"Dizem que quando você está apaixonada, você fica radiante. Deve ser por isso que inventaram a base iluminadora. Para todos os outros dias do ano em que você se sente um lixo."
"Eu encontro o cara no lugar. Aí, eu vou falar com ele. Enquanto isso eu tô pensando: beijo na boca ou dois beijinhos, beijo na boca ou dois beijinhos. Então rola a dancinha da humilhação, eu vou pra cá, ele vai pra lá. É horrível!"
"Cinema no domingo parece festa junina. Aquela fila de casaizinhos indo prum lado e pro outro. É ridículo"
A dona dessas frases é Natalia, uma jovem que faz com que situações normais que acontecem na vida de qualquer pessoa se tornem bem mais complicadas do que parecem. Primeiro encontro, lidar com a mãe e procurar um emprego: problemas do dia-a-dia se transformam em uma verdadeira psicose para a personagem na série "Adorável Psicose", que estreia no Multishow dia 17, às 22h30.
Natalia Klein assina o roteiro da série e interpreta a protagonista, uma psicótica assumida. A atriz se baseou em histórias reais que aconteceram com ela e que também estão em seu blog Adorável Psicose (http://adoravelpsicose.blogspot.com/). Todas, claro, são retratadas por ela com uma pitada de humor nos cinco episódios de 15 minutos. "Quando você zomba de si própria é libertador", comenta Natalia. A direção fica por conta de Julia Rezende e Gustavo Chermont. "Adorável Psicose" vai fazer parte da programação de humor do Multishow, que junto a séries como "Cilada", "Na Fama e Na Lama" e "Open Bar" animam o horário nobre de sábado e domingo.
Além de se inspirar na sua realidade, Natalia Klein também leva para a série seus melhores amigos, representados pelos personagens Carol (Carol Portes) e Diogo (Raoni Seixas). Tranquila e mais easygoing que a amiga, Carol sempre enxerga o lado positivo da situação, enquanto Diogo é aquele que pode tanto embarcar na neurose ou estar a postos para colocar todo seu sarcasmo em ação.
Entre uma sessão e outra com a Dra. Frida (Juliana Guimarães), sua psiquiatra, Natalia aborda questões aparentemente simples, mas que quando são vividas por ela, se tornam muito complexas. No primeiro episódio, ela pensa em diversas teorias para entender o porquê que um rapaz a achou "mó astral".
Dona de um estilo próprio, Natalia Klein também serviu de inspiração para compor a caracterização da série. Com a ajuda da figurinista Melma Akerman e a maquiagem de Débora Gotlib, a personagem assume um estilo pin up, abusando de estampas de bolinhas, laços, cintos e fivelas para compor um visual retro da personagem.
"Eu encontro o cara no lugar. Aí, eu vou falar com ele. Enquanto isso eu tô pensando: beijo na boca ou dois beijinhos, beijo na boca ou dois beijinhos. Então rola a dancinha da humilhação, eu vou pra cá, ele vai pra lá. É horrível!"
"Cinema no domingo parece festa junina. Aquela fila de casaizinhos indo prum lado e pro outro. É ridículo"
A dona dessas frases é Natalia, uma jovem que faz com que situações normais que acontecem na vida de qualquer pessoa se tornem bem mais complicadas do que parecem. Primeiro encontro, lidar com a mãe e procurar um emprego: problemas do dia-a-dia se transformam em uma verdadeira psicose para a personagem na série "Adorável Psicose", que estreia no Multishow dia 17, às 22h30.
Natalia Klein assina o roteiro da série e interpreta a protagonista, uma psicótica assumida. A atriz se baseou em histórias reais que aconteceram com ela e que também estão em seu blog Adorável Psicose (http://adoravelpsicose.blogspot.com/). Todas, claro, são retratadas por ela com uma pitada de humor nos cinco episódios de 15 minutos. "Quando você zomba de si própria é libertador", comenta Natalia. A direção fica por conta de Julia Rezende e Gustavo Chermont. "Adorável Psicose" vai fazer parte da programação de humor do Multishow, que junto a séries como "Cilada", "Na Fama e Na Lama" e "Open Bar" animam o horário nobre de sábado e domingo.
Além de se inspirar na sua realidade, Natalia Klein também leva para a série seus melhores amigos, representados pelos personagens Carol (Carol Portes) e Diogo (Raoni Seixas). Tranquila e mais easygoing que a amiga, Carol sempre enxerga o lado positivo da situação, enquanto Diogo é aquele que pode tanto embarcar na neurose ou estar a postos para colocar todo seu sarcasmo em ação.
Entre uma sessão e outra com a Dra. Frida (Juliana Guimarães), sua psiquiatra, Natalia aborda questões aparentemente simples, mas que quando são vividas por ela, se tornam muito complexas. No primeiro episódio, ela pensa em diversas teorias para entender o porquê que um rapaz a achou "mó astral".
Dona de um estilo próprio, Natalia Klein também serviu de inspiração para compor a caracterização da série. Com a ajuda da figurinista Melma Akerman e a maquiagem de Débora Gotlib, a personagem assume um estilo pin up, abusando de estampas de bolinhas, laços, cintos e fivelas para compor um visual retro da personagem.
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