Manoel Martins, número 1 do Entretenimento da Globo, estabeleceu o chamado nível de segurança para os seriados da emissora, fazendo com que tudo passe a funcionar, a partir de agora, obedecendo a uma ordem mais segura.
Primeiro é determinado um número fechado de episódios. Um número razoável. Com a audiência em alta ou não, a quantidade é obedecida. Mas se o Ibope apresentar alguma surpresa - positiva no caso - entra em cena uma medida de extensão.
Foi o que aconteceu com o “Vida Alheia” (na foto, destaque de Danielle Winits), do Miguel Falabella, que ganhou um tempo de vida maior daquele inicialmente planejado.
O “S.O.S. Emergência”, no Projac, é citado como exemplo do inverso. Os seus trabalhos foram interrompidos, mas muita coisa já gravada corre o risco de não ir ao ar. Vai para o arquivo morto.
E por que o nível de segurança será importante? Exatamente para evitar esse tipo de prejuízo. Episódios como do “S.O.S. Emergência”, no futuro, não devem se repetir.
Uma pena, bem que poderiam apresentar tudo de SOS Emergência!
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