O desenho sofrerá várias mudanças como a escravidão referente à Tia Anastácia, pois o Conselho Nacional de Educação disse que existe racismo no livro “Caçadas de Pedrinho”. O executivo da Mixer, Tiago Mello, diz ao jornal “O Estado de Sp”: “No original, eles aspiravam o pó e ‘viajavam’. Na versão dos anos 80, eles jogavam o pó uns sobre os outros. Ainda não decidimos como será agora”.
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