Rodrigo e Thalita ganharam a simpatia do público com as personagens do humorísticoFoto: Fernando Souza/O Dia
Há dois meses no ar com o quadro do metrô, no Zorra Total, Valéria (Rodrigo Sant’Anna) e Janete (Thalita Carauta) são um sucesso. O quadro é o carro-chefe do programa e o transformou na menina dos olhos da Globo, que estuda criar um programa só para eles. O curioso é que, por pouco, o quadro não foi ignorado.
“Escrevo esse quadro nojento que é o maior sucesso. A que ponto chegamos?”, brinca o roteirista Bernardo Jablonski. “Quase que não vai ao ar porque é grosso para cacete, mas é um sucesso”, diz ele, com orgulho.
Rodrigo e Thalita não sabem mais o que é pegar um metrô na vida real. Depois que criou o bordão “Ai, como eu tô bandida!”, a dupla ainda não pôs os pés nos vagões.
“Eu andava até três meses atrás. Mas comprei um Fusca e, aí, vou de carro”, conta Thalita, que não sabe como será a reação do público no dia em que precisar do transporte coletivo. “Fico pensando…será que, quando eu pegar o metrô, vai ser um rebuliço e não vou conseguir sair?”, pergunta.
Quando era mais novo, Rodrigo fazia pequenos esquetes nas estações e, por isso, já se cansou desse meio de transporte. “Andei durante dois anos e meio. Tinha gratuidade por causa do trabalho. Mas nunca fui de andar de metrô naturalmente. Acho um pouco claustrofóbica aquela história de não ver nada”, confessa o ator.
Em cena, Valéria costuma aprontar suas bandidagens com Janete, que faz o contraponto e é extremamente ingênua. “Ser bandida é estragar qualquer um, para que ninguém tenha a opção de estragar com você. Assim como os travestis, Valéria é um pouco agressiva, muitas vezes por defesa”, diz Rodrigo.
Por causa do jeito característico da personagem, Rodrigo tem passado por momentos constrangedores na rua. “Às vezes estou andando tranquilo e a pessoa passa berrando: ‘Valéééria’, ‘bandida!’”, diverte-se.
No caso de Thalita, as brincadeiras são diferentes. “O que falam é que vão me bolinar (referência ao assédio a Janete, no vagão)”, conta a atriz que, inclusive, já sofreu com esse mal. “Isso já aconteceu comigo no metrô, a caminho da escola. É problema de lotação. Foi aquela coisa de homem ‘encoxando’. Mas você dá uma cotovelada, um empurrão e resolve”, revela.
A química entre Valéria e Janete é tanta que deu até samba.Ou melhor, funk. As cantoras do grupo Jaula das Gostosudas lançaram a música Só No Cutuque em homenagem aos diálogos das duas, que acontece quando Janete está sendo bolinada dentro do vagão. Mc Koringa também tem sua versão.
“Escrevo esse quadro nojento que é o maior sucesso. A que ponto chegamos?”, brinca o roteirista Bernardo Jablonski. “Quase que não vai ao ar porque é grosso para cacete, mas é um sucesso”, diz ele, com orgulho.
Rodrigo e Thalita não sabem mais o que é pegar um metrô na vida real. Depois que criou o bordão “Ai, como eu tô bandida!”, a dupla ainda não pôs os pés nos vagões.
“Eu andava até três meses atrás. Mas comprei um Fusca e, aí, vou de carro”, conta Thalita, que não sabe como será a reação do público no dia em que precisar do transporte coletivo. “Fico pensando…será que, quando eu pegar o metrô, vai ser um rebuliço e não vou conseguir sair?”, pergunta.
Quando era mais novo, Rodrigo fazia pequenos esquetes nas estações e, por isso, já se cansou desse meio de transporte. “Andei durante dois anos e meio. Tinha gratuidade por causa do trabalho. Mas nunca fui de andar de metrô naturalmente. Acho um pouco claustrofóbica aquela história de não ver nada”, confessa o ator.
Em cena, Valéria costuma aprontar suas bandidagens com Janete, que faz o contraponto e é extremamente ingênua. “Ser bandida é estragar qualquer um, para que ninguém tenha a opção de estragar com você. Assim como os travestis, Valéria é um pouco agressiva, muitas vezes por defesa”, diz Rodrigo.
Por causa do jeito característico da personagem, Rodrigo tem passado por momentos constrangedores na rua. “Às vezes estou andando tranquilo e a pessoa passa berrando: ‘Valéééria’, ‘bandida!’”, diverte-se.
No caso de Thalita, as brincadeiras são diferentes. “O que falam é que vão me bolinar (referência ao assédio a Janete, no vagão)”, conta a atriz que, inclusive, já sofreu com esse mal. “Isso já aconteceu comigo no metrô, a caminho da escola. É problema de lotação. Foi aquela coisa de homem ‘encoxando’. Mas você dá uma cotovelada, um empurrão e resolve”, revela.
A química entre Valéria e Janete é tanta que deu até samba.Ou melhor, funk. As cantoras do grupo Jaula das Gostosudas lançaram a música Só No Cutuque em homenagem aos diálogos das duas, que acontece quando Janete está sendo bolinada dentro do vagão. Mc Koringa também tem sua versão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário