Os modelos de relacionamentos vividos pelas personagens Sueli (Andréa Beltrão) e Fátima (Fernanda Torres), os bairros em que elas vivem e trabalham e a forma como elas lidam com as situações, e com quem as cercam , foram apenas alguns dos temas abordados pela equipe. Empolgado com a estreia do seriado, o diretor Mauricio Farias iniciou a apresentação fazendo questão de ressaltar a satisfação, reforçada por todo grupo, com o trabalho que vem sendo realizado:
- Estamos animadíssimos com o projeto todo. É um programa que trata de um universo peculiar, mas muito representativo do Brasil, que é o bairro de Copacabana. É um universo riquíssimo e que reúne gente de todo o país - explica o diretor sobre o mundo em que vivem as personagens Sueli e Fátima, duas vendedoras que trabalham em uma loja localizada no bairro.
Com o autor Cláudio Paiva não foi diferente. Também animado com o que está por vir, fez coro às declarações do diretor, a quem considera um parceiro de trabalho sensacional:
- É ótimo estar neste projeto, não poderia estar mais feliz. Eu queria falar de pessoas adultas, que trabalham o dia inteiro e a vida afetiva acaba ficando um pouco para depois.
E se as vidas afetivas das vendedoras da loja Djalma Noivas não serão seus pontos fortes, Andrea Beltrão não poderia deixar de comentar o relacionamento de Sueli, sua personagem, com Jurandir (Érico Brás), ex-marido que sumiu e, após dois anos, voltou para pedir o enxoval que ficou com a ex-mulher para casar com outra:
- A Sueli é o tipo de mulher com o ‘dedo podre’. E o Jurandir, é aquele homem que é um inferno na vida de uma mulher, que não a deixa em paz - brinca a atriz.
Apesar das idas e vindas de Fátima com Armane (Vladimir Brichta), dono da importadora e casado com outra mulher, e das frustrações de Sueli com Jurandir, Fernanda Torres caracteriza a dupla de amigas:
- Sueli e Fátima são aquelas mulheres que optaram por ser independentes, mas não se resolveram emocionalmente - opina a atriz.
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