Brígida vai terminar “Passione” mostrando que ainda tem muita vitalidade e é capaz de dar conta de dois homens, ela pede Diógenes em casamento e mantém Benedetto como seu amante.
“Brígida não é hipócrita, se dá o direito de viver aos 92 anos. Ela mesma já disse que tem suas necessidades, ou seja, ainda tem tesão, gosta do sexo. Eu a invejo em vários momentos (risos). Sou um pouco careta, é o fim audacioso, vai provocar discussão”, afirma Cleyde de 87 anos.
Depois de se divorciar de Antero, a senhora está feliz por ser uma mulher livre e desimpedida, o autor Silvio de Abreu conta: “Como toda dama da sociedade paulistana, Brígida não pode permanecer sozinha por muito tempo. Com o coração balançado entre Diógenes e Benedetto, ela pede o motorista em casamento. Mas não se esquece do jardineiro: propõe a ele que continue sendo seu amante, o que é aceito pelo italiano, ainda que um pouco contrariado”.
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