Na próxima semana, a doce e meiga Yvone vai começar a colocar as manguinhas de fora. A “amiga” de Silvia avisa que vai resolver alguns problemas e não tem hora pra voltar. Mas, na verdade, ela fica escondida do lado de fora da mansão dos Cadore, esperando até que Silvia saia de casa. Cínica, ela entra e vai até o escritório, onde Raul está sozinho e pede o telefone de Murilo, alegando que perdeu o número.
Enquanto ele anota o telefone, ela cruza as pernas de maneira sensual e pergunta sobre ele e Silvia. Nervoso, Raul diz que está tudo bem e desconversa. Mas a falsa amiga não para por aí... Depois de descobrir que Raul está escondendo uma grande quantia de dinheiro que pertence à empresa, ela se aproxima ainda mais do executivo e chega a fazer-se de confidente.
No dia seguinte, ao de perceber a tensão de Raul em relação ao trabalho, a morena murmura, cheia de malícia: “De vez em quando não dá vontade de sumir do mapa, jogar tudo pro alto?”. Raul concorda, afinal, é isso mesmo que ele está sentindo. Não agüenta mais as pressões do irmão e sócio, Ramiro, e tudo o que quer é nascer de novo, começar outra vida. Percebendo que está chegando perto dos desejos de Raul, Yvone continua a instigá-lo, dizendo que daria a maior força para quem resolvesse fazer essa loucura. E avisa: “Têm tantos meios de simular uma morte...”.
Nesse instante, Silvia chega ao escritório e Yvone disfarça, fingindo estar ali apenas para pegar uma caneta. Mas quando as duas saem, as palavras de Yvone não param de ecoar na cabeça de Raul. Será mesmo possível largar tudo e recomeçar do zero?
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