Esse terceiro episódio se mostra o mais engraçado da série, até aqui. E a graça não fica apenas para o Teco, o personagem cômico oficial, mas até para a Lud e o Felipe, que se metem em situações um pouco incômodas.
Lud sofre por não querer lavar suas peças de roupas, ou melhor, ela nem sabe como fazer isso, e claro, não deixa de ser o lado negro de morar longe dos pais. Demonstrando como não passa de uma garota mimada ela arranja uma solução das mais escapistas, compra uma máquina de lavar. O engraçado é que ela também não sabia que existe uma pré-lavagem ainda com as mãos.
Felipe tem seus momentos engraçados com a relação pra lá de chata de Clara para com ele. A garota é uma mala sem alça, e nem deixa ele respirar. Ele tenta desistir em meias palavras e isso não funciona, e, quando ele vai direto ao ponto, é ela que dá uma de poderosa e termina. Típico das mulheres dessa série, que querem ter a última palavra nas relações.
Para não fugir a regra é Teco que tem a melhor situação cômica do episódio. Sem suas neuras de ser descoberto longe de Londres ele parte para um emprego. O problema é que, na loja de roupas masculinas onde faz o bico, ele é orientado a não dizer “não” aos clientes. No começo a negação é fácil de ser contornada mas cada vez mais a situação se complica. Até ele pirar e desistir. São cenas muito bem construídas e transmitem bem a agonia de Teco.
Para a sorte do bauruense ele finalmente se dá bem e fica com uma colega de trabalho, valendo-se de uma cantada barata mas tudo a ver para o episódio: ela não pode dizer não ao convite.
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