motivos para tanto bate-boca é que Hélia é a única proprietária de um apartamento do gigantesco Titã. O fato gera infinitas desavenças entre os dois pois ela cisma em exigir reuniões de condomínio, que conta apenas com a sua presença e de Leal, que é dono dos outros 1.499 imóveis do edifício. Talvez esses encontros sejam apenas um simples motivo para ficar mais perto de seu grande amor, mesmo sabendo que ambos saem chamuscados todas vez que se veem.

Hélia é mãe de Zeca (Thiago Rodrigues), que já tentou de todas as formas, possíveis e imagináveis, descobrir quem é seu pai. Mas a ex-bailarina se nega a contar o paradeiro e a identidade deste homem. E esse não é o único segredo que ela esconde. Hélia, que estudou dança em Cuba e rodou o mundo com seus espetáculos, abandou a carreira por motivos nunca bem esclarecidos. “Este é um pedaço de sua vida que ela se recusa a contar até para si mesma”, ressalta Bosco Brasil, autor da novela.

Tempos Modernos, que estreia dia 11 de janeiro, tem direção-geral de José Luiz Villamarim e direção de Paulo Silvestrini, Carlo Milani e Luciana Oliveira. A história é escrita por Bosco Brasil, com colaboração de Maria Elisa Berredo, Mário Teixeira, Izabel de Oliviera e Patrícia Moretzsohn, e supervisão de texto de Aguinaldo Silva.

Minissérie lembra a história de Dalva de Oliveira e Herivelto Martins


Ao explicar o que há de realidade e o que há de ficção na minissérie "Dalva e Herivelto, uma canção de amor", que estreia na segunda-feira na Globo, depois de "Viver a vida", a autora Maria Adelaide Amaral dá o exemplo de uma liberdade poética que tomou ao descrever um episódio passado na Venezuela. Imediatamente, é corrigida pela filha do biografado, Yaçanã Martins, presente no papo com jornalistas.

- Ah, isso também aconteceu? Chega uma hora que a gente não sabe mais o que é verdade e o que não é - diverte-se a autora, que partiu de biografias, entrevistas e farto material jornalístico para rememorar a trajetória de um dos casais mais célebres (e expostos) da história da música brasileira.

A confusão serve para mostrar o quanto a história da união - artística e amorosa - entre o compositor Herivelto Martins e a cantora Dalva de Oliveira se aproxima do exagero ficcional. Em cinco capítulos, a minissérie dirigida por Dennis Carvalho vai esmiuçar uma relação que juntou aclamação popular, companheirismo, deslealdade, brigas homéricas e ofensas públicas.

- Foi uma linda história de amor, mas também um grande drama, um novelão - resume Maria Adelaide, famosa por outros trabalhos de época como "A muralha", "Os Maias" e "JK".

Originalmente, a proposta da autora era homenagear a cantora Isaurinha Garcia. Mas acabou convencida pelo diretor musical da Globo, Mariozinho Rocha, de que as vidas de Dalva e Herivelto dariam mais pano pra manga. Não só pelos episódios privados. Vivido por Adriana Esteves e Fábio Assunção, o casal de protagonistas também serve de fio condutor para um painel da era do rádio, que nas décadas de 1940 e 50 atraía multidões no Brasil com a mesma força da televisão de hoje.

A história contada pela minissérie começa em 1972, no leito de morte da cantora. Em sonho, Dalva imagina uma visita do ex-marido, que havia rompido relações com ela e encontrado um novo amor, a aeromoça Lurdes Torelly (Maria Fernanda Cândido). A partir desse encontro imaginário, a trama percorre a parceria da dupla, desde o início, em 1936, quando ele se conheceram no Teatro Pátria, passando pela formação do Trio de Ouro com Nilo Chagas (Maurício Xavier), cujos sambas faziam enorme sucesso nas rádios e em shows no Cassino da Urca.

Paralelamente à ascensão profissional, outra história se desenrola: a do amor entre dois ídolos da música. Logo no lançamento do disco de estreia do trio, a cantora se descobriu grávida do primeiro filho com Herivelto, Pery (Gabriel Moura quando adolescente e Thiago Fragoso, já adulto). Assim como era dedicado à sua estrela, o compositor se descuidava com o casamento. Sedutor, vivia em noitadas com outras mulheres. Enquanto isso, Dalva sofria com ciúme e mergulhava no álcool. O rompimento veio em 1949, depois de uma turnê desastrosa do grupo pela Venezuela ao lado de Dercy Gonçalves (Fafy Siqueira).

- Ela foi uma grande artista, que morreu de amor. Teve um vida dura, foi trocada, sofreu muito. Eu entendo suas dores e tenho uma grande admiração por ela - diz Adriana, que para entrar no universo da cantora leu biografias, ouviu suas músicas obsessivamente, visitou seu fã clube e teve encontros com familiares do casal. - Procurei ser fiel ao seu gestual de palco, mas mais importante para mim foi compor a Dalva íntima.

Irreconhecível com os cabelos encaracolados e os olhos verdes da diva, Adriana não se arriscou a tentar reproduzir, nos números musicais, a voz de Dalva, cuja extensão ia do contralto ao soprano. Mas, aplicada, cantava junto com a música original em cada gravação de show ("é uma forma de mostrar o esforço", explica). Para criar seu Herivelto, Fábio Assunção também trabalhou duro. Fez aulas de violão de sete cordas, oficina de atuação com Camila Amado e saiu da dieta para se aproximar do visual mais roliço do compositor. Nos trechos musicais, cantou para valer.

- Como ele era mais uma personalidade musical de que propriamente um cantor, não me acanhei de usar minha própria voz - afirma o ator, que tocou guitarra e piano numa banda na adolescência.

Defender o personagem Herivelto não foi tarefa das mais fáceis. Depois da separação, o músico ganhou a pecha de vilão do público graças a uma campanha que empreendeu contra a ex-mulher. A briga pública incluía músicas endereçadas a Dalva, como "Caminho certo" ("transformava o lar na minha ausência/em qualquer coisa/abaixo da decência"), e uma série de 22 artigos ofensivos publicados no "Diário da noite", escritos com David Nasser (Jandir Ferrari).

- Tento não ter julgamento. Quando faço ele se divertindo com as cabrochas, tento me divertir junto. Procurei criar um machão light - diz o galã, de volta à TV depois de seu tratamento contra a dependência química. - Novela tem uma carga pesada. Voltar numa minissérie foi incrível. Tem um clima de cinema.

Viver a Vida: Jorge vai ameaçar Miguel de morte por ciúmes de Luciana


Os ciúmes de Jorge (Mateus Solano) vão ser motivo de momentos dramáticos em "Viver a vida". O arquiteto já vem se sentindo muito incomodado com o fato de seu irmão, Miguel, estar tão próximo de Luciana (Alinne Moraes). Na festa de réveillon na casa de Marcos (José Mayer) e Helena (Taís Araújo), ele vai beber demais e discutirá com o médico.

Mas isso não é nada perto do que ainda está por vir. Jorge ameaçará Miguel de morte. Quem conta é Manoel Carlos, autor da novela:

- Jorge, num momento de loucura, vai ameçar de morte o irmão. E depois ameaça de denunciá-lo ao Conselho Regional de Medicina, no Rio, alegando que o irmão aproveitou-se da relação médico-paciente para seduzir Luciana.

Fortes emoções.

Dalva & Herivelto: 5 primeiras chamadas da minissérie que estréia dia 04/01

'Ribeirão' adiantado


Marcílio Moraes, que passou o réveillon em Petrópolis, na região serrana do Rio, já escreveu 17 capítulos de “Ribeirão do Tempo”, sua próxima novela na Record.

Ele adianta que misteriosos sequestros movimentarão as primeiras cenas. O prefeito da cidade, Ari Jumento (André de Biase), e o popular Romeu (José Dumont) serão as primeiras vítimas.

Bilhetinho e deprê


Walcyr Carrasco enviou um bilhete à equipe de “Caras & bocas”, junto com o texto do último capítulo. Ele disse: “Foi um grande prazer estar com vocês. É tão bom saber que fizemos desta novela um sucesso! E não se enganem: cada um de vocês contribuiu para esse sucesso, com o trabalho, a dedicação, o amor! Eu, como autor, me senti acolhido, prestigiado, amado!...”. Fofo.

Walcyr Carrasco passou o Natal na Europa com amigos. Tudo, diz ele, para espantar a tristeza que está sentindo com o fim da novela. “Viajei depressa porque me da uma deprê grande acabar de escrever uma novela, parar de viver as emoções dos personagens. Foi uma maneira de evitar a angústia”, diz Walcyr.

Tempos Modernos: Inimigos que se amam


Eliane Giardini e Antônio Fagundes vão se estranhar muito em “Tempos modernos”. Na novela das 19h que estreia no próximo dia 11 na Globo, eles serão Hélia e Leal, ex-casal que vive entre tapas e beijos.

A história, escrita por Bosco Brasil, tem direção-geral de José Luiz Villamarim e está em produção desde outubro em São Paulo. Em novembro o trabalho começou também no Projac.

Viver a Vida: Luciana para Jorge: 'Você está em dúvida sobre amarrar sua vida a mim'


Jorge (Mateus Solano) vai ficar fora de si quando descobrir que Luciana (Alinne Moraes) foi à praia com Miguel nos próximos capítulos de "Viver a vida". Os ciúmes que o arquiteto já está sentindo do irmão vão explodir. E se misturarão às dúvidas que ele já tem em relação a manter o noivado agora que ela está numa cadeira de rodas.

Luciana vai perceber tudo e será transparente. Ela dirá: "Você está em dúvida se deve ou não amarrar a sua vida, o seu futuro, a uma mulher na minha situação!". Eles terão uma discussão violenta. A cena acontecerá quando Jorge for visitar Luciana. Ela vai espirrar e a fisioterapeuta comentará que o resfriado é resultado do banho de mar. Acompanhe o diálogo:

Jorge:

— Você entrou no mar? Como? Com quem?

Luciana:

— Com o Miguel.

Jorge:

— Ele já esteve aqui, hoje?

Luciana:

— Ele que trouxe a gente da festa.

Jorge:

— Lu, desculpe, mas já está ultrapassando todos os limites. Tenho sido tolerante, procurando entender, mas. todos os dias, as vezes até duas, três vezes por dia. Por que é que ele trouxe vocês da festa?
Luciana: — Porque você bebeu demais e dormiu na casa do meu pai!

Jorge:

— Isso não é desculpa, Lu. Vocês tem motorista, seu pai tem motorista e não ia faltar quem trouxesse vocês, sem ser o Miguel.

Luciana:

— Espera aí! Quer dizer que eu posso pedir carona pra qualquer pessoa, menos para o Miguel?

Jorge:

— Porque vocês estão exagerando e a minha paciência tá no limite!

Luciana:

— No limite para que Jorge? Pra estourar? Pra dizer chega?

Jorge:

- Ele está se aproveitando da condição de médico pra se enfiar aqui todos os dias.

Luciana:

— Não admito que você fale assim do seu irmão. Ele não está se aproveitando de nada. Se vocêquer saber, a maioria das vezes sou eu que peço pra ele vir e pra ele ficar. E sabe por quê? Porque ele me faz bem, me faz rir, me anima, me põe pra cima! Me faz acreditar que eu vou melhorar, ficar boa, levantar e andar...

Ele deixa escapar:

Jorge:

— Ele pode estar iludindo você!

Luciana:

— Por que me iludindo? Você acha que eu não vou melhorar nunca, que eu jamais vou voltar a andar?

Jorge:

— Não foi isso que eu disse.

Luciana:

— Mas eu vejo, pela sua cara, que você está assustado com essa possibilidade. E que está em dúvida se deve ou não amarrar a sua vida, o seu futuro, a uma mulher na minha situação!

Jorge:

— Você está misturando as coisas. Não tenho dúvida nenhuma sobre os meus sentimentos por você.

Luciana:

— Eu percebo, Jorge. Eu sinto. E não culpo você. No seu lugar, é quase certo que eu pensaria da mesma maneira.

Jorge:

— Lu, por favor, acredite, não é verdade.

Luciana:

— Eu acho que, finalmente, caiu a ficha pra você.

Jorge:

— Você não está sendo justa comigo.

Luciana:

— Desculpe, mas é como eu estou sentindo. E quer saber? Foi como eu me senti também com a sua mãe. Isso mesmo. Quando me viu aqui deitada, dependente de uma enfermeira pra fazer tudo, ela não soube disfarçar a decepção, ao pensar que o filho dela vai mofar ao meu lado. Isso sem contar que ela muito provavelmente não vai poder embalar no colo o netinho ou netinha que é o sonho de toda mulher.

Jorge:

— Você está sendo cruel com todos nós. E também com você.

Luciana:

— Não quero fingimento, Jorge. Se estou conseguindo viver em cima desta cama ou passeando de cadeira de rodas, está mais do que provado que vou conseguir viver também ouvindo a verdade. Agora, se você não se chatear, eu quero ficar sozinha pra poder descansar, dormir um pouco.

Jorge:

— Claro.


Luciana:

— Não estou mandando você embora.

Jorge:

— Eu não ia demorar mesmo. Só passei pra ter dar um beijo no primeiro dia do ano, só isso.

Luciana:

— Tá. Obrigada.

Jorge vai para casa e encontra o irmão. Ele encosta Miguel na parede.

Miguel:

— Que brincadeira é essa?

Jorge:

— Não é brincadeira. Quero você longe da Luciana. Por bem ou por mal.