É no mínimo complicado o cenário que está se formando para o diretor Del Rangel na Teledramaturgia do SBT, após a novela “Uma Rosa com Amor”, adaptada por Tiago Santiago e já exibida.
De acordo com o jornalista Flávio Ricco, atendendo ordens do comando da emissora, ele, Del, não pôde chamar atores mais conhecidos para “Corações Feridos”, a estreia de novembro. Foi obrigado a trabalhar com um orçamento bem mais modesto. Além dessa limitação em relação ao elenco, o roteiro mexicano, segundo se informa, também não anima. Falam que só tem uma história. E meio fraquinha.
Como se não bastasse, Del Rangel, atual responsável pelo núcleo, assiste à chegada de um outro profissional –o experiente Reynaldo Boury, que assinou contrato por 3 anos “para dirigir as próximas novelas do Tiago”– como a emissora informa oficialmente.
E aí já se levanta a seguinte questão: como administrar dois departamentos de novelas trabalhando paralelamente? Ou ainda, os critérios que agora valem para um também irão valer para o outro?
Uma situação, no mínimo, constrangedora, mas comum no SBT. É o estímulo ao conflito de sempre, com precedentes conhecidos no jornalismo, humor, na concorrência entre programas e na própria direção da emissora.
De acordo com o jornalista Flávio Ricco, atendendo ordens do comando da emissora, ele, Del, não pôde chamar atores mais conhecidos para “Corações Feridos”, a estreia de novembro. Foi obrigado a trabalhar com um orçamento bem mais modesto. Além dessa limitação em relação ao elenco, o roteiro mexicano, segundo se informa, também não anima. Falam que só tem uma história. E meio fraquinha.
Como se não bastasse, Del Rangel, atual responsável pelo núcleo, assiste à chegada de um outro profissional –o experiente Reynaldo Boury, que assinou contrato por 3 anos “para dirigir as próximas novelas do Tiago”– como a emissora informa oficialmente.
E aí já se levanta a seguinte questão: como administrar dois departamentos de novelas trabalhando paralelamente? Ou ainda, os critérios que agora valem para um também irão valer para o outro?
Uma situação, no mínimo, constrangedora, mas comum no SBT. É o estímulo ao conflito de sempre, com precedentes conhecidos no jornalismo, humor, na concorrência entre programas e na própria direção da emissora.
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