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Principal nome do time de autores de novelas da Record, Lauro César Muniz lança hoje sua biografia, "Lauro César Muniz Solta o Verbo".
O evento será na Cinemateca Brasileira, em São Paulo, a partir das 19h. Muniz estará no local autografando a obra.
O livro integra a coleção "Aplauso", da Imprensa Oficial, dedicada à preservação da memória do cinema, teatro e televisão brasileiros. A partir de amanhã, estará disponível para download gratuito no site da Imprensa Oficial (clique aqui).
O livro foi escrito em 2005, mas só agora chega às livrarias. "É uma biografia da minha vida profissional com alguns toques de questões mais pessoais", define Muniz, autor de Cidadão Brasileiro (2006) e Poder Paralelo (2009), na Record, além de Escalada (1975), O Casarão (1976), Os Gigantes (1979), Roda de Fogo (1986) e O Salvador da Pátria (1989), entre outras novelas e minisséries que escreveu para a Globo.
No livro, Muniz conta em detalhes episódios como a crise que teve com o diretor Jaime Monjardim, durante a produção da mininissérie Aquarela do Brasil, em 2000, e sobre sua saída da Globo, em 2005, após cinco anos na "geladeira" (sem conseguir produzir nenhuma de suas ideias). Muniz então retornou à Record, onde trabalhara entre 1970 e 1972.
A seguir, trecho do livro de Lauro César Muniz em que ele narra sua saída da Globo (lembre-se que a obra foi escrita em 2005):
"Nos últimos anos houve uma grande transformação no quadro administrativo da Rede Globo, com mudanças não apenas nos nomes, mas de filosofia de trabalho, de opções por novelas mais populares, mais esquemáticas, de fácil comunicação. Nesses últimos anos apresentei cinco projetos excelentes, de telenovelas e minisséries. Alguns chegaram a entrar em produção; depois, por razões nem sempre muito claras, foram abandonados.
Alguns trabalhos que apresentei à Globo e que ficaram nas gavetas: Mãe Terra, em parceria com Rosane Lima, baseada no maravilhoso romance "A Mãe da Mãe de Sua Mãe e Suas Filhas", de Maria José Silveira; Tutti Frutti, novela em parceria com Renato Modesto, baseada em três obras de Molière; Vendetta, baseada no romance de Sílvio Lancellotti; e Espumas Flutuantes, a vida de Castro Alves.
A gota d'água de meu desânimo aconteceu em 2004 numa reunião em que o Mário Lúcio Vaz, diretor artístico, mencionou que meu projeto sobre Castro Alves poderia ser produzido em 2009. Havia ironia e deboche em sua frase. Eu já estava congelado há quatro anos!
Decidi, a partir dessa reunião, que buscaria outro caminho fora da TV Globo. Tinha convites de uma emissora de Santiago do Chile para assumir a supervisão de um departamento de novelas e fazer trabalhos de minha autoria. E percebia também o movimento da TV Record, que abandonara a terceirização desastrosa para produzir suas própria telenovelas. Almocei com o Hiran Silveira, diretor responsável pelas novelas da Record, e senti que estava diante de um projeto bem planejado e sério. Comecei então a analisar as possibilidades de sair da Globo e voltar a escrever para a televisão.
Já estava decidido a ir para a Record, no início de janeiro 2005, quando a TV Globo me propôs fazer uma telenovela, retomar um tema que eu já havia apresentado. Imperatriz do Café foi inicialmente cogitado para ser uma minissérie, depois eu mesmo sugeri que virasse novela. A história, baseada no livro O Lírio e a Quimera, do Romaric Büel, é um folhetim maravilhoso, uma mistura inteligente do universo de Vítor Hugo e Alexandre Dumas. Nesse momento, informei à TV Globo que não renovaria contrato. O Carlos Manga [diretor da emissora] ainda insistiu, afirmando que agora era pra valer, mas... mas eu já tinha em mãos uma proposta irrecusável da TV Record, não pelo valor da proposta, mas por me abrir as portas com um novo horário, com perspectivas muito animadoras.
Trabalhei muito durante os 33 anos em que permaneci na Rede Globo. Sou um dos autores que mais produziu teledramaturgia: escrevi e participei de 19 novelas e minisséries, vários teleteatros, cenas cômicas para o Fantástico, substitui dois colegas que não tinham condições de terminar seus trabalhos, supervisionei vários outros. Não creio que a Marluce (Dias da Silva) e o Octávio Florisbal, que hoje comandam a emissora [nota do blogueiro: Marluce não dirige mais a TV Globo], ou mesmo os Marinho, tivessem consciência plena do processo de congelamento de meu nome. Senti na Marluce um espanto quando comuniquei minha saída. Tivemos um longo e emocionado papo pelo telefone. Com o Florisbal, tive um contato pessoal excelente, harmonioso e ele entendeu as razões da minha decisão.
O monopólio é sempre nocivo e perigoso. Uma das razões que me anima a trabalhar na TV Record foi contribuir para abrir o mercado de trabalho, gerando uma concorrência. É claro que a Record de hoje nada tem a ver com a Record que eu deixei [em 1972]. É outra administração, que vem construindo uma rede com empenho e planejamento.
Fui o último autor a deixar a TV Record para ir para a TV Globo e o primeiro a voltar."
A Globo já ligou as anteninhas. Depois de uma estreia promissora, “Morde & Assopra”, novela de Walcyr Carrasco, vem caindo na audiência dia após dia. Se comparadas os maiores e menores números, houve um decréscimo de 12 pontos em cinco dias. Ainda não é o caso de uma intervenção, claro. A trama precisa de um tempo para se firmar. Mas vale a emissora deve acompanhar ainda mais atentamente os índices. Veja as médias da semana passada, dia a dia:
Segunda – 32
Terça – 28
Quarta – 27
Quinta – 26
Sexta – 23
Sábado – 20
Para efeito de comparação, a antecessora, “Ti Ti Ti”, teve menos audiência no primeiro capítulo, mas manteve-se praticamente estável, diminuindo sua média apenas no sábado. Ou seja: uma prova de que a novela de Maria Adelaide Amaral literalmente segurou seus espectadores na primeira semana. Compare os números:
Segunda – 29
Terça – 29
Quarta – 29
Quinta – 29
Sexta – 29
Sábado – 24
A paleontóloga precisa do aparelho para poder escavar no local correto e encontrar os fósseis que precisa para sua pesquisa.
No episódio de estreia de Batendo Ponto, que a Rede Globo exibe neste domingo, dia 3 de abril, às 23h05, logo após o Fantástico, os funcionários da empresa Colapax vão aprender, ou não, o que é a noção de propriedade. Tudo começa quando o automóvel da empresa que Nestor (Stênio Garcia) está dirigindo quebra e ele acaba sendo assaltado. A partir daí, os funcionários se unem para pressionar Guilherme (Pedro Paulo Rangel) a pedir uma nova frota de carros à matriz. Porém, ele só consegue um veículo. Na tentativa de evitar brigas na equipe, decide fazer um rodízio e nomeia a secretária Val (Ingrid Guimarães) para fazer o controle.
Alguns funcionários têm dificuldade para compreender a diferença entre um patrimônio da empresa e um bem pessoal e cometem certos exageros com o veículo da Colapax. Para tentar conscientizá-los, a assistente de RH Amanda (Daniele Valente) prepara uma palestra que os leva a uma viagem pela história para compreender que a civilização só existe porque o homem aprendeu a noção de propriedade.
Fabíola (Roberta Rodrigues) não será a única prejudicada com o fracasso de seu show, em "Insensato coração". Nos próximos capítulos da novela de GIlberto Braga e Ricardo Linhares, Milton (José de Abreu) será obrigado a sair do apartamento que ganhou de Bibi (Maria Clara Gueiros) por conta do fiasco que foi a apresentação.
Bibi descobrirá que seu pai está na pior ao visitá-lo. Quando chegar ao apartamento do pai, verá que ele está empacotando as coisas. A princípio, ela vai achar que Milton inventou de fazer obras no local. Mas ele irá contar a verdade:
- O patrocinador do show que não queria aparecer era eu mesmo. Vendi o apartamento para financiar o show e agora tenho uma semana para ir embora - dirá Milton.
Série da HBO, “Preamar” terá egressos do sistema penitenciário na equipe de produção e como assistentes de direção e fotografia.
É resultado de uma parceria da produtora Pindorama com o projeto Empregabilidade, do AfroReggae.
O diretor Daniel Filho fará Salomão Ayalla no remake de "O astro", sob a direção de Mauro Mendonça Filho. Na década de 70, o assassinato do personagem da novela de Janete Clair parou o país: todos queriam saber quem matou o milionário vivido Dionísio Azevedo, ator que faleceu em 1994.
Na versão original, Ayalla aparece morto no capítulo 42. Seu carro fora encontrado em destroços no Alto da Boa Vista. Depois, descobre-se que ele havia morrido antes, misteriosamente assassinado, e o criminoso planejou tudo para que parecesse um acidente.
Diretor de filmes de sucesso como "Se eu fosse você" e de séries como "As cariocas", exibida no ano passado na Globo, Daniel Filho trabalhou como ator pela última vez na novela "Páginas da vida", de Manoel Carlos, em 2006.
Abaixo, uma foto de Dinonísio Azevedo como Salomão Ayalla
A Globo já trabalha com a possível data de 10 de outubro para a estreia de "Um Mundo Melhor", novela de Miguel Falabella que substituirá "Morde & Assopra" na faixa das 19h.
De acordo com informações do jornalista Flávio Ricco, a história será uma comédia sobre a intolerância, passada em um templo de consumo. No elenco estão Giovana Antonelli, Grazi Massafera, Claudia Jimenez, Maria Zilda, Fernanda Souza, Ricardo Pereira, Luíz Salém, Diogo Vilela e Marília Pêra. Há o desejo de contar ainda com as presenças de Edson Celulari e Marisa Orth.
"Insensato Coração" aos poucos vai mostrando a verdadeira face de alguns dos seus personagens. O próximo a ter grande destaque na trama será o banqueiro Horácio Cortez, personagem de Herson Capri. De acordo com informações do jornalista Daniel Castro, Cortez será denunciado pela própria mulher e será preso.
Tudo começa quando Natalie (Deborah Secco), disposta a acabar com a união do casal, entrega um vídeo de sexo entre ela e o banqueiro a Clarice (Ana Beatriz Nogueira). Para se vingar, Clarice entregará documentos do marido a PF.
Caso alguém associe a história a banqueiros como Edemar Cid Ferreira ou Salvatore Cacciola, ou até mesmo ao caso do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta, falecido em 2009, onde a esposa do político o denunciou à polícia, Ricardo Linhares, coautor do folhetim, avisa que tudo não passa de mera coincidência.
Como informado, a TV Globo pretende mexer radicalmente em "Malhação". A novelinha teen nem de longe lembra os auspiciosos números de 2004/2005 e por conta disso vem tendo dificuldades para entregar a audiência em um bom patamar para "Araguaia".
Vários projetos vêm sendo analisados pela emissora, entre eles, existe até a opção de apostar em algo totalmente novo no horário.
De acordo com informações do jornalista Flávio Ricco, um projeto do diretor Mário Márcio Bandarra é o mais cotado para a próxima fase da novelinha, mas fala-se também em uma proposta desenvolvida por uma cineasta. O projeto, dizem, é revolucionário.
"Morde & Assopra" estreou na última segunda (21) e até agora não conseguiu segurar os altos índices de "Ti Ti Ti", sua antecessora no horário.
Os seis primeiro capítulos (21/03 a 26/03) da trama de Walcyr Carrasco atingiu 26 pontos de média semanal. No mesmo período, a novela de Maria Adelaide Amaral marcou 29 pontos. Já "Tempos Modernos", de Bosco Brasil, atingiu 25 pontos, pior primeira semana de uma novela das sete da Globo. "Morde & Assopra" superou essa marca em apenas 1 ponto. Ou seja, a luz amarela está acesa.
De acordo com informações do jornalista Lauro Jardim da Veja, a história de Júlia e Abner já é motivo de preocupação em alguns setores da emissora. Esta segunda semana servirá para analisar, detalhadamente, o que está acontecendo. Para tal, o número de chamadas será aumentado.
Maria Adelaide Amaral que acabou de escrever o remake de "Ti Ti Ti", grande sucesso na faixa das sete, já se prepara para seu próximo trabalho na TV, a minissérie "Dercy" sobre a vida da comediante Dercy Gonçalves. A obra terá quatro capítulos e irá ao ar em janeiro de 2012.
Além da minissérie, a autora poderá entregar uma sinopse, em parceria com Walther Negrão, que escreveu "A Casa das Sete Mulheres" junto com ela, para o horário das nove. De acordo com informações do jornalista Flávio Ricco, existe um incentivo para que isto aconteça.
Em "Insensato Coração", a personagem Clarice, após denunciar seu marido a Polícia Federal e pedir divórcio, terá uma morte misteriosa. A dona de casa morrerá em um grave acidente de carro.
Após saber que foi sua mulher que o denunciou para a Polícia, Cortez, personagem de Herson Capri, tentará uma reconciliação em seu casamento com Clarice. Porém, muito magoada ao saber que seu marido tem um caso com Natalie, pedirá divórcio.
Segundo informações da jornalista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, Cortez não aceitará o pedido de divórcio e sua mulher ameaçará recorrer aos seus advogados. Clarice afirma que não quer o perdão de seu marido.
"Não ouse falar assim comigo. Você não sabe do que eu sou capaz '', afirma Cortez, ameaçando sua esposa.
Gilberto Braga, autor de ''Insensato Coração'', adianta apenas que a morte da personagem estará recheada de grandes mistérios.
"Pode ser acidental, suicído ou assassinato", afirma Gilberto.
(Foto: Reprodução - SBT)
Capítulo 1, terça-feira, 05 de abril
É 1964 e Nina Madeira está em esconderijo na mata com jovens e fala sobre a Revolução no Brasil. Eles discutem sobre a política brasileira. Homens encapuzados chegam, começam a atirar e jogam bomba no local. Nina consegue fugir pela mata, mas uma jovem é morta. José Guerra vai reconhecer o corpo da jovem, que é sua namorada Cléo. O delegado Aranha e o inspetor Fritz prometem encontrar os culpados. Desolado, José Guerra recebe o apoio da família. José diz ao pai, o General Lobo Guerra, que vai vingar a morte de Cléo. Maria Paixão faz discurso no qual apoia a reforma agrária no país. Thiago e Lúcia, pais de Maria, assistem às notícias na TV sobre uma possível Revolução no Brasil. Em esconderijo no sítio, Jandira e Batistelli falam a respeito dos preparativos para a luta armada. Eles discutem sobre os ideais de liberdade e igualdade. Jandira diz que vai lutar ao lado de Batistelli. José Guerra conta ao pai, o General Lobo Guerra, que as notícias sobre o golpe militar correm pelo país. Na redação do Jornal, Thiago, Dra. Marcela, Marina e Mário conversam sobre o caos político que o Brasil se encontra. Os quatro falam sobre o poder da imprensa numa época tão obscura. José diz ao irmão, Filinto, que prefere romper com o pai e o irmão a participar do golpe militar. Maria Paixão comunica à família que vai para o Rio de Janeiro participar de uma Assembléia ao lado de estudantes. A jovem quer lutar por seus ideais. O General Lobo Guerra pede ao filho, José Guerra, que também vá ao Rio de Janeiro à paisana para apurar informações sobre o Movimento Revolucionário Brasileiro. No Jornal, Dra. Marcela recebe telefonema anônimo sobre ameaça de bomba. Nina conta a Duarte o que passou na mata. Ela está em pânico, pois foi a única sobrevivente da chacina. Artistas do grupo de teatro prometem combater o golpe militar. O Coronel Demóstenes é assassinado pelo Tenente Telmo. O General Lobo Guerra acoberta o crime. O sítio em que Jandira e Batistelli estão escondidos é cercado por policiais. Jandira foge e Batistelli troca tiros com os militares. Considerados subversivos, Carlo e Odete planejam fuga da cidade. O casal despede-se das filhas Alice e Lara. Fritz, um militar torturador, persegue o casal. Mário e Maria Paixão estão na Assembléia da UNE. José Guerra chega à paisana e diz para os estudantes sairem do local, pois o policiais cercaram o prédio. Maria e José se encontram pela primeira vez. José a protege de bomba de gás lacrimogêneo. O Delegado Aranha fecha o cerco contra Batistelli, que consegue se esconder. Fritz captura Carlo e Odete e os algema. As filhas do casal são levadas pelos militares. Jandira é perseguida na mata pelos policiais, que estão fortemente armados. O Jornal recebe confirmações de morte por telefax de vários lugares do Brasil. Filinto leva as garotas Lara e Alice, filhas de Odete e Carlo, para sua casa. Carlo e Odete são levados para a sala de tortura.
(Foto: Reprodução - SBT)
Capítulo 2, quarta-feira, 06 de abril
José Guerra conta a Maria Paixão e Mário que os militares venceram e que Jango fugiu. Maria diz que nunca vai deixar de resistir. Odete e Carlo passam a ser torturados psicologicamente para revelar o que sabem. Jandira e Batistelli se reencontram e saem do sítio. Filinto leva as duas meninas para casa. Olivia acolhe Lara e Alice. Carlo passa a ser fortemente torturado pelos militares. O General Lobo Guerra repreende Filinto por ter levado Lara e Alice para a mansão da família Guerra. José Guerra pede o número de telefone de Maria Paixão. Na redação do Jornal, indignada, Dra. Marcela lê baixa de civil. Marina, dona do Jornal, aconselha Thiago a se cuidar, pois ele foi membro do partido Comunista. Dra. Marcela pergunta a Marina se ela sente algo por Thiago. Idealista, Nina diz aos integrantes do grupo de teatro que a única solução é partir para a luta armada. Carlo é colocado na cadeira do dragão, instrumento de tortura. Delegado Aranha diz que é a última chance que Carlo tem para falar algo sobre o Movimento Revolucionário. Odete começa a gritar desesperada ao ver o marido em tal situação. Jandira e Batistelli chegam à casa de Lúcia, mãe de Maria Paixão, mulher de Thiago. Os dois pedem ajuda. Thiago diz que é perigoso os dois ficarem em sua casa. Lúcia entrega dinheiro para Jandira e Batistelli fugir. Mário pergunta a Maria Paixão se ela ficou interessada no suposto João Mariano. Mário desconfia de que o suposto José Mariano é um militar infiltrado. Jandira e Batistelli deixam a casa de Lúcia e Thiago. O médico do exécrito, Dr. Ruy, examina Carlo. Odete implora para o médico salvar seu marido, que vai para o hospital. Maria fala para os estudantes que os militares deram o golpe, mas ela afirma que eles não podem deixar de resistir. Os policiais chegam no momento e alguns estudantes são espancados. Carlo entra em convulsão por conta dos choque elétricos.
Após o impasse sobre a escolha da substituta de Juliana Paes, que deixou "Fina Estampa" para aproveitar melhor o filho recém-nascido, o diretor Wolf Maya e o autor Aguinaldo Silva bateram o martelo e optaram por Carolina Dieckmann, recém-saída de "Passione" para viver o papel antes destinado a Juliana. Na trama, que tem estreia prevista para o dia 15 de agosto, Dieckmann será uma pegadora infiel que se envolverá com o personagem de Malvino Salvador.
Falando em "Fina Estampa", Aguinaldo Silva vem demonstrando o desejo de contar com algumas participações especiais no decorrer da trama. Gisele Bündchen é uma que está na lista do autor. Rodrigo Santoro é outro. A ideia é contar com o astro durante aproximadamente 50 capítulos.
Outra que dará o ar da graça na obra de Gilberto Braga e Ricardo Linhares é Ellen Roche. A beldade entrará para atrapalhar os planos de Natalie Lamour (Deborah Secco).
Sérgio Madureira, Lúcia Veríssimo e Reynaldo Boury (Foto: Reprodução - SBT)
Na manhã dessa quarta-feira (30), a TV brasileira está em LUTO com a morte de Sérgio Madureira, 56 anos, produtor-executivo da nova novela do SBT, Amor e Revolução.
Sérgio Madureira estava internado em coma desde janeiro, por conseqüência de um AVC, pouco depois de começar as gravações da novela da emissora de Silvio Santos.
Ele produziu mais de 30 novelas na Rede Globo, a maioria com a autora Glória Peres.
Madureira será cremado em São Paulo e as cinzas serão levadas para Nova Friburgo - RJ.
Foto: Divulgação/TV Globo
Depois de passar mais um vexame na frente de Olívia (Polliana Aleixo), Daisy (Isabela Garcia) e Haidê (Rosi Campos), Kléber (Cássio Gabus Mendes) afoga suas lembranças em um balcão de bar. O jornalista chega alterado à redação onde trabalha e provoca um escândalo, assustando os colegas. Álvaro (Ricardo Rathsam), seu chefe, tenta acalmar os ânimos, mas é novamente insultado pelo repórter. Kleber não consegue se controlar e é demitido. Indignado, ele só sai do local retirado pelos seguranças.
O jornalista passa por momentos difíceis desde que seu vício em jogos de azar destruiu sua relação com a família e o colocou em uma posição complicada no trabalho. Depois de mais uma discussão com a ex-mulher e o irmão Gabino (Guilherme Piva), ele se afunda ainda mais em problemas.
As cenas serão exibidas a partir de sexta-feira, dia 01º de abril.