O fundador da psicanálise Sigmund Freud fez uma indagação que até hoje não foi respondida. "Afinal, o que querem as mulheres?", a questão virou ponto de partida e título da nova série da Globo, que estreia dia 11 de novembro. Em seis episódios, o programa vai contar a trajetória e as desilusões amorosas de André, um psicanalista (Michel Melamed). Na história, ele desenvolve uma tese e publica um livro com o tema que vira um grande sucesso. Mas, depois de tanto se dedicar a responder tal pergunta, o protagonista vê seu casamento com Lívia (Paola Oliveira), desandar. "O arco dramático dele seria um homem-menino que se transforma em homem. Esse cara vive uma trajetória para chegar nesse lugar de tomar posse de si", analisa Michel, antes de gravar a cena de um flashback que remete ao primeiro encontro entre o casal.
A maioria das cenas foram gravadas em Copacabana, no Rio de Janeiro. Para levar o clima do bairro carioca aos estúdios da Globo, o diretor Luis Fernando Carvalho usou luzes nas cores vermelho, verde e amarelo. "Copa tem um excesso de cores vindo das mais diversas fontes, sejam luminárias de lojas, sinais de trânsito e outdoors", conta o autor, sobre a ideia que também dá um ar sessentista à história, apesar de ser considerada atemporal. Na cena seguinte, o detalhismo de Luis Fernando se repetia. A mesma cena foi gravada de diversas formas. Ora caminhando, ora deitados, Paola e Michel repetiam dezenas de vezes o momento que Lívia corre em direção ao André e o beija pela primeira vez. "A personagem é intensa. Em alguns momentos, o Luis me pediu para ser como uma criança. Em outros, ela é uma mulher forte", dizia Paola, antes de gravar.
Com duas câmeras de vídeo em HD e a música "A Whiter Shade of a Pale" ao fundo, escolhida para embalar o casal, foi gravado o que seria o primeiro encontro dos personagens de Michel e Paola. Com poucos diálogos, a gravação da cena se resumiu a capturas de detalhes como um simples ato de colocar um disco na vitrola. "Uma das câmeras é a mesma usada em 'Capitu'. A outra é ainda mais avançada. É uma mistura entre o HD e a ótica de cinema. Necessariamente tem de ter um cuidado maior com acabamentos, maquiagens, luz e cenários", explica Luiz Fernando. Depois de seis horas de gravação, a equipe terminava duas cenas, entre as poucas que ainda restavam a ser gravadas. O processo de produção começou em fevereiro. E a história não vai responder a pergunta que dá nome à série. "Descobrir o que as mulheres querem é uma tarefa árdua demais. O que uma mulher quer em determinado momento já seria demasiado digno e delicioso", avalia Michel.
A escolha dos atores para protagonizar "Afinal, O Que Querem as Mulheres?", foi outro detalhe pensado pelo diretor. A ideia era contrastar Michel, que além de atuar também assina a história ao lado de João Paulo Cuenca, com uma atriz mais conhecida do público. "Quis criar um casal inusitado. A mistura dos dois traz um conjunto de surpresas. Ele tem uma formação de teatro alternativo e ela vem do modelo mais oficial de televisão. Se eu colocasse um galã muito conhecido perderia a potência", explica Luis Fernando.
A maioria das cenas foram gravadas em Copacabana, no Rio de Janeiro. Para levar o clima do bairro carioca aos estúdios da Globo, o diretor Luis Fernando Carvalho usou luzes nas cores vermelho, verde e amarelo. "Copa tem um excesso de cores vindo das mais diversas fontes, sejam luminárias de lojas, sinais de trânsito e outdoors", conta o autor, sobre a ideia que também dá um ar sessentista à história, apesar de ser considerada atemporal. Na cena seguinte, o detalhismo de Luis Fernando se repetia. A mesma cena foi gravada de diversas formas. Ora caminhando, ora deitados, Paola e Michel repetiam dezenas de vezes o momento que Lívia corre em direção ao André e o beija pela primeira vez. "A personagem é intensa. Em alguns momentos, o Luis me pediu para ser como uma criança. Em outros, ela é uma mulher forte", dizia Paola, antes de gravar.
Com duas câmeras de vídeo em HD e a música "A Whiter Shade of a Pale" ao fundo, escolhida para embalar o casal, foi gravado o que seria o primeiro encontro dos personagens de Michel e Paola. Com poucos diálogos, a gravação da cena se resumiu a capturas de detalhes como um simples ato de colocar um disco na vitrola. "Uma das câmeras é a mesma usada em 'Capitu'. A outra é ainda mais avançada. É uma mistura entre o HD e a ótica de cinema. Necessariamente tem de ter um cuidado maior com acabamentos, maquiagens, luz e cenários", explica Luiz Fernando. Depois de seis horas de gravação, a equipe terminava duas cenas, entre as poucas que ainda restavam a ser gravadas. O processo de produção começou em fevereiro. E a história não vai responder a pergunta que dá nome à série. "Descobrir o que as mulheres querem é uma tarefa árdua demais. O que uma mulher quer em determinado momento já seria demasiado digno e delicioso", avalia Michel.
A escolha dos atores para protagonizar "Afinal, O Que Querem as Mulheres?", foi outro detalhe pensado pelo diretor. A ideia era contrastar Michel, que além de atuar também assina a história ao lado de João Paulo Cuenca, com uma atriz mais conhecida do público. "Quis criar um casal inusitado. A mistura dos dois traz um conjunto de surpresas. Ele tem uma formação de teatro alternativo e ela vem do modelo mais oficial de televisão. Se eu colocasse um galã muito conhecido perderia a potência", explica Luis Fernando.
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