Premissa muito boa: Raquel encara ajudar na festinha da escola; Beatriz encara a dificuldade de manter o filho acordado depois da escola, no período de adaptação.
Posso não ter me identificado tanto com a primeira situação (parei de trabalhar para ficar com a Carol até ela ter um ano, desde então eu só trabalho e ela só encara a escolinha e o clube de férias), mas, definitivamente me vi na segunda. Ou alguma de vocês já não passou pela situação de seu filho capotar de sono no carro mal você faz a primeira curva saindo da escola e acorda de madrugada como se fosse dia, ou pelo contrário: segurar seu filho acordado e depois ele perder o sono?
Eu me vi na Beatrz cantando Ah-Ha no carro, em alto volume e dançando para manter o garoto acordado e os vizinhos de trânsito me olhando como se eu fosse uma alucinada.
Raquel neurótica com a festa do folclore, dando mil idéias novas e acabando por assumir toda a responsabilidade da festa e quase enlouquecendo. Nessa hora, receber uma proposta para voltar a loucura do trabalho nem parece tão ruim.
Duas boas histórias, mas um episódio apenas razoável. Não sei se foi o ritmo, mas algo ali ficou deficiente.
Além disso, o merchandising do Banco Real é descarado demais, não é não? Poxa, Beatriz podia pagar a loja com um cartão de débito com a marca do banco, não precisava de uma propagando em quatro telas sobre a entrada dela no caixa eletrônico.
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