Desde a morte de Artur, em um acidente de carro, Dora enfrenta a oposição venenosa e o rancor da sogra Violeta, que a responsabiliza pela perda do filho. Mas, na verdade, não é só isso que incomoda Violeta. O sonho da vilã é destruir as Jequitibás, e por isso vive infernizando a vida da pobre Dora, que um dia resolve mudar as regras do jogo.
Cansada de chorar a morte do marido e de ficar trancada em casa, Dora resolve ir a uma festa em um clube de Caraguaçu, cidade vizinha à Caramirim. Para acompanhá-la, ela convida Marquinhos, que topa na hora, mas questiona se Violeta sabe dos planos de Dora. Pois bem, quando a megera vê a nora num belíssimo vestido vermelho saindo de casa, ela mais uma vez tripudia da paciência de Dora. “Esse vestido é para anunciar a sua liberdade?”, insinua Violeta, e arremata: “Realmente, não precisava. O seu comportamento fala mais alto que qualquer roupa sensual e escandalosa”. Dora vai responder, mas prefere erguer a cabeça e comemorar o fim do seu luto.
Já Violeta, fica em casa, sozinha e cruel, planejando o próximo bote. Quem será a próxima vítima de Violeta Áquila?
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