Bosco Brasil sobre Deodora (Grazi Massafera): 'Ela é bonita, alta, forte, vistosa e acaba com qualquer homem que duvidar de sua potência'
Com ela não tem refresco. Em Tempos Modernos, nova novela das sete que estreia dia 11 de janeiro na Rede Globo, Deodora (Grazi Massafera) gosta mesmo é de colocar a mão na massa quando o assunto é segurança – ou a falta dela! Má por natureza, a perigosa parceira e amante do vilão da história, Albano (Guilherme Weber), é uma exímia lutadora e treina com pulso firme os seus subordinados que trabalham no Titã.
- Ela é mais do que amante. É constante aliada de Albano e braço direito no comando da segurança do edifício, além de especialista em artes marciais e sabotagem. Deodora Madureira é bonita, alta, forte, vistosa e acaba com qualquer homem que duvidar de sua potência - define o autor, Bosco Brasil.
Esta vilã não mede esforços para agradar o todo poderoso Albano. Se ele mandar, ela obedece sem pestanejar. O ingrediente que une esse estranho casal ainda é um mistério, pois não há espaço para o amor no coração de nenhum dos dois. Albano sabe que pode contar com Deodora sempre que for preciso e que sua sede por maldade faz com que ela não abandone suas missões sem concluí-las.
Vilã está sempre pronta para o combate Mas uma coisa tira Deodora do sério: ter que dividir Albano com Regeane (Vivianne Pasmanter), a filha mais velha de Leal (Antônio Fagundes), dono do Titã. Ela não gosta de ser deixada de lado. E isso acontece sempre que Albano reconhece que precisa dar mais atenção à Regeane, pois ele não pode, de jeito nenhum, desperdiçar a chance de colocar as mãos no patrimônio do pai de sua noiva.
Sempre vestida de preto, Deodora usa trajes que a deixam frequentemente pronta para o combate. Misteriosa e dissimulada, a vilã mais parece ter saído de uma história em quadrinhos. Unhas e cabelos escuros, cortados e alinhados como a rigidez de uma lâmina, ajudam a compor seu visual, que ainda esconde tatuagens enigmáticas, nem sempre à mostra para as pessoas.
Tempos Modernos, que estreia dia 11 de janeiro, tem direção-geral de José Luiz Villamarim e direção de Paulo Silvestrini, Carlo Milani e Luciana Oliveira. A história é escrita por Bosco Brasil, com colaboração de Maria Elisa Berredo, Mário Teixeira, Izabel de Oliviera e Patrícia Moretzsohn, e supervisão de texto de Aguinaldo Silva.
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