Zé Celso Martinez surtou na coletiva de "Cordel encantado" nesta segunda-feira, no Projac. Com um vinho na mão, o ator fez um discurso constrangedor:
“'Eu tinha um tabu com a Globo e, a Globo, comigo. Eu odeio novela. Se eu tivesse juízo, não teria vindo. Quando me mostraram o contrato, vi que era um absurdo, uma escravidão! Até marketing eu tinha que fazer. Eu disse que não vinha. Nunca admiti acordar cedo. Tenho 73 anos, estou no inferno astral. Mas resolvi vir. Essa novela é um teatro eletrônico ao vivo. Essa novela é uma libertação, os personagens podem ser mais canastrões...”
Após escutar o ator discursar por vinte minutos, Matheus Nachtergaele tentou salvar a situação. Mas só piorou. Ele pegou o microfone e começou a cantar, sem a companhia de mais ninguém do elenco. Após toda a cena desnecessária, Zé Celso Martinez abriu o vinho e bebeu com Amora Mautner, Duca Rachid, Thelma Guedes e Ricardo Waddington. Aliás, o diretor também pecou durante a apresentação do elenco: anunciou “Zé Celso Martins” e “Matheus Nachtergail”.
“'Eu tinha um tabu com a Globo e, a Globo, comigo. Eu odeio novela. Se eu tivesse juízo, não teria vindo. Quando me mostraram o contrato, vi que era um absurdo, uma escravidão! Até marketing eu tinha que fazer. Eu disse que não vinha. Nunca admiti acordar cedo. Tenho 73 anos, estou no inferno astral. Mas resolvi vir. Essa novela é um teatro eletrônico ao vivo. Essa novela é uma libertação, os personagens podem ser mais canastrões...”
Após escutar o ator discursar por vinte minutos, Matheus Nachtergaele tentou salvar a situação. Mas só piorou. Ele pegou o microfone e começou a cantar, sem a companhia de mais ninguém do elenco. Após toda a cena desnecessária, Zé Celso Martinez abriu o vinho e bebeu com Amora Mautner, Duca Rachid, Thelma Guedes e Ricardo Waddington. Aliás, o diretor também pecou durante a apresentação do elenco: anunciou “Zé Celso Martins” e “Matheus Nachtergail”.
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