quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Globo reduz elencos das suas novelas

Cordel Encantado é o novo modelo ideal de teledramaturgia da Globo 

Já de algum tempo a direção da Globo vem solicitando a colaboração dos seus autores para evitar excessos na escalação das novelas. Não são raros os casos de exagero, que no fim sempre acabam conturbando o bom funcionamento das coisas. É complicado administrar o ego de tanta gente.

“Morde & Assopra” e “Insensato Coração” são apenas os exemplos mais recentes de elencos tão numerosos. E as duas tiveram problemas com isso, levando alguns dos seus personagens se perderem pelo caminho.

“Cordel Encantado”, mais enxuta e na contramão das duas, é apontada como modelo ideal. É sucesso como as outras e a sua direção não se viu obrigada a administrar esse tipo de situação. As questões mais delicadas foram pontuais, nunca determinadas pela quantidade de atores, e resolvidas sem maiores dificuldades.

Diante disso, se sabe, Elizabeth Jhin e João Emanuel Carneiro, na fila dos horários das 6 e das 8, já estão orientados a não ultrapassar a marca de 28 e 30 atores. E só isso.

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