O interesse crescente do público pelas produções seriadas tem feito com que a Globo e a Record invistam mais na produção desse formato, que vem disputando a audiência do horário nobre. O fato levou a Band a voltar sua atenção a esse formato.
O canal não tem tradição na produção de programas ficcionais, muito menos de seriados. Sua programação é voltada ao jornalismo, esportes, programas documentais, de entrevistas, de auditórios e humorísticos. Quando produz teledramaturgia é, em geral, no formato telenovela, sendo seu período mais ‘fértil’ a década de 80. A Band também mantém, de tempos em tempos, faixas dedicadas a exibições de seriados estrangeiros.
Sua produção de séries brasileiras é limitada, sendo que algumas como “A Guerra dos Pintos” ou “Santo de Casa”, são versões de séries americanas. Entre as produções brasileiras estão “As Aventuras de Tiazinha”, série que tentou explorar a ficção científica; “Dona Santa”, “A Casa de Irene”, ambas com Nair Bello, “Bronco” e “Casal 80″. O canal também produziu uma das primeiras versões de “O Sítio do Pica Pau Amarelo” para a TV, entre 1967 e 1969.
Em 2009, a Band anunciou seu interesse em investir na produção seriada brasileira. Na época, chegou a anunciar que exibiria a versão televisiva da peça de Domingos de Oliveira, “Todo Mundo Tem Problemas Sexuais”, que recebeu o título de “Anjos do Sexo”. Prometida para agosto, a estreia da série, com 26 episódios encomendados, foi adiada para o final do ano. No lugar, a Band anuncia a estreia de “Tô Frito“.
Criada por Letícia Wierzchowski, de “A Casa das Sete Mulheres”, e seu marido, Marcelo Pires, a série estreia na Band no dia 23 de agosto, depois do “CQC”; e na MTV no dia 29, às 19h. Foram encomendados oito episódios iniciais, dirigidos por Flávia Moraes. Sua produção é possível graças ao patrocínio da Nestlé, que já financiou os clássicos “O Vigilante Rodoviário” e “Águias de Fogo”, ambos no Canal Brasil.
A história gira em torno de Vítor, um gaúcho que mora em São Francisco de Paula, no interior do Rio Grande do Sul. Aos 21 anos, esse jovem desenhista decide tentar a sorte na cidade grande. Sozinho, muda-se para São Paulo, onde passa a trabalhar como artista gráfico freelancer na editora de seu tio, Arlindo, que não tem tempo para o sobrinho.
Morando em um apartamento de quarto e sala, com pouco dinheiro, Vítor precisa aprender rapidamente a se adaptar a uma nova cultura e situação financeira. Mamãe não faz mais a comida ou faxina na casa, nem tampouco as compras do supermercado. Se Vítor não faz, não tem ninguém que faça.
Os episódios acompanham o dia a dia de Vítor (Ian Ramil, filho do músico Vitor Ramil e sobrinho de Kleiton e Kledir) e suas novas amizades, bem como a aventura de morar sozinho. Aprendendo as manhas da cidade grande, convivendo com o ‘bom humor’ do paulistano no trânsito ou aventurando-se na cozinha, Vítor descobre como se virar.
Em São Paulo, ele faz amizade com Dona Zenaide (Anamaria Barreto), dona do armazém onde faz suas compras. Italiana afastada do filho, Zenaide acaba ‘adotando’ Vítor, que sente falta da mãe, Dona Rosa (Ilana Kaplan) e enfrenta a reprovação do pai, Sebastião (Júlio Conte), que não aceita a mudança do filho.
Entre seus novos amigos estão Bira (Johnnas Oliva), jovem que mora em Guarulhos e trabalha em São Paulo como arquivista na editora do ’seu’ Arlindo. Sonhando ser músico, Bira sofre com sua situação financeira, mas não deixa de ver o lado bom da vida. É ele quem apresentará a Vítor a ‘perifa’ de São Paulo.
Bira é rival de Felipe (Rodrigo Pasquali), o ‘mauricinho’ da história, primo de Vítor e estudante de administração. Ele trabalha na editora de seu pai, ao lado de Bira, com quem disputa o amor da mesma garota. Esta é Karin (Gabriela Cerqueira), jovem que sonha ser atriz. Namoradeira, não consegue decidir com quem quer ficar, se com Bira ou Felipe, ou mais alguém.
Karin divide o apartamento com Clara (Rayana Carvalho), jovem pernambucana criada em São Paulo que conquista o coração de Vítor. Estudante de direito na USP e frequentadora de cursos de culinária, Clara mantém sua vida pessoal em segredo.
A produção da série é da Film Planet, em parceria com a Satelite Audio e Aretha. O primeiro episódio terá 30 minutos de duração e o restante, 15 minutos. Em paralelo à produção da TV, a série mantém um blog do personagem na Internet, além de perfis no Twitter e em outras redes sociais.
O canal não tem tradição na produção de programas ficcionais, muito menos de seriados. Sua programação é voltada ao jornalismo, esportes, programas documentais, de entrevistas, de auditórios e humorísticos. Quando produz teledramaturgia é, em geral, no formato telenovela, sendo seu período mais ‘fértil’ a década de 80. A Band também mantém, de tempos em tempos, faixas dedicadas a exibições de seriados estrangeiros.
Sua produção de séries brasileiras é limitada, sendo que algumas como “A Guerra dos Pintos” ou “Santo de Casa”, são versões de séries americanas. Entre as produções brasileiras estão “As Aventuras de Tiazinha”, série que tentou explorar a ficção científica; “Dona Santa”, “A Casa de Irene”, ambas com Nair Bello, “Bronco” e “Casal 80″. O canal também produziu uma das primeiras versões de “O Sítio do Pica Pau Amarelo” para a TV, entre 1967 e 1969.
Em 2009, a Band anunciou seu interesse em investir na produção seriada brasileira. Na época, chegou a anunciar que exibiria a versão televisiva da peça de Domingos de Oliveira, “Todo Mundo Tem Problemas Sexuais”, que recebeu o título de “Anjos do Sexo”. Prometida para agosto, a estreia da série, com 26 episódios encomendados, foi adiada para o final do ano. No lugar, a Band anuncia a estreia de “Tô Frito“.
Criada por Letícia Wierzchowski, de “A Casa das Sete Mulheres”, e seu marido, Marcelo Pires, a série estreia na Band no dia 23 de agosto, depois do “CQC”; e na MTV no dia 29, às 19h. Foram encomendados oito episódios iniciais, dirigidos por Flávia Moraes. Sua produção é possível graças ao patrocínio da Nestlé, que já financiou os clássicos “O Vigilante Rodoviário” e “Águias de Fogo”, ambos no Canal Brasil.
A história gira em torno de Vítor, um gaúcho que mora em São Francisco de Paula, no interior do Rio Grande do Sul. Aos 21 anos, esse jovem desenhista decide tentar a sorte na cidade grande. Sozinho, muda-se para São Paulo, onde passa a trabalhar como artista gráfico freelancer na editora de seu tio, Arlindo, que não tem tempo para o sobrinho.
Morando em um apartamento de quarto e sala, com pouco dinheiro, Vítor precisa aprender rapidamente a se adaptar a uma nova cultura e situação financeira. Mamãe não faz mais a comida ou faxina na casa, nem tampouco as compras do supermercado. Se Vítor não faz, não tem ninguém que faça.
Os episódios acompanham o dia a dia de Vítor (Ian Ramil, filho do músico Vitor Ramil e sobrinho de Kleiton e Kledir) e suas novas amizades, bem como a aventura de morar sozinho. Aprendendo as manhas da cidade grande, convivendo com o ‘bom humor’ do paulistano no trânsito ou aventurando-se na cozinha, Vítor descobre como se virar.
Em São Paulo, ele faz amizade com Dona Zenaide (Anamaria Barreto), dona do armazém onde faz suas compras. Italiana afastada do filho, Zenaide acaba ‘adotando’ Vítor, que sente falta da mãe, Dona Rosa (Ilana Kaplan) e enfrenta a reprovação do pai, Sebastião (Júlio Conte), que não aceita a mudança do filho.
Entre seus novos amigos estão Bira (Johnnas Oliva), jovem que mora em Guarulhos e trabalha em São Paulo como arquivista na editora do ’seu’ Arlindo. Sonhando ser músico, Bira sofre com sua situação financeira, mas não deixa de ver o lado bom da vida. É ele quem apresentará a Vítor a ‘perifa’ de São Paulo.
Bira é rival de Felipe (Rodrigo Pasquali), o ‘mauricinho’ da história, primo de Vítor e estudante de administração. Ele trabalha na editora de seu pai, ao lado de Bira, com quem disputa o amor da mesma garota. Esta é Karin (Gabriela Cerqueira), jovem que sonha ser atriz. Namoradeira, não consegue decidir com quem quer ficar, se com Bira ou Felipe, ou mais alguém.
Karin divide o apartamento com Clara (Rayana Carvalho), jovem pernambucana criada em São Paulo que conquista o coração de Vítor. Estudante de direito na USP e frequentadora de cursos de culinária, Clara mantém sua vida pessoal em segredo.
A produção da série é da Film Planet, em parceria com a Satelite Audio e Aretha. O primeiro episódio terá 30 minutos de duração e o restante, 15 minutos. Em paralelo à produção da TV, a série mantém um blog do personagem na Internet, além de perfis no Twitter e em outras redes sociais.
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