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A direção da Record respira mais aliviada com a reação de “Ribeirão do Tempo”. Depois do susto inicial, agora já está na casa dos dez pontos.
Seria uma grande injustiça, uma novela nova, que dá emprego a tanta gente, empatar com a borrada reprise de “Ana Raio e Zé Trovão”.
A Record, em “Ribeirão do Tempo”, tem procurado encerrar os seus capítulos sempre deixando algum suspense para o próximo.
É o que há de mais lógico e natural. O “bê-a-bá”. Só que no dia seguinte, para decepção do público presente, a novela não começa por aí.
O seu diretor, editor, ou seja lá quem for prefere mostrar alguma coisa diferente, para depois retomar a sequência da véspera. Frustrante.
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