sexta-feira, 4 de março de 2011

Finalmente, novela do SBT passa a seguir modelo de gravação da Globo e da Record

Procedimento lógico e natural que sempre se adotou na produção de novelas, também passa a valer em “Amor e Revolução”, da dupla Tiago Santiago e Reynaldo Boury, com o claro objetivo de favorecer o seu desempenho e audiência. Coisa de quem entende.

A equipe, depois de imprimir um ritmo mais forte nas gravações iniciais, agora tirou um pouco o pé –como recomenda o processo. E o bom senso. Para Globo e Record, nenhuma novidade. Em se tratando do SBT, aleluia!


Lourival Ribeiro/SBT

A atriz Thais Pacholek caracterizada para a novela do SBT "Amor e Revolução"

Isso tornará possível, em tempo certo, a realização de grupos de discussão, se a sua equipe responsável julgar necessário. Simples assim. É indispensável “tomar o pulso” do telespectador, imediatamente após a exibição dos primeiros capítulos. Avaliar o que ele está achando e aproximá-lo ainda mais do ambiente da produção. Agir de maneira diferente é dar tiro no escuro. Botar no ar e rezar.

Essa luz que agora beneficia “Amor e Revolução”, certamente tem tudo a ver com a decisão de Silvio Santos de autorizar a estreia em abril. O dono não faria isso por acaso. Alguma coisa ou alguém chamou a sua atenção.

Em “Amor e Revolução”, no SBT, Thais Pacholek interpreta Miriam Santos, descrita como belíssima e alienada. A personagem faz parte de um grupo de teatro, e com chances de virar estrela de novela.

Mas, ao se aliar ao movimento guerrilheiro, sofre pressão dos militares e acaba entregando todos os colegas.

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