Nova novela das seis, "Cordel Encantado" estreia hoje, às 18h15, na TV Globo, prometendo emocionar o público ao misturar modernismo e tradição. Captada em película e prestando uma homenagem à literatura de cordel, a história pode ser vista como uma fábula sobre dois universos distintos: o encantamento da realeza europeia e as lendas heróicas do sertão brasileiro.
A união desses mundos é representada pelo romance de Açucena (Bianca Bin), uma cabocla brejeira criada por lavradores no nordeste do Brasil, sem saber que é a princesa de um reino europeu, e Jesuíno (Cauã Reymond), um jovem sertanejo que desconhece ser filho legítimo do cangaceiro mais famoso da região.
A história começa quando os reis da fictícia Seráfia do Norte, Augusto (Carmo Dalla Vecchia) e Cristina (Alinne Moraes), e a bebê Aurora, viajam ao Brasil em busca de um tesouro escondido. Na viagem, Cristina e sua filha são vítimas de uma emboscada arquitetada pela duquesa Úrsula de Bragança (Debora Bloch), que cobiça o lugar da rainha. Antes de morrer, Cristina salva Aurora e a entrega para ser criada por um casal de lavradores, que a batiza com o nome de Açucena. Desolado, o rei volta para Seráfia acreditando que sua mulher e sua filha morreram.
Em outro contexto, mas na mesma região, o cangaceiro Herculano (Domingos Montagner), preocupado com a segurança de seu filho, deixa o pequeno Jesuíno (Cauã Reymond) e sua mulher Benvinda (Cláudia Ohana) em uma fazenda. Após se certificar que os dois ficarão protegidos pelo anonimato de suas origens, o líder do cangaço parte e promete voltar apenas quando seu filho for um homem adulto, pronto para a vida com seu bando.
Porém, 20 anos depois, o rei Augusto descobre que sua filha pode estar viva no Brasil e Herculano decide que já está na hora de ter um sucessor para comandar seus canganceiros. A cidade não será mais a mesma após a vinda da família real e o amor entre Açucena e Jesuíno poderá sofrer as consequências deste passado até então desconhecido pelos dois.
A união desses mundos é representada pelo romance de Açucena (Bianca Bin), uma cabocla brejeira criada por lavradores no nordeste do Brasil, sem saber que é a princesa de um reino europeu, e Jesuíno (Cauã Reymond), um jovem sertanejo que desconhece ser filho legítimo do cangaceiro mais famoso da região.
A história começa quando os reis da fictícia Seráfia do Norte, Augusto (Carmo Dalla Vecchia) e Cristina (Alinne Moraes), e a bebê Aurora, viajam ao Brasil em busca de um tesouro escondido. Na viagem, Cristina e sua filha são vítimas de uma emboscada arquitetada pela duquesa Úrsula de Bragança (Debora Bloch), que cobiça o lugar da rainha. Antes de morrer, Cristina salva Aurora e a entrega para ser criada por um casal de lavradores, que a batiza com o nome de Açucena. Desolado, o rei volta para Seráfia acreditando que sua mulher e sua filha morreram.
Em outro contexto, mas na mesma região, o cangaceiro Herculano (Domingos Montagner), preocupado com a segurança de seu filho, deixa o pequeno Jesuíno (Cauã Reymond) e sua mulher Benvinda (Cláudia Ohana) em uma fazenda. Após se certificar que os dois ficarão protegidos pelo anonimato de suas origens, o líder do cangaço parte e promete voltar apenas quando seu filho for um homem adulto, pronto para a vida com seu bando.
Porém, 20 anos depois, o rei Augusto descobre que sua filha pode estar viva no Brasil e Herculano decide que já está na hora de ter um sucessor para comandar seus canganceiros. A cidade não será mais a mesma após a vinda da família real e o amor entre Açucena e Jesuíno poderá sofrer as consequências deste passado até então desconhecido pelos dois.
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