quarta-feira, 28 de abril de 2010
Passione: Reynaldo Gianecchini aparecerá com pouca roupa
Reynaldo Gianecchini volta à tevê em um papel realmente quente, "bastante sexualizado", como ele mesmo diz. O rapaz será um vilão de tirar o fôlego em "Passione", próxima novela das 8 da Globo. Glamurama aproveitou o gancho para convencê-lo a falar mais abertamente sobre o jogo assédio versus sedução.
* "O Fred, meu novo papel, é quase um gigolô, um michê. Usa o corpo como arma para se dar bem. É um golpista, tem aquele olhar da maldade, passa por cima de todo mundo, monta armadilhas e faz dupla com a personagem da Mariana Ximenes, que é igualzinha a ele. Os dois têm essa questão da libido muito forte e também o prazer com o perigo, a corda bamba, a aventura. Estou com medo da reação do público. Em todo começo de trabalho fico assim, mas meu medo é menor que minha excitação".
* Em que ponto a história de Fred poderia esbarrar na de Gianecchini. "Já caí na lábia de aproveitadores, fui vítima de alguns golpes. O Brasil tem muita gente com talento para o crime. Fora isso, sou aventureiro como ele, mas não da mesma maneira. Não gosto do risco de ser preso".
* Quando o assunto cai na vida pessoal, o ator não mede as palavras. "Estou em um momento 'passione', vivendo tudo intensamente. Na verdade, sou sempre intenso e comigo não tem meio-termo. Estar apaixonado é uma necessidade em tudo na minha vida. É preciso ter tesão. Já em relação ao amor, estou bem tranquilo, solteiro".
* Será que o bonitão está preparado para o público mais atiradinho? "O assédio tem tudo a ver com a televisão e acontece mais em grandes eventos, principalmente fora do eixo Rio-São Paulo. Aí, é um barulho forte. Se fosse todo dia, eu ia pirar. Isso é diferente de levar uma cantada na vida pessoal. Não levo tantas. O resto é a fantasia do personagem, e gosto de brincar com isso".
* E ele continua... "Sei que tem uma graça no que não é politicamente correto. Tem mulher que gosta de um cafajeste. E todo homem, assim como eu, tem um cafajeste dentro de si. É que a gente tenta se policiar".
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